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A Esfinge de Si: NOTAS SOBRE AQUELE HOMEM I
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A Esfinge de Si. E tenho que convir que na essência a palavra desagrega, pois todo homem carrega uma esfinge dentro de si. Terça-feira, 19 de agosto de 2008. NOTAS SOBRE AQUELE HOMEM I. 8220;É impossível penetrar a solidão de alguém”. A Invenção da Solidão -. Para findar seus acidentes:. Impossível penetrar no quarto de outra solidão,. Separar-se dos pés e povoar as cômodas de caminhos. E tivesse a pele da mulher à seu tato. E toda a luta e toda a prosa,. E respostas no teto e no guarda-roupa. Genuinely ...
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A Esfinge de Si: Abril 2007
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A Esfinge de Si. E tenho que convir que na essência a palavra desagrega, pois todo homem carrega uma esfinge dentro de si. Domingo, 22 de abril de 2007. O colecionador de ausências. Quando olho para mim não me percebo. Tenho tanto a mania de sentir. Que me extravio às vezes ao sair. Das próprias sensações que eu recebo. Colecionava tudo. Primeiro foram figurinhas, depois selos e por fim ausências. Um bom colecionador de ausências. Descobri após algum tempo que poderia fabricar minhas próprias ausências, ...
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A Esfinge de Si: PARA REFLETIR
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A Esfinge de Si. E tenho que convir que na essência a palavra desagrega, pois todo homem carrega uma esfinge dentro de si. Quinta-feira, 1 de novembro de 2007. Shane: Então, quanto você quer pela cabeça dele? Shane: Judas se contentou com 470 dólares a menos. Bronco: Não havia dólares na época. Shane: Mas filhos da puta, sim. Quinta-feira, novembro 01, 2007. Mas esses sempre existiram né ;). 6 de julho de 2008 22:57. Belo diálogo meu caro. Fiz um link para o teu esfinge. 26 de julho de 2008 13:17. Somos ...
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A Esfinge de Si: Agosto 2008
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A Esfinge de Si. E tenho que convir que na essência a palavra desagrega, pois todo homem carrega uma esfinge dentro de si. Terça-feira, 19 de agosto de 2008. NOTAS SOBRE AQUELE HOMEM I. 8220;É impossível penetrar a solidão de alguém”. A Invenção da Solidão -. Para findar seus acidentes:. Impossível penetrar no quarto de outra solidão,. Separar-se dos pés e povoar as cômodas de caminhos. E tivesse a pele da mulher à seu tato. E toda a luta e toda a prosa,. E respostas no teto e no guarda-roupa. Aguinaldo ...
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A Esfinge de Si: Édipo, o ébrio & de como bateu de bar em bar
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A Esfinge de Si. E tenho que convir que na essência a palavra desagrega, pois todo homem carrega uma esfinge dentro de si. Domingo, 15 de abril de 2007. Édipo, o ébrio and de como bateu de bar em bar. Foi então que Édipo, cansado do provincianismo de Corínto, partiu para Tebas. Na mala de garupa dois pedaços de charque, muita esperança e a saudade de Pandora – menina afoita que roubou seu coração. Longos dias no lombo de sua Yamaha o deixaram fatigado. Pernoitaria em Delfos. São mínimos como dois vasos d...
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A Esfinge de Si: Novembro 2007
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A Esfinge de Si. E tenho que convir que na essência a palavra desagrega, pois todo homem carrega uma esfinge dentro de si. Quinta-feira, 1 de novembro de 2007. A lingüística habita a lata. A lata freme uma ânsia de sino. O que há de metal no cilindro. O que há de circustâncias na conserva. O fio degenera na ponta. O que sou de lata em mim. Poema selecionado na edição de 2003 do Poemas no Ônibus de Porto Alegre. Quinta-feira, novembro 01, 2007. Links para esta postagem. Bronco: Não havia dólares na época.
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A Esfinge de Si: O colecionador de ausências
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A Esfinge de Si. E tenho que convir que na essência a palavra desagrega, pois todo homem carrega uma esfinge dentro de si. Domingo, 22 de abril de 2007. O colecionador de ausências. Quando olho para mim não me percebo. Tenho tanto a mania de sentir. Que me extravio às vezes ao sair. Das próprias sensações que eu recebo. Colecionava tudo. Primeiro foram figurinhas, depois selos e por fim ausências. Um bom colecionador de ausências. Descobri após algum tempo que poderia fabricar minhas próprias ausências, ...
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A Esfinge de Si: Dilatações*
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A Esfinge de Si. E tenho que convir que na essência a palavra desagrega, pois todo homem carrega uma esfinge dentro de si. Quinta-feira, 1 de novembro de 2007. A lingüística habita a lata. A lata freme uma ânsia de sino. O que há de metal no cilindro. O que há de circustâncias na conserva. O fio degenera na ponta. O que sou de lata em mim. Poema selecionado na edição de 2003 do Poemas no Ônibus de Porto Alegre. Quinta-feira, novembro 01, 2007. Novidades sobre o coletivo amigo tex? Te espero em floripa!