festivaldepoesiademedellin.org
Balance del 21º Festival Internacional de Poe´sia de Medellín
http://www.festivaldepoesiademedellin.org/pub.php/es/Festival/XXI_Festival/index.html
Festival Internacional de P. Oesía de Medellín. Poetas de naciones indígenas. Ecos de la prensa mundial. Balance del 21º Festival Internacional de Poesía de Medellín. El público del 21º Festival evidenció acto tras acto, su esperanza y su confianza en que la poesía puede cambiar su vida y modificar, con acciones poéticas sostenidas en el tiempo y de honda influencia social, la vida de la ciudad. El público que Medellín ha desarrollado para la poesía merece un espacio de reflexión. Se evidencia un amp...
guantanamera206.wordpress.com
MIEMBROS HONORARIOS ~ GUANTANAMERA 206 | Guantanamera206's Blog
https://guantanamera206.wordpress.com/2010/08/17/miembros-honorarios-guantanamera-206
LA REVOLUCIÓN POETICA A MANO ALZADA. Photo by Malaletr@ is licensed under a Creative Commons Atribución-No comercial-No Derivadas 2.5 Guantanamera 206 License. MIEMBROS HONORARIOS GUANTANAMERA 206. RIAS, República Independentista Árabe del Sahára-uhí ). ALVAREZ ILEANA (Cuba, Ciego). CONTRERAS HERRERA JORGE (Tiz, Mex). CRABTREE SALLY (Gran Bretagna). Cuba, SS, NGPJ. Ecuador, Nación Quechua. MENDEZ ARZOLA RAUL IVAN. RAMIREZ ALMA (N.L, Mex). SALINAS NORBERTO (Costa Rica). Miau Islands, Desopsia). Amigos le ...
mulembeira.blogspot.com
MULEMBEIRA - Poesia de Decio Bettencourt Mateus: MUSEU DA ESCRAVATURA
http://mulembeira.blogspot.com/2012/09/museu-da-escravatura_5.html
MULEMBEIRA - Poesia de Decio Bettencourt Mateus. Wednesday, September 05, 2012. Na tristeza do meu kissange. O lamento do pensamento. Que partiram p’ra longe. Que partiram p’ra outros horizontes. Em cânticos de desencanto. Nas tuas ondas cansadas. Em liberdade de correntes. Passos escravos no lamento tuas ondas. No longe tua superfície ondulada. Cheiro a navios negreiros. Na tua superfície azulada. A fumaça dos navios guerreiros:. Ó museu da escravatura. Enterrada na memória dos dias. Em inferno de porões.
mulembeira.blogspot.com
MULEMBEIRA - Poesia de Decio Bettencourt Mateus: QUASE TE AMEI MIÚDA!
http://mulembeira.blogspot.com/2014/12/quase-te-amei-miuda.html
MULEMBEIRA - Poesia de Decio Bettencourt Mateus. Saturday, December 06, 2014. QUASE TE AMEI MIÚDA! Quase te amei segredo. Andando a Mutamba escura. Remorsos, sobes e desces. Procurando-te os olhos cor gemido. Quase te amei miúda. A dialogarem-me a voz do luar. É gaja noite da vida. Vasculhando a palpitar-me dorido centro. E sonhar-te de bicos finos manteúda! Maldizendo-te caramba, negócios. Merda avenidas e andanças, miúda. Meu mar oceanos e silêncios. Nas rodas solitárias das noites. Quase te amei miúda.
mulembeira.blogspot.com
MULEMBEIRA - Poesia de Decio Bettencourt Mateus: CRAVOS DA VERDADE
http://mulembeira.blogspot.com/2011/03/cravos-da-verdade.html
MULEMBEIRA - Poesia de Decio Bettencourt Mateus. Monday, March 14, 2011. Que importam as dores duma verdade. E a tranca da porta. Que arquitetamos em noite farta? Que importa afinal o ruído inconfesso. Nos teus passos esquivos. Dum qualquer outro verso? Dorido escuto no silêncio das estrelas. O cântico das promessas. Que cantaram nossas águas. Em noites mornas de conversas. Num ritual de whisky e velas! Que importam os cravos da verdade. E espinhos da saudade? Estacionei numa noite de luar. Naturalizado ...
mulembeira.blogspot.com
MULEMBEIRA - Poesia de Decio Bettencourt Mateus: ESTE CHOCALHAR DE PÉS
http://mulembeira.blogspot.com/2014/04/este-chocalhar-de-pes.html
MULEMBEIRA - Poesia de Decio Bettencourt Mateus. Sunday, April 06, 2014. ESTE CHOCALHAR DE PÉS. No quente do asfalto. Vem do longe dos musseques. E traz o som dos batuques. Este chocalhar de pernas femininas. Vem do longe das sanzalas. E foge a dança das minas. Vêm perdidas das matas. Estas chocalhadas em chão quente. Vêm corridas das lavras. E trazem a fome das terras. Este arrastar de pés zungueiras. Com falas de asneiras. Vem do longe dos musseques. E dança a dança dos batuques. Os grãos da caminhada.
mulembeira.blogspot.com
MULEMBEIRA - Poesia de Decio Bettencourt Mateus: UM MENDIGO ROBOTEIRO
http://mulembeira.blogspot.com/2014/09/um-mendigo-roboteiro.html
MULEMBEIRA - Poesia de Decio Bettencourt Mateus. Saturday, September 20, 2014. A cantar-me as dores do silêncio. Antigo combatente lágrimas amuadas. Ciciadas discretas às madrugadas. Um mendigo veio nos olhos. A questionar pasmar ignorante. As cousas vivências requinte. Costas doridas a estalarem galhos. Passos descalços pés trôpegos. E multidões infindas de mendigos. Era roboteiro um farrapo qualquer. A saltitar espreitar o candongueiro. Um mendigo miserável roboteiro. A chafurdar lambuzar porcaria:.
mulembeira.blogspot.com
MULEMBEIRA - Poesia de Decio Bettencourt Mateus: MAR, PORÕES, CORRENTES…
http://mulembeira.blogspot.com/2014/07/mar-poroes-correntes.html
MULEMBEIRA - Poesia de Decio Bettencourt Mateus. Saturday, July 19, 2014. MAR, PORÕES, CORRENTES…. Mar, porões, correntes…. E triângulos de escravatura! Murmúrios, batuques e gentes:. O amanhecer é uma noite escura. A tatear teias e madrugadas! Sons, África, gemidos…. Azul, sal e ranger dentes:. Tons África deploram noites surripiadas:. O escuro funde horizontes! Negros, mar, águas incógnitas…. E sopros de norte:. O destino são vozes roucas desertas! A morte adormece o mar;. Negros, negreiros, navios.
mulembeira.blogspot.com
MULEMBEIRA - Poesia de Decio Bettencourt Mateus: Um convite deveras tardio...
http://mulembeira.blogspot.com/2014/09/um-convite-deveras-tardio.html
MULEMBEIRA - Poesia de Decio Bettencourt Mateus. Monday, September 15, 2014. Um convite deveras tardio. Subscribe to: Post Comments (Atom). Naturalizado e residente em Luanda, nasci em Menongue provincia do Kuando-Kubango, sul de Angola. Desde muito cedo me habituei a ouvir vozes silenciosas no meu interior. Desde muito cedo compreendi que tinha de colocar estas vozes no papel! View my complete profile. Os Portões do Silêncio. Os Meus Pés Descalços. A Fúria do Mar. Por Xosé Lois Garcia. Riso - sonhos não...
mulembeira.blogspot.com
MULEMBEIRA - Poesia de Decio Bettencourt Mateus: AS SOBRAS DAS SOMBRAS
http://mulembeira.blogspot.com/2013/06/as-sobras-das-sombras.html
MULEMBEIRA - Poesia de Decio Bettencourt Mateus. Thursday, June 27, 2013. AS SOBRAS DAS SOMBRAS. Faço de contas a fingir. O Sol brilha para mim também. Brotam migalhas de justiça a florir. Depois sonho com sombras. Debaixo dum Sol escaldante. As sombras também são minhas! Deus enviou-me a chuva torrencial. Sou dono das cargas d´água. E minha amargura desagua. Na foz dum rio qualquer. Na foz dum rio a entardecer. Faço de contas a sonhar. Que as melodias das ondas do mar. Da ilha da minha Kianda. Subscribe...