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Aporema: Do título
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Levei algum tempo a decidir. Depois pensei: E porque não Aporema? Santo Deus dos aflitos! E nós, aqui, para sabermos o que vai resultar :). Um excelente dia para começar um blog. 7 de janeiro de 2008 às 14:48. Fico contente que tenhas voltado a escrever para nós. :). 7 de janeiro de 2008 às 15:59. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Ver o meu perfil completo. Com a luz acesa. Deus finalmente explicado às crianças. Histórias do arco da velha. O amor (não) existe. O princípio e o fim. Rosa, pura rosa.
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Madrugadas de volúpia
http://madrugadasdevolupia.blogspot.com/2006/06/no-sei-quando-te-perdi-enquanto-te.html
Branco.Como o silêncio das palavras de todas as cores. O meu comboio de fumo desliza por fátuos oceanos e submerge em apeadeiros de papel. Terça-feira, junho 13, 2006. Não sei quando te perdi, enquanto te tive. Estou aqui desde sempre,. Esperando por ti do lado de fora do meu corpo. Na ilusão que visto em opacos véus,. Encontro-te no logro de já não saber quem és. 6/13/2006 04:40:00 da manhã. Eu sei o que perdi.e ele não voltará.que eu sei. Dias sem Luz.os meus. Sonhei que sabia quem eras, mas agora que ...
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Madrugadas de volúpia
http://madrugadasdevolupia.blogspot.com/2006/03/um-pice-vicioso-j-no-sou-eu.html
Branco.Como o silêncio das palavras de todas as cores. O meu comboio de fumo desliza por fátuos oceanos e submerge em apeadeiros de papel. Sexta-feira, março 03, 2006. Já não sou eu. Onde estava, esqueci-me,. Desta vida intemporalmente súbita. E só sei que ele passa quando olho para trás e vejo. No percurso que não deixei,. O tempo, que nunca quis ser percorrido. 3/03/2006 07:49:00 da tarde. A Vida é coisa física. O relógio no meu. Bate as tuas horas. As horas do mundo. Um cigarro, de mentol. E o seu fumo.
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Mal traçadas linhas
http://mal-tracadas-linhas.blogspot.com/2006/05/no-te-escrevi-ontem-porque-uma-noite.html
Domingo, maio 14, 2006. Não te escrevi ontem porque uma noite de ar barulhento pelas fendas da janela e, com isso, um serão de vozes que já não há, de eu a vedar-lhes a entrada, mas nada. Nada mesmo. Todas cá, aos empurrões. Não muito bem guardado, sabes, o passado. Mas falavas de não se andar de olhos tão para dentro, julgo. De haver só uma voz e do grito e de a memória andar atada a uma consciência de só nós. Se gosto do sono de pessoas de aqui tem? Mas claro que é nessa estrita contemporaneidade dos o...
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Madrugadas de volúpia
http://madrugadasdevolupia.blogspot.com/2006/06/o-velho-enquanto-multido-se-arrasta.html
Branco.Como o silêncio das palavras de todas as cores. O meu comboio de fumo desliza por fátuos oceanos e submerge em apeadeiros de papel. Sexta-feira, junho 02, 2006. Enquanto a multidão se arrasta,. Por entre sóis dormentes e espraiados,. O velho dorme,. E na certeza do calor que o envolve,. Sou alheio ao sono de mil crepúsculos. O velho dorme,. Na aragem dos vultos que passam, em silêncios cantados que gotejam. Adormecido nos gestos que respiradamente,. No hipotético sonho de um alheio velho,. Quando ...
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(T)ralha: Fevereiro 2010
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Quinta-feira, fevereiro 25, 2010. O fiscalista (Capítulo I). Com os olhos esbugalhados, parados na manete das mudanças, quem sabe se tentando hipnotizá-la, o fiscalista, espalmado de perfil como um egípcio, pele enrugada e borrifada de manchas castanhas, longos pelos cinzentos escuros encaracolados, espetados em riste para fora do nariz e das orelhas, declarou não gostar de pessoas que olham para o chão enquanto andam. Mas ela respondeu com silêncio, ela leva 41 anos de silêncio e teve que assistir, muda...
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(T)ralha: Grandes Esperanças
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Quarta-feira, janeiro 08, 2014. Palácio da Fonte da Pipa (outrora,Quinta das Esperanças), pela lente do Ruin'Arte. Eu e o abandono, andamos sempre ao lado um do outro, um no encalce do outro, eu sou a medalha e ele o reverso, ele é o roque e eu sou a amiga, ele é a vidraça e eu sou a areia que se entrega em silêncio à purificação pelo fogo. Lembro-me deste fascínio desde sempre, de me perder a observá-lo suficientemente longe, mas suficientemente perto para sentir a agitação violenta das lagartas que nun...
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(T)ralha: the end
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Sexta-feira, novembro 12, 2010. Um dia acordas e estás sem palavras, esgotaram-se as histórias e os teus sonhos não começam mais por era uma vez. Estás tão crescida, nunca achei que te saísses tão bem, apesar dos pesares). Um dia acordas e não queres mais cantar. Muitos dias depois, acordas e não queres mais escrever. E a ideia vai ganhando cada vez mais sentido, vai-se pondo cada mais a jeito, avançando um pouco mais junto ao precipício para onde há-de inevitavelmente cair – que não vais mais escr...
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(T)ralha: Outubro 2008
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Terça-feira, outubro 21, 2008. Tantas, tantas vezes me aconteceu o mesmo. É por isso que eu digo que não sou bem a filha da minha mãe. Ela nunca se mostraria tão vulnerável, seria mais impensável do que passear pela rua em trajes menores, ela nunca se deixaria paralisar por algo que não fosse francamente aterrador, nem o maior susto da sua vida, talvez nem o seu maior desgosto a fizesse quedar-se e quebrar-se em frente a uma multidão. Eu podia ter fingido que não era nada comigo, que tanto se dá como se ...