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proa e vela - cada suspiro é uma remada.: Abril 2009

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Domingo, 19 de abril de 2009. O que eu não tenho coragem de te dizer:. Ele é uma piscina num dia de calor, e a àgua bate bem nos meus ombros. é o suficiente pra me refrescar e eu não preciso fazer esforço - apenas fico lá, boiando, mergulhando, voltando a superfície com a certeza de que meus dois pés estarão no chão quando eu quiser, numa altura segura, sem precisar ter medo de me afogar. O amor tem que doer. O amor é uma tatuagem, uma gravura na carne. Postado por Dani Cruz. La ciudad sin ciudad.

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proa e vela - cada suspiro é uma remada.: Agosto 2008

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Quinta-feira, 14 de agosto de 2008. Tem esse sorriso de menina sapeca, moleque travesso. Que subiu na arvore pra roubar manga do vizinho. Se lambuzar inteira e ser feliz. Eu sei que meu coração vai ficar em pedaços. Que eu vou sentir falta dos nossos não-abraços. Das mãos nunca dadas, de estar do lado. Das vezes que eu não disse o quanto gostava. Vai doer os dias que não passamos juntas. As verdades que eu não tive coragem de falar. Tudo que deixamos de fazer por medo. Porque prometi não te fazer chorar.

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Intimidades Superficiais: Antigos Fantasmas

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Devaneios pouco claros, mentiroso, irônicos, falsos, profundos, verdadeiros e rasos. Sexta-feira, 31 de janeiro de 2014. Me encobrem o corpo. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). As palavras aqui encontradas, foram coletadas durante os últimos anos. As vivências numa das maiores cidades do mundo, os relacionamentos com um diferenciado número de pessoas e o convívio num curso de filosofia me proporcionaram indagar um pouco mais a respeito de mim mesmo. Eu no) Mar de Poesias.

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Intimidades Superficiais: Março 2014

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Devaneios pouco claros, mentiroso, irônicos, falsos, profundos, verdadeiros e rasos. Sexta-feira, 7 de março de 2014. Nada é a toa. Compartilhar com o Pinterest. As palavras aqui encontradas, foram coletadas durante os últimos anos. As vivências numa das maiores cidades do mundo, os relacionamentos com um diferenciado número de pessoas e o convívio num curso de filosofia me proporcionaram indagar um pouco mais a respeito de mim mesmo. Visualizar meu perfil completo. Eu no) Mar de Poesias.

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Intimidades Superficiais: Junho 2013

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Devaneios pouco claros, mentiroso, irônicos, falsos, profundos, verdadeiros e rasos. Domingo, 30 de junho de 2013. Ilumina o que sou. Mas na sua frente. Perco meu orgulho profundo. Um abraço numa noite. De gritar teu nome. Antes, ontem e hoje. E o teu riso. Compartilhar com o Pinterest. Visualizar meu perfil completo. Eu no) Mar de Poesias. Eu no) Poemas de Amor. Ais e Uis (Lanoia). Cia da Poesia (Maria Julia). Diário de 1 Loira (Débora). Minutos Que Correm (Alan Nery).

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Intimidades Superficiais: Janeiro 2013

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Devaneios pouco claros, mentiroso, irônicos, falsos, profundos, verdadeiros e rasos. Quarta-feira, 9 de janeiro de 2013. Compartilhar com o Pinterest. As palavras aqui encontradas, foram coletadas durante os últimos anos. As vivências numa das maiores cidades do mundo, os relacionamentos com um diferenciado número de pessoas e o convívio num curso de filosofia me proporcionaram indagar um pouco mais a respeito de mim mesmo. Visualizar meu perfil completo. Eu no) Mar de Poesias. Eu no) Poemas de Amor.

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proa e vela - cada suspiro é uma remada.

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Sexta-feira, 14 de novembro de 2008. Dentro de tudo que nos perdemos. Apenas a esperança de um amor tardio. Postado por Dani Cruz. Assinar: Postar comentários (Atom). La ciudad sin ciudad. Nice to meet you. Não éramos nada nunca seremos dentro de tudo que n. Sempre preferi o que era errado o proibido o que n. Visualizar meu perfil completo.

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proa e vela - cada suspiro é uma remada.: bonito

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Quarta-feira, 17 de junho de 2009. Fechei os olhos enquanto você corria as mãos pelas minhas costas. E tentei memorizar teu cheiro. Teu beijo que desde o primeiro tinha sabor de despedida. Passei os dedos pelo teu rosto, teus cabelos. Tuas texturas ficaram gravadas em minhas mãos. E de cada centímetro teu que partilhei. Não consigo me desvencilhar. A memória dos teus olhos. Teu beijo urgente, os lábios mornos. Tuas mãos me segurando como quem cai de um precipício. Nosso amor breve e intenso.

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proa e vela - cada suspiro é uma remada.: Novembro 2008

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Sexta-feira, 14 de novembro de 2008. Você me faz querer demais sair de órbita. Não sei quem sou, pra onde vou,. Não há mais sentido. E as palavras vêm sempre fáceis pra você. Eu poderia amar teu corpo pra sempre. E repousar morta em teus braços. Quando finalmente tomasse teus poros. Quando te devorasse por dentro. Você se vai, vem e se faz coisa ou outra. E esse ardor, todo torpor. E teria sido mais fácil não te conhecer. Eu poderia querer teus olhos pra sempre. E me perder solta nos teus reflexos. Não h...