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Permanentemente Preso ao Presente: Ver. Tente.
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Sexta-feira, 26 de outubro de 2012. Eu vou ver-te e envolver-te. Da vertente do valor. Com vestido meio a meio. E só ver-te pela opala. Com sorvete, doce e bala. Balançante nos teus passos. No nó cego dos teus laços. Embalada sobre o verde. Devolver-te o que já vai. Abster-te do que foi. Do que, embora, traga paz. Subverte a nossa calma, distancia a minha alma. De ter tempo de volver-te. 8 de janeiro de 2013 15:28. Cadê as novidades daqui hein? Assinar: Postar comentários (Atom). São Luís, MA, Brazil.
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Permanentemente Preso ao Presente: Em quanto...
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Sexta-feira, 27 de junho de 2014. Enquanto a noite adormece e a claridão da lua adia mais um dia,. Minha mente procura pelos sentidos que o meu corpo esqueceu. Para onde foi a lucidez dos meus dias? Para onde vão as palavras atiradas nas nuvens carregadas de cansaço? Enquanto a noite me entorpece com sua frieza e silêncio,. Minha retina já reflete os primeiros pingos de luz de sol,. Que ri disfarçadamente das angústias espalhadas no breu. Contradigo meus dilemas e escrevo sobre a noite à luz do dia.
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Permanentemente Preso ao Presente: Minha amiga soul(in)down
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Terça-feira, 18 de junho de 2013. O asilo fim da alma. Chão do qual sou pertencente. E habito ao visitar. Melodia e som das ondas. Quando trazem só a si. Voltam, levam areia e só. Semifusa em sol menor. Quando o vento assovia. Sombra fria do sorriso. Ermo, íntimo aprisco. Pele, áspera espera. Velejando à luz de vela. Mastro de retalho e pluma. Das asas de uma quimera. Tens meu ego contrafeito. Ao regalo da saudade. À deriva, sem alento. Leito lento do tormento. Das pétalas da amargura. Na aurora da retina.
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Permanentemente Preso ao Presente: Junho 2013
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Terça-feira, 18 de junho de 2013. O asilo fim da alma. Chão do qual sou pertencente. E habito ao visitar. Melodia e som das ondas. Quando trazem só a si. Voltam, levam areia e só. Semifusa em sol menor. Quando o vento assovia. Sombra fria do sorriso. Ermo, íntimo aprisco. Pele, áspera espera. Velejando à luz de vela. Mastro de retalho e pluma. Das asas de uma quimera. Tens meu ego contrafeito. Ao regalo da saudade. À deriva, sem alento. Leito lento do tormento. Das pétalas da amargura. Na aurora da retina.
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Permanentemente Preso ao Presente: Junho 2012
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Quinta-feira, 21 de junho de 2012. Reciclo-me em tuas mãos. Renovo meu coração numa forma de amor. Volto-me todos os dias à matéria prima. Ao sentimento inicial do que sou feito. Porque mesmo com uma casca rústica. Dentro de mim sou poesia. São Luís, MA, Brazil. Escrevo escritos e invento versos inversos. Visualizar meu perfil completo. Aneka Jenis Jas untuk Jas Pengantin. PINGODAGUA BASE MÓVEL BAND. PinGODaguA - Arembepe - Camaçari. A Bíblia, o Jornal, e a Caneta. UNDERFAITH † Missões Urbanas.
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Permanentemente Preso ao Presente
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Domingo, 21 de outubro de 2012. PDF, MDF, MD, DDD, degradê. Assinar: Postar comentários (Atom). São Luís, MA, Brazil. Escrevo escritos e invento versos inversos. Visualizar meu perfil completo. Aneka Jenis Jas untuk Jas Pengantin. PINGODAGUA BASE MÓVEL BAND. PinGODaguA - Arembepe - Camaçari. A Bíblia, o Jornal, e a Caneta. UNDERFAITH † Missões Urbanas. Eu e o nada. Como vc reagiria diante de um ato de racismo com a sua pessoa? PDF, MDF, MD, DDD, degradê. Modelo Awesome Inc. Tecnologia do Blogger.
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Permanentemente Preso ao Presente: Abril 2010
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Sexta-feira, 30 de abril de 2010. Miúdo como um grão moído. Pequeno e não graúdo. No chão quase úmido. Sertão, graúna e seriema. E malocada, calma e alvoraçada. Da Lusa importada, ave acatada. Segunda-feira, 5 de abril de 2010. Instalação de um artista autista. Triste história de conquista. Rude escória paga à vista. Avista o que lista nos lisos cantos. Contos contritos de versos tantos. Tentamos colher o que na pista quase fomos. Livres livros nas estantes. São Luís, MA, Brazil. Eu e o nada.
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Permanentemente Preso ao Presente: Junho 2014
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Sexta-feira, 27 de junho de 2014. Enquanto a noite adormece e a claridão da lua adia mais um dia,. Minha mente procura pelos sentidos que o meu corpo esqueceu. Para onde foi a lucidez dos meus dias? Para onde vão as palavras atiradas nas nuvens carregadas de cansaço? Enquanto a noite me entorpece com sua frieza e silêncio,. Minha retina já reflete os primeiros pingos de luz de sol,. Que ri disfarçadamente das angústias espalhadas no breu. Contradigo meus dilemas e escrevo sobre a noite à luz do dia.
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Permanentemente Preso ao Presente: Março 2014
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Segunda-feira, 24 de março de 2014. Há de ser de contra. Arde sede contra a vontade. Há de nem ser cidade a necessidade em mim. Sob um mar inverso. Sal, dádiva e fim. Ávida, sem vida, a saudade. Esperando, eu vou tarde daqui. Peço, me despeço. Volto, vou, tô ali. Há de ser de contra a coragem. Toda e qualquer vantagem de fim. Perto, me desperto. Sob o céu aberto. Só se o sol não sair. Há de ser encontro à bobagem. Ver de verde, a miragem seguir. Certo do que é certo. Não vivemos mais, então. Eu e o nada.
