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Pedacinhos de Mundo: Outubro 2014
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Uma visão limitada e em pequenas partes. Só do que eu quiser. Sábado, 25 de outubro de 2014. São paulo - americana]. Que faça brotar silêncio. Sol tem, até. Mas tem também coisa demais. É coisa tanta, mas tanta,. Que dá a volta na gente. Desde que desaprendemos a silenciar. Que faça brotar grito que se ouça. Grito tem, até. E necessidade de grito. Mas tem também coisa demais. É coisa tanta, mas tanta,. Em forma de nuvem, ruído, fumaça, véu e mentira e tal. Que a gente se perde, se esquece, se emudece.
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Pedacinhos de Mundo: Março 2015
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Uma visão limitada e em pequenas partes. Só do que eu quiser. Terça-feira, 10 de março de 2015. Uma pessoa com uma caixa de papelão. É uma pessoa com uma caixa de papelão. Uma pessoa com uma caixa de papelão sou eu. Sou eu mais uma caixa de papelão. E sou eu menos um guarda-chuva. Eu menos uma mochila, um celular, um pacote de biscoitos, um texto do Borges sobre o poder da palavra, uma escova de dentes, um holerite, uma casa esperando com a luz do quintal acesa. Uma pessoa com uma caixa de papelão.
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Pedacinhos de Mundo: Encantamento
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Uma visão limitada e em pequenas partes. Só do que eu quiser. Segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015. Como tirar o cimento? Que controlam o fluxo. Dos lados de lá do agora. Como, como levantar as narinas. Por entre as grades dos bueiros que nos contêm. E ser, finalmente, mato. Dos que dão flores bonitas. Nos cantos e nas brechas? Postado por Juli =). Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. A Imensa Minoria - Gérman.
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Pedacinhos de Mundo: Abril 2014
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Uma visão limitada e em pequenas partes. Só do que eu quiser. Terça-feira, 22 de abril de 2014. De hora em hora. Eu até que sou boa de me amar. É só que tem hora que eu esqueço como faz. Quanto tempo falta, mãe? Pra estrela escutar o desejo. E o mundo ter a boniteza dos 100 beijos. Que eu contei ontem à noite sorrindo com as orelhas? Quanto tempo falta, mãe? Pra chegar naquela terra fértil,. Onde brotam os amores livres. Dos pulmões dos seres inteiros? Quanto tempo falta, mãe? Pros motores morrerem,.
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Pedacinhos de Mundo: Julho 2014
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Uma visão limitada e em pequenas partes. Só do que eu quiser. Terça-feira, 22 de julho de 2014. 2012 – um ano em mim. 2012 – um ano em mim. Não é à toa que eu começo triste essa escrita. Se a tristeza é o que move a escrever, é também o que transforma mais profundamente. O aprender é dor porque é, na verdade, desaprender. Foi assim que a Valéria me ensinou. É arrancar de algum lugar bem profundo na gente, à força, os infinitos convites e intimações a sermos o que não somos. Daí um dia, o parceiro foi lá&...
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Pedacinhos de Mundo: Inescapavelmente
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Uma visão limitada e em pequenas partes. Só do que eu quiser. Segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015. Até queria ser mais você. Mas sou inescapavelmente eu. E não é que não me escape! Escapo. Transbordo. Desapareço. Mas o ritmo do meu bater de asas,. Tem uns dias,. É demais pra sua calma. Pras nossas casas,. Pro vagão lotado do metrô de manhã cedo. E minha vontade de vida madruga comigo. É lágrima minha vontade de vida. É vida. Enquanto a madrugada me lambe, depois me leva. Postado por Juli =).
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Pedacinhos de Mundo: Dezembro 2014
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Uma visão limitada e em pequenas partes. Só do que eu quiser. Sexta-feira, 12 de dezembro de 2014. Do silêncio e da solidão de ser. O que se é. A cada novo eu que aparece por segundo -. O que se é. O que se é. Que experimenta, primeiras vezes, o sapato imenso. Eu me experimento eu. Chega a ter graça. Como um chapéu colorido de praia em dia de chuva no meio da praça. Postado por Juli =). Visualizar meu perfil completo. A Imensa Minoria - Gérman.
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Pedacinhos de Mundo: Amores, distâncias, montanhas russas
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Uma visão limitada e em pequenas partes. Só do que eu quiser. Segunda-feira, 13 de julho de 2015. Amores, distâncias, montanhas russas. Entre o quanto você está aqui dentro. E o quanto você não procura estar. E não assegura nada. Não estão no amar. Estão na montanha russa. Estão naquela linha fina que divide o agora e o depois. E distingue uma vida da outra. Aquela linha pontilhada no peito. Que separa segurança e carência. Meu tempo e o seu. Qual é o amar de agora? A montanha russa sobre.
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Pedacinhos de Mundo: Achados de outro feriado, perdidos no caderno
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Uma visão limitada e em pequenas partes. Só do que eu quiser. Segunda-feira, 13 de julho de 2015. Achados de outro feriado, perdidos no caderno. A voz do metRô é a mesma de qualquer segunda-feira. A moça brasileira e o tradutor inglês. Não engasgam, nem bocejam. Até os passarinhos brincam nas árvores. Como em qualquer segunda-feira. Pernas de ferro nos levam. Pra longe de nós. Uns vamos à praia. Alguns encontramos segundos de vida viva. A caminho do nada. A moça se arruma. Os cílios vão ficando pretos.