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Ecos de uma asa que voa: Verde
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Ecos de uma asa que voa. Para aqueles que querem, mas se esqueceram como voar. Segunda-feira, 26 de outubro de 2009. A vertigem do teu olhar. Seria o que responderia caso me perguntassem o que mais me assusta em ti. Isto porque sempre que te olho nos olhos consigo entender tudo o que tens e o que não tens para dizer. E a maior parte das vezes preferia não entender que queres saltar desse abismo. Preferia não aceitar que não te tenho. É de um verde tão aguçado que dá um aperto no coração. Meu, Teu, Nosso.
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Ecos de uma asa que voa: Junho 2008
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Ecos de uma asa que voa. Para aqueles que querem, mas se esqueceram como voar. Terça-feira, 3 de junho de 2008. A todos aqueles que me ajudam a voar. A todos aqueles que estão comigo quando choro, quando choro de tanto rir e quando choro de alegria. Aos que estão perto de mim. Aos que estão longe, mas que estão perto. Aos que nunca partiram. Aos que sonham comigo ou então se riem dos meus sonhos.mas acreditam neles. Aos que dão gargalhadas comigo. Aos. A todos aqueles que me ajudam a voar. Meu, Teu, Nosso.
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Ecos de uma asa que voa: Agosto 2010
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Ecos de uma asa que voa. Para aqueles que querem, mas se esqueceram como voar. Quinta-feira, 19 de agosto de 2010. Por vezes o medo bloqueia os teus movimentos, impede-te de sorrir, impede-te de amar, impede-te da entrega. Depois percebes que afinal o medo não faz sentido e voltas a sorrir, voltas a dar espaço para amar e para te entregares. O problema é quando de seguida te apercebes que mais valia ter ficado com a herança que o medo te tinha reservado. Ver o meu perfil completo. Com o mapa na mala.
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Ecos de uma asa que voa: Janeiro 2009
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Ecos de uma asa que voa. Para aqueles que querem, mas se esqueceram como voar. Segunda-feira, 26 de janeiro de 2009. Lembras-te quando estavas sentado junto à janela a beber chá? Podia ter aproveitado o momento para dizer que o chá que bebias era exactamente o mesmo que eu bebia, a diferença é que sempre preferi bebe-lo encostada à cadeira de baloiço e tu no parapeito da janela; o que trazia um sabor diferente ao teu chá. Afinal o que não era diferente em ti? Da tua distancia. Era de onde vinha o aro...
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Ecos de uma asa que voa: Julho 2008
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Ecos de uma asa que voa. Para aqueles que querem, mas se esqueceram como voar. Quinta-feira, 3 de julho de 2008. Por vezes entramos nas vidas das pessoas e nem sabemos porquê. Permanecemos nelas, vagueamos nelas e só quando elas se vão embora entendemos que afinal a nossa presença tinha um sentido. Mas agora é tarde demais.e o teu corpo não passa de um objecto que incomoda quando os outros passam. Ver o meu perfil completo. Com o mapa na mala. Meu, Teu, Nosso.
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É com Palavras que se descreve o Mundo: October 2008
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É com Palavras que se descreve o Mundo. Dêem-me palavras. Dêem-me sentimentos. Dêem-me imagens. Devolverei o Mundo, tal como o vejo, tal como o sinto. Sunday, October 19, 2008. Quero ver as tuas cores,. Todo o espectro que te preenche,. Toda a luz que conténs e que libertas para mim. Quero sentir os teus olhares,. Aquele com que olhas os sonhos,. O que usas para colorir o mundo,. O que empregas como desafio,. E o que tens perante mim. Quero ser tempestade contigo,. Chover sobre as folhas mortas no chão,.
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É com Palavras que se descreve o Mundo: November 2008
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É com Palavras que se descreve o Mundo. Dêem-me palavras. Dêem-me sentimentos. Dêem-me imagens. Devolverei o Mundo, tal como o vejo, tal como o sinto. Tuesday, November 18, 2008. És tu o meu suporte? Se és tu o meu suporte? Achas que és tu o meu suporte? Suporto roupas, pele, pelos. Prateleiras quando caiem, dossiers e pastas por caminhos, flores que se dobram com o peso da beleza. Suporto o céu sobre mim, as estrelas, todo um universo. Ahahah. Pois, sim, mas és tu o meu suporte? Ai agora a culpa é minha?
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É com Palavras que se descreve o Mundo: Escafandro
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É com Palavras que se descreve o Mundo. Dêem-me palavras. Dêem-me sentimentos. Dêem-me imagens. Devolverei o Mundo, tal como o vejo, tal como o sinto. Sunday, January 18, 2009. Acordou, vestiu-se e saiu de casa. Assim. Na rua não percebia porque o olhavam de forma tão estranha. Só porque usava um escafandro! Este serve para nos permitir observar o todo que preenche o fundo dos nossos mares e sobreviver. Porque não servir para observar o mundo à tona e nos proteger? Todo um novo mundo se abria à sua frent...