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Escritos e Poesia: Áurea celeste
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Quero-te como quem quer agua para matar a sede. Delicio-me na ternura dos dedos da tua mão entrelaçados nos meus, que nos une e nos completa. Beijo-te nos olhos com meiguice e, descanso por fim a minha cabeça sobre o teu peito. Sei que estou em casa. © Todos os Direitos Reservados - Obras registadas no IGAC. Amorável raiar da aurora. Lábios unidos num beijo. Doce e sublime como o céu. Empíreo salpicado de diamantes. Todos luzindo ao luar. Corpo e alma unificados. Frenesim e sede de amar. Y AULA DE PAZ.
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Escritos e Poesia: Ondas vindas de ti
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Quero-te como quem quer agua para matar a sede. Delicio-me na ternura dos dedos da tua mão entrelaçados nos meus, que nos une e nos completa. Beijo-te nos olhos com meiguice e, descanso por fim a minha cabeça sobre o teu peito. Sei que estou em casa. © Todos os Direitos Reservados - Obras registadas no IGAC. Ondas vindas de ti. Fiz-me à maré da manhã. Nas vagas vindas de ti. Pescador dos meus sonhos. Madrugada suave no cais. Faina pura do dia-a-dia. Serena ausência de ti. Semblante teu na memória. Maria ...
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Escritos e Poesia: Maio 2010
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Quero-te como quem quer agua para matar a sede. Delicio-me na ternura dos dedos da tua mão entrelaçados nos meus, que nos une e nos completa. Beijo-te nos olhos com meiguice e, descanso por fim a minha cabeça sobre o teu peito. Sei que estou em casa. © Todos os Direitos Reservados - Obras registadas no IGAC. Uma carta de Amor. Ontem avancei resoluta em direcção aos armários para começar a retirar as roupas do meu falecido irmão. Já é hora de tirar as suas coisas de casa da minha mãe - pensei. Estive cont...
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Escritos e Poesia: Lançamento do Livro "AFRODITE" - Convite
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Quero-te como quem quer agua para matar a sede. Delicio-me na ternura dos dedos da tua mão entrelaçados nos meus, que nos une e nos completa. Beijo-te nos olhos com meiguice e, descanso por fim a minha cabeça sobre o teu peito. Sei que estou em casa. © Todos os Direitos Reservados - Obras registadas no IGAC. Lançamento do Livro "AFRODITE" - Convite. Apresentação do livro e da Autora por Elvira Almeida e Augusto Canetas. Quarta-feira, 15 dezembro, 2010. Olá Paula, não sei se ainda se recorda de mim; sou a...
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Escritos e Poesia: Espero
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Quero-te como quem quer agua para matar a sede. Delicio-me na ternura dos dedos da tua mão entrelaçados nos meus, que nos une e nos completa. Beijo-te nos olhos com meiguice e, descanso por fim a minha cabeça sobre o teu peito. Sei que estou em casa. © Todos os Direitos Reservados - Obras registadas no IGAC. Do tempo já me esqueci. Ansiosa, desejosa…. Onde nostalgias e segredos. Dançam em peito meu. Os raios formosos,. Quarta-feira, 17 agosto, 2011. Quarta-feira, 17 agosto, 2011. Ver o meu perfil completo.
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Escritos e Poesia: Agosto 2011
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Quero-te como quem quer agua para matar a sede. Delicio-me na ternura dos dedos da tua mão entrelaçados nos meus, que nos une e nos completa. Beijo-te nos olhos com meiguice e, descanso por fim a minha cabeça sobre o teu peito. Sei que estou em casa. © Todos os Direitos Reservados - Obras registadas no IGAC. Do sagrado espelho d’água,. Do pensamento imperfeito,. Uma utopia quebrada,. Do lago esquecido da mente. Tempo este de imprecisão. Onde meus olhos se perdem. No labirinto do infinito.
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Escritos e Poesia: Ousadia
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Quero-te como quem quer agua para matar a sede. Delicio-me na ternura dos dedos da tua mão entrelaçados nos meus, que nos une e nos completa. Beijo-te nos olhos com meiguice e, descanso por fim a minha cabeça sobre o teu peito. Sei que estou em casa. © Todos os Direitos Reservados - Obras registadas no IGAC. Se à minha boca viesses. E aos meus lábios tocasses. Quem sabe não fizesses. Que nossos sabores se fundissem. Se o teu corpo entregasses. Desenfreado ao meu paladar. Quem sabe não fizesses. This work...
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Escritos e Poesia: Cálido arrepio
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Quero-te como quem quer agua para matar a sede. Delicio-me na ternura dos dedos da tua mão entrelaçados nos meus, que nos une e nos completa. Beijo-te nos olhos com meiguice e, descanso por fim a minha cabeça sobre o teu peito. Sei que estou em casa. © Todos os Direitos Reservados - Obras registadas no IGAC. Cálido arrepio de prazer. Emboca no meu peito. Sedento do teu beijo. Doce, suave e húmido. Como o néctar vindo dos Deuses. 169; Todos os direitos reservados. Quinta-feira, 06 maio, 2010.
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Escritos e Poesia: Coração aberto
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Quero-te como quem quer agua para matar a sede. Delicio-me na ternura dos dedos da tua mão entrelaçados nos meus, que nos une e nos completa. Beijo-te nos olhos com meiguice e, descanso por fim a minha cabeça sobre o teu peito. Sei que estou em casa. © Todos os Direitos Reservados - Obras registadas no IGAC. Quero que saibas que te recebi de coração bem aberto, enquanto meus braços se fechavam para te abraçar e naquele instante se prenderem para a eternidade! Maria Escritos ©. Ver o meu perfil completo.
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Escritos e Poesia: Beijos de mar
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Quero-te como quem quer agua para matar a sede. Delicio-me na ternura dos dedos da tua mão entrelaçados nos meus, que nos une e nos completa. Beijo-te nos olhos com meiguice e, descanso por fim a minha cabeça sobre o teu peito. Sei que estou em casa. © Todos os Direitos Reservados - Obras registadas no IGAC. O mar enrolou-se nos beijos. Que o amavam sem pressa. Os grãos de areia fina,. Alva, pura e nua. Entregaram-se à boca faminta. Que aos poucos lhe roubava a alma. E a onda que crescera.