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Fatalidades da literatura: October 2010
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Tuesday, October 26, 2010. Ra uma vez um castelo. Uma torrente de risos. Um mortiço olhar de. Era um dia pálido e cinzento. Eu contei até três e. Não paras a dor que atravessa o teu corpo,. Lâmina prateada, silvando de horror. Conta-me uma história,. Uma história que não exista. Quero fingir que sou outra e que. A vida que levo. Afinal não é minha. Eu subsisto em vão. Por uma vez, assume que não és pessoa! Poeticamente escrito por Isabel. Escondido nos confins da escuridão em. Subscribe to: Posts (Atom).
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Fatalidades da literatura: Ser poeta...
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Tuesday, October 6, 2009. Ser poeta é cantar o desalento. E entrelaçar em seda a loucura. É perder-se no seu próprio sentimento. E abraçar o precipício com ternura. Ser poeta é sentir num só segundo. Mais do que outros sentem toda a vida. É o êxtase de conhecer um novo mundo. E de encontrar uma alegria desconhecida. Ser poeta. Não é algo tão complexo,. Nem se oculta nos confins da escuridão. Pois a poesia é de nós mesmos o reflexo. É conhecer o coração. Poeticamente escrito por Isabel. Adorei, devo dizer...
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Fatalidades da literatura: Histórias...
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Tuesday, October 26, 2010. Ra uma vez um castelo. Uma torrente de risos. Um mortiço olhar de. Era um dia pálido e cinzento. Eu contei até três e. Não paras a dor que atravessa o teu corpo,. Lâmina prateada, silvando de horror. Conta-me uma história,. Uma história que não exista. Quero fingir que sou outra e que. A vida que levo. Afinal não é minha. Eu subsisto em vão. Por uma vez, assume que não és pessoa! Poeticamente escrito por Isabel. Escondido nos confins da escuridão em. January 3, 2011 at 3:40 AM.
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Fatalidades da literatura: IV Prémio Poesia em Rede
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Saturday, June 19, 2010. IV Prémio Poesia em Rede. Aproveito este longo tempo de ausência para partilhar uma notícia que me deixou bastante feliz. Um dos meus poemas foi um dos segundos melhores poemas (prémio ex aequo) do IV Prémio Poesia em Rede. O poema chama-se "Saudação à Vida". Deixo o link para quem quiser ler (o meu e não só ;) ):. Http:/ poesiaemrede.no.sapo.pt/galeria.html. Poeticamente escrito por Isabel. Escondido nos confins da escuridão em. June 19, 2010 at 9:15 PM. August 4, 2010 at 8:34 AM.
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Fatalidades da literatura: March 2013
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Wednesday, March 13, 2013. Rasgam-se os panos, nas margens da batalha. Riem-se os tolos das misérias da memória. Enrolas a tua alma numa mortalha,. Sopras ao vento os estilhaços da tua história. Cobre a saudade as lágrimas que não correm. Chamas de horror que não te atreves a apagar. Mágoas nuas, virginais, que discorrem. Sobre uma dor que nunca deves mostrar. Foges de ti, tropeçando na agonia. De um coração dissecado em laboratório. Escondes um texto que nunca ninguém leria. Subscribe to: Posts (Atom).
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Fatalidades da literatura: June 2008
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Monday, June 2, 2008. Nem tudo se limita ao "memento mori". Com uma flor-de-lótus embainhada nas veias. Ela flutua através de inúmeras teias. Deslizando entre as chamas de um fogo já extinto. A vida consumida por cálices de absinto. O riso estilhaçado pela melancolia. O canto enterrado, a noite tão fria. O campo de batalha no seu coração. A vida apagada pela solidão. E ela plantou a flor que sangrava. Por entre a mágoa ela dançava. A sua alma sustentada por um fio tão fino. Ela nunca baixou o olhar.
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Fatalidades da literatura: March 2010
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Wednesday, March 3, 2010. A rejeição é uma prisão da alma. Bebes do cálice da melancolia. Pálida, ingénua. Luzidia. Virtude desconhecida, ignorada. Caminhas sozinha pelo deserto,. Desviada para um local incerto. Perdida nas sombras do horizonte. Num redemoinho de emoção, desapareces,. Atingida por opiniões que não conheces. Corta as amarras do espírito! Quem sabe o limiar da imaginação,. O limite entre sonho e ilusão? Continua. Para a frente é o caminho. Poeticamente escrito por Isabel.
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Fatalidades da literatura: As palavras que eu sou...
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Friday, May 21, 2010. As palavras que eu sou. Sinto-me como um fantasma atraiçoado,. Névoa esvoaçante, meio perdida,. Augúrio infeliz de solidão. Arrasto-me, vencida, pelo chão. De mármore pálido da vida,. Pela luz, há tanto tempo, abandonado. Nesta visão onírica de trevas,. Neste espelho de fulcral alucinação,. Fujo desses meus gritos de dor. E embora neste dia claro esteja calor,. O corpo treme com o enregelar do coração. Sofrimento, para que abismo me levas? Poeticamente escrito por Isabel. Todos os d...
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Fatalidades da literatura: June 2010
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Saturday, June 19, 2010. IV Prémio Poesia em Rede. Aproveito este longo tempo de ausência para partilhar uma notícia que me deixou bastante feliz. Um dos meus poemas foi um dos segundos melhores poemas (prémio ex aequo) do IV Prémio Poesia em Rede. O poema chama-se "Saudação à Vida". Deixo o link para quem quiser ler (o meu e não só ;) ):. Http:/ poesiaemrede.no.sapo.pt/galeria.html. Poeticamente escrito por Isabel. Escondido nos confins da escuridão em. Subscribe to: Posts (Atom).
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Fatalidades da literatura: September 2008
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Thursday, September 11, 2008. Quando as palavras consomem o momento. E, hesitando, percorre o sentimento. Um caminho de profunda apatia. Triste fortuna, trágica agonia. O dia parece não acabar. O corpo já só sabe respirar. A alma partiu para outra vida. Se pudesse fechar a alma ao sofrimento. E esquecer o fatal pensamento. Que suavemente desfaz o coração. Pura e inigualável solidão. Seria talvez mais feliz. Por não saber o que disse ou fiz? Será a ingenuidade a salvação? Ou mais um estilhaço de destruição.