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A deambular pela minha realidade onírica: Julho 2009
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A deambular pela minha realidade onírica. São mundos perdidos, retratados em palavras, talvez sejam realidades recalcadas num inconsciente libertino. Sábado, julho 11, 2009. Alive or not Alive. Fui de encontro a ti propositadamente,. Fiz de conta que tropecei, o destino, esse malfeitor,. Testou o sentimento que outrora sentira. Estavas baixado, talvez à procura de algo,. Ou simplesmente o delírio de álcool, ou fumos inalados se tivessem apoderado de ti. O encontro foi imediato,. Porto, Lisboa, Portugal.
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A deambular pela minha realidade onírica: Novembro 2010
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A deambular pela minha realidade onírica. São mundos perdidos, retratados em palavras, talvez sejam realidades recalcadas num inconsciente libertino. Segunda-feira, novembro 01, 2010. A arte que derrama as alegorias que a nós estão inerentes, é uma carimbo da nossa transcendência. A estética diz-nos que a arte é uma mimesis. Da natureza, sem ela, esta não existiria. Consumimos a arte como revelação de nós próprios, na essência que se assume na nossa identidade, e fazemos dela, objecto de prazer visual.
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A deambular pela minha realidade onírica: Mad Men
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A deambular pela minha realidade onírica. São mundos perdidos, retratados em palavras, talvez sejam realidades recalcadas num inconsciente libertino. Domingo, outubro 24, 2010. Despidos num bar de origens promiscuas avultadas, o regresso ao passado de conquistas inglórias povoava aquele espaço. O resvalar dos olhares, a bebida quente, a conversa mantinha-se. O acrescer que se emergia na vontade do toque retorquiu. O mad man desapareceu, restou a música, e a companhia que destilava sobre a cidade luz.
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A deambular pela minha realidade onírica: Novembro 2008
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A deambular pela minha realidade onírica. São mundos perdidos, retratados em palavras, talvez sejam realidades recalcadas num inconsciente libertino. Domingo, novembro 23, 2008. Sucumbi-me no tempo, o meu corpo estagnou,. A mente que dispara sobre o mal que se embebeda no surto da loucura. Ligações desviadas, transições mal interpretadas, o riso gélido e sulfuroso. Caio na mágoa do esquecimento,. Sinto-me a discernir sobre o que é, e o que não é. Estou a pregar fora do meu tempo. Inviolável é o meu desejo.
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A deambular pela minha realidade onírica: Dezembro 2009
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A deambular pela minha realidade onírica. São mundos perdidos, retratados em palavras, talvez sejam realidades recalcadas num inconsciente libertino. Terça-feira, dezembro 15, 2009. Conto: Enquanto a vida solta um suspiro. Nobody loves me, is true. A música paira nos meus ouvidos, a voz da Beth Gibbons adoça esta triste constatação. Percorro a calçada do Príncipe Real, encontro-te submersa numa vitrina que espelha Lisboa em palavras. As memórias sobre o Tejo num intenso véu vespertino? Destacando cada pa...
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A deambular pela minha realidade onírica: Arte Efémera
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A deambular pela minha realidade onírica. São mundos perdidos, retratados em palavras, talvez sejam realidades recalcadas num inconsciente libertino. Segunda-feira, novembro 01, 2010. A arte que derrama as alegorias que a nós estão inerentes, é uma carimbo da nossa transcendência. A estética diz-nos que a arte é uma mimesis. Da natureza, sem ela, esta não existiria. Consumimos a arte como revelação de nós próprios, na essência que se assume na nossa identidade, e fazemos dela, objecto de prazer visual.
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A deambular pela minha realidade onírica: Outubro 2010
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A deambular pela minha realidade onírica. São mundos perdidos, retratados em palavras, talvez sejam realidades recalcadas num inconsciente libertino. Quinta-feira, outubro 28, 2010. Um surto que se esvai num frémito perene, alcança a suavidade de um beijo teu. Sobre as trépidas oscilações do fomento da paixão, abraço o teu regaço. Rogo pela protecção escarnecida, que Vénus não faça do meu trilho a sua imaginária loucura que me tormenta. Que o teu dorso seja o morro da minha paixão. Porto, Lisboa, Portugal.
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A deambular pela minha realidade onírica: Fevereiro 2009
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A deambular pela minha realidade onírica. São mundos perdidos, retratados em palavras, talvez sejam realidades recalcadas num inconsciente libertino. Quinta-feira, fevereiro 12, 2009. Soberbos de sentimento, fartos de foder, de promiscuidade, de dar o seu corpo em vão. O feder do sexo embrenhado na sua pele, o olhar que se resguarda na noite sedenta. Seus corpos contraem involuntariamente perante a pseudo sensação de prazer que percorre os meandros da sua carne insípida. Porto, Lisboa, Portugal.
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A deambular pela minha realidade onírica: Untitled
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A deambular pela minha realidade onírica. São mundos perdidos, retratados em palavras, talvez sejam realidades recalcadas num inconsciente libertino. Quinta-feira, maio 20, 2010. Canta Calimero, que o povo rompe-se na sofreguidão, almejando a cegueira derramada. Surtos esporrados despojam os corpos enfraquecidos. Onde está a nossa seiva? Obscurecidos pela triangulação, adormecidos pela consternação. Mendiguemos pela luz que não ofusca. A esquadria não faz a mestria. A razão é soberana. Go Fast - Agoria.