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_divãneios.: _não mais.
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Segunda-feira, 6 de abril de 2009. Não sei pra onde correr. Pra onde fugir. Quero me esconder embaixo da cama e esperar o dia passar, até que os postes da rua se apaguem. Quero pegar o carro que eu não tenho e sumir do mapa. Pegar minhas malas, te levar no colo e "ir para nem Deus sabe onde". Não quero mais sufoco, que estrangula minhas manhãs e assassina meus cinco dias sem mais cor. Pra mim chega. Chegou. Assinar: Postar comentários (Atom). Minha lista de blogs. ALEATÓRIO, PORÉM DIGNO! Do lado de lá.
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Poesia Social: Conquista
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Sábado, 27 de fevereiro de 2016. Como uma fruta madura e molhada. Do início de primavera. Das flores e dos amores. Esse olhar de aceito. Fazendo essa abertura e seleção. Era especial, sempre foi. O outros que passavam. Deixavam seus suspiros pelo caminho. Se repetiu várias e várias vezes. Que não cabia mais nada. De tudo que era dito. Com goles de fome. Assinar: Postar comentários (Atom). Porto Alegre, RS, Brazil. Visualizar meu perfil completo. Minha lista de blogs. Niqui [Cheia de ideias! Do lado de lá.
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_divãneios.: _Caio.
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Segunda-feira, 13 de julho de 2009. Caio teceu suas mãos em um novelo de lã feito gato. Rasgou os lençóis que não lhe pertenciam e engoliu alguns botões caídos no chão. Rolou no piso para coçar suas costas enquanto aguardava seu dono. Miou na janela, raspou suas unhas contra a madeira da porta, esperou deitado no sofá. Olhou para o relógio e viu a noite chegar, as nuvens passarem, as estrelas caírem. Caio não era homem nem bicho. Caio era ser. 14 de julho de 2009 04:58. Que amor o Caio. lindo!
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_divãneios.: _funeral.
http://perdidosnovacuo.blogspot.com/2009/02/funeral.html
Quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009. Um dia no céu. Outro beirando o fogo. Uma balança com engrenagem instável, que respinga desaforos e amança o peito com suspiros. Segure minha mão e embale com seus pés sem medo. Solado na areia firme. Mãos ao vento aerado. Uma boca que beija e afoga. Um corpo que pesa e soterra. Me enterre, sem cravos nem orações. Que bela a sua veia poética. 20 de fevereiro de 2009 00:26. 20 de fevereiro de 2009 00:26. Assinar: Postar comentários (Atom). Minha lista de blogs.
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_divãneios.: _Três minutos para 00:00.
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Terça-feira, 28 de julho de 2009. Três minutos para 00:00. Se alguém souber, nos empreste a chave por três minutos. É tudo que precisamos. Vê-lo por somente alguns segundos. Quem sabe assim deixaremos de ser ateus. Para minha amiga Coachpussy. 29 de julho de 2009 04:46. Quando você tiver a chave por favor me empreste! Estou precisando de um futuro ao menos palpável para arrumar a minha confusão ¬¬. 29 de julho de 2009 07:53. Ass: que pussy era eu? 29 de julho de 2009 10:43. 31 de julho de 2009 15:18.
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_divãneios.: _Apenas um.
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Sexta-feira, 8 de outubro de 2010. Tá quente, diferente, misturado. Tá subindo a lomba, descendo a rua, dobrando a esquina. Tá no topo das escadas, abrindo a porta, com o molho em punho para chavear nós dois. No final do corredor a colcha é roxa, lilás, quente, suada. O quarto é pequeno, de janela estreita, com abajur de bolinhas. A luz é baixa, a fumaça é alta, o corpo é desenhado. De manhã a mulher que mia. pela noite, as amantes que latem. Este comentário foi removido por um administrador do blog.
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Poesia Social: Fado Grego
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Terça-feira, 29 de julho de 2008. Não se pode ter. Nem dois tronos em. Para destruir o mal de Édipo. E ganhar o solhos de. Se o cupido me flechou. E de cor avermelhada. Solo esse que me levou. Se o céu de Ícaro tem mais. Que o de Galileu. Penso no que eu fiz,. Se eu não sei voar. Eu procura as asas. Assinar: Postar comentários (Atom). Porto Alegre, RS, Brazil. Clandestina. Idílica e estrangeira. Escrevo para os poetas que materializam as palavras como uma forma de luta pela vida. Minha lista de blogs.
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Poesia Social: Março 2009
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Domingo, 29 de março de 2009. Cobriram o meu rosto. Com uma lona quente e. Era o meu corpo estirado no chão. Meus olhos enxergavam tudo avermelhado. Meus ossos partidos e dilacerados. E pino nenhum suportaria. Eles tinham me acertado. Em cheio, ao meio. Que um lado tinha. E do outro errado. E acertaram a violência. Que abanam seu rabo. Para te devorar pelas. E o que importa. Não é a selvageria. De todo esse teatro. Posto na avenida central. De saber que levam. Mas não me escapa a alma. Por entre os dedos.
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Poesia Social: Os pés de Larissa
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Terça-feira, 24 de maio de 2011. Os pés de Larissa. O meu tempo chegou o meu corpo. Para falar dos meus pés. E de todo esse estranhamento. Que as minhas costas e. A própria língua fere. Eu falei para você. Que eu queria,. Mas não sabia se podia. Minha infância me ensinou. Mas a vida também. Me deu algo mais. Talvez um dia eu. Te conte o que. Conte para mim,. Isto é bem melhor. Por isso eu quero. E sei que vou falar. E dos mares que eu percorri. Das pessoas que nunca amei. Do que eu fugi. Os pés de Larissa.
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Poesia Social: Falsete
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Domingo, 29 de março de 2009. Cobriram o meu rosto. Com uma lona quente e. Era o meu corpo estirado no chão. Meus olhos enxergavam tudo avermelhado. Meus ossos partidos e dilacerados. E pino nenhum suportaria. Eles tinham me acertado. Em cheio, ao meio. Que um lado tinha. E do outro errado. E acertaram a violência. Que abanam seu rabo. Para te devorar pelas. E o que importa. Não é a selvageria. De todo esse teatro. Posto na avenida central. De saber que levam. Mas não me escapa a alma. Por entre os dedos.
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