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Convulsão da Alma: A tua Sombra
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Quinta-feira, 30 de agosto de 2012. Enrolo a tua sombra à luz esbelta do luar,. Brinco com ela, passeando-a pelos dedos,. Acaricio cada nota em falso do teu suspirar. Entrelaço os olhares com a brisa. Vinda do mar;. Todos os lamentos inúteis da tua alma. Passeio as chamas das velas. Pelo teu corpo, queimando-o. Perco-me no nada que és. No tudo que criaste. Local: Lagos, Portugal. 29 de setembro de 2012 às 14:28. Continuas a escrever com muito amor. bem-hajas! Subscrever: Enviar comentários (Atom).
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Convulsão da Alma: Agosto 2012
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Quinta-feira, 30 de agosto de 2012. Enrolo a tua sombra à luz esbelta do luar,. Brinco com ela, passeando-a pelos dedos,. Acaricio cada nota em falso do teu suspirar. Entrelaço os olhares com a brisa. Vinda do mar;. Todos os lamentos inúteis da tua alma. Passeio as chamas das velas. Pelo teu corpo, queimando-o. Perco-me no nada que és. No tudo que criaste. Local: Lagos, Portugal. Blogs onde me Perco. A casa de Micas. A loja e as Verdades de Taty. Contos Secretos de Sutra. Estrela Errante da Singularidade.
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[era uma vez em eindhoven]: the certainty of an uncertain goodbye... a certeza dum adeus incerto...
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Segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008. The certainty of an uncertain goodbye. a certeza dum adeus incerto. I have to stop right here. Because.yes. it is to hard to face the certainty of an uncertain goodbye.With huge love and respect. Ana. Tenho que parar por aqui. Porque estou inconsolável. A festa fica sempre mais divertida quando chega ao fim e temos de ir para casa! Se ainda tens a ideia de ir para Barcelona, estoy segura que te divertirás un montón en gràcia, en el born, en el barrio del raval, en ...
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[era uma vez em eindhoven]: a palavra que dói nestes dias...
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Sábado, 23 de fevereiro de 2008. A palavra que dói nestes dias. Do Lat. ultimu. Que está colocado em derradeiro lugar ou que vem depois de todos os outros;. Nunca o derradeiro.nunca]. Mesmo que haja o vazio, este será dos poucos períodos que ficarão na minha memória]. O mais moderno;. O que representará no meu futuro tudo o que vivi e aprendi]. O melhor período da minha vida]. Que precedeu o actual;. Augurará algo de imensurável]. Que está em vigor;. Por enquanto.até ao. Final, extremo;. Em menos de nada.
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Convulsão da Alma: Eu
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Sábado, 3 de dezembro de 2011. Dizem que tudo posso terque basta querer. Mas, na verdade, estou derrubada. Sobre esta mesa suja dum bar verde. Embriagada nos pássaros que vão rodopiando. À minha volta,os rostos pálidos, abandonados ao alcool. Dizem que tudo posso possuir,que podia ter sido uma mulher feliz,. Mas na verdade sinto-me bem nesta melancolia que se foi agarrando a mim. Pouco a pouco, como algas se prendessem à minha pele. Que eu sei sobre o amanhecer ou o entardecer? Possuo apenas este corpo.
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Convulsão da Alma: Fevereiro 2010
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Quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010. Um fio de néon. Te sustém no ar. E se a morte te esquecesse? Ficarias a brilhar como as estrelas. Brilharias como os pirilampos nas noites escuras. Brilharias como os diamantes nos finos pescoços. E se a morte te esquecesse? Serias uma bailarina perfeita. Ao som dos raios da lua. Serias um sorriso numa face rosada de uma bela criança. Serias o olhar apaixonado. E quis te retirar as asas. Tu foste mais esperta. Fingindo o sono eterno. E como um passo de magia.
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Convulsão da Alma: Dezembro 2011
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Sábado, 3 de dezembro de 2011. Dizem que tudo posso terque basta querer. Mas, na verdade, estou derrubada. Sobre esta mesa suja dum bar verde. Embriagada nos pássaros que vão rodopiando. À minha volta,os rostos pálidos, abandonados ao alcool. Dizem que tudo posso possuir,que podia ter sido uma mulher feliz,. Mas na verdade sinto-me bem nesta melancolia que se foi agarrando a mim. Pouco a pouco, como algas se prendessem à minha pele. Que eu sei sobre o amanhecer ou o entardecer? Possuo apenas este corpo.
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Continuum: Março 2010
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Neste alongar de pés sobre o que sou e sempre fui. Ou quisera ser em toda a vida. Terça-feira, 30 de março de 2010. As mãos ocupadas (ou o lençol destapando a alma). Ao final da tarde. Tanto quanto o ch. Jazigo de beatas e. Lumes de estrelas fugidias. Eu na vez de. O que ela rep. Nariz testa e boca. Ó meno de rugas. Ç ar da idade. Que foi sempre assim. Enquanto a terra gira. Ao contrario e uma gaivota. Vinda de longe denuncia o. Talvez seja tarde para ter sabido. Ou cedo para ainda poder saber. Conta o q...
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Continuum: Os Ambivalentes
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Neste alongar de pés sobre o que sou e sempre fui. Ou quisera ser em toda a vida. Domingo, 6 de outubro de 2013. Reescrever. A escrita. Maldita. A espaços. Nesta voz. Surda. O meu túmulo impróprio. De palavras guardadas. Que me fugiram. Pelas artérias plenas. Do silêncio. Da perenidade. Será mais vulnerável do que a fragilidade? Sinto a poesia a alastrar-se, lentíssima, para o vale onde se dirige. Só. ". Na verdade. E agora? Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Ver o meu perfil completo.