namatrizdapalavra.blogspot.com
Na Matriz da Palavra: Funambulismos de salto alto
http://namatrizdapalavra.blogspot.com/2012/03/funambulismos-de-salto-alto.html
Na Matriz da Palavra. Um diminuto berço me recolhe onde a palavra se elide na matéria, na metáfora, necessária, e leve, a cada um onde se ecoa e resvala (Luiza Neto Jorge). Sábado, 17 de março de 2012. Funambulismos de salto alto. Em que o percalço. Me faz perder o salto. E me deixa descalço. Olho a carne que se faz aço. Sobre o fio quando eu passo. E a dor não há, não é, na ponta do pé. Sei, é o Eu lá do fundo que mo diz,. Que o grito do olho não faz sentido. Qual fruto perdido, Precocemente caído.
namatrizdapalavra.blogspot.com
Na Matriz da Palavra: Contacto
http://namatrizdapalavra.blogspot.com/p/le-silence-est-un-mot-comme-un-autre.html
Na Matriz da Palavra. Um diminuto berço me recolhe onde a palavra se elide na matéria, na metáfora, necessária, e leve, a cada um onde se ecoa e resvala (Luiza Neto Jorge). Este blog contém uma secção "Comentários" activa e aberta a todos. Podem ser deixadas pequenas notas, mensagens ou observações em cada poema, anónimamente ou identificando-se devidamente. Se, no entanto preferir contactar-me em privado, pode a esse efeito utilizar o mail seguinte : carmencupido.livros@gmail.com. Dê a sua opinião!
namatrizdapalavra.blogspot.com
Na Matriz da Palavra: Fevereiro 2012
http://namatrizdapalavra.blogspot.com/2012_02_01_archive.html
Na Matriz da Palavra. Um diminuto berço me recolhe onde a palavra se elide na matéria, na metáfora, necessária, e leve, a cada um onde se ecoa e resvala (Luiza Neto Jorge). Sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012. Nos dias em que não me apetece. Assaltar o mundo, ser temerário. Dobrar-me inteiro, nascer para dentro. Num rola e rebola, dar um jeito. De devolver meu Ser ao centro. De ti, do seu primeiro leito. Colo uterino e cavitário. Que me embala e me sustém. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião!
namatrizdapalavra.blogspot.com
Na Matriz da Palavra: Março 2012
http://namatrizdapalavra.blogspot.com/2012_03_01_archive.html
Na Matriz da Palavra. Um diminuto berço me recolhe onde a palavra se elide na matéria, na metáfora, necessária, e leve, a cada um onde se ecoa e resvala (Luiza Neto Jorge). Sábado, 17 de março de 2012. Funambulismos de salto alto. Em que o percalço. Me faz perder o salto. E me deixa descalço. Olho a carne que se faz aço. Sobre o fio quando eu passo. E a dor não há, não é, na ponta do pé. Sei, é o Eu lá do fundo que mo diz,. Que o grito do olho não faz sentido. Qual fruto perdido, Precocemente caído.
namatrizdapalavra.blogspot.com
Na Matriz da Palavra: Abril 2011
http://namatrizdapalavra.blogspot.com/2011_04_01_archive.html
Na Matriz da Palavra. Um diminuto berço me recolhe onde a palavra se elide na matéria, na metáfora, necessária, e leve, a cada um onde se ecoa e resvala (Luiza Neto Jorge). Sábado, 30 de abril de 2011. Vejo o cravo perder o jeito. Ainda não o sei. Mas sem ti, vou morta. Para onde, nem sei. Quando tu te foste. E eu fiquei ; E eu fiquei…. Por dentro, o peito. E pouco a pouco, pouco a pouco. Vejo o cravo perder o jeito. De amar a chuva e o sol já rouco. Que me ensina a engolir. Os caroços de negridão. Poesi...
namatrizdapalavra.blogspot.com
Na Matriz da Palavra: Corpus Poema Corpus
http://namatrizdapalavra.blogspot.com/2012/02/corpus-poema-corpus.html
Na Matriz da Palavra. Um diminuto berço me recolhe onde a palavra se elide na matéria, na metáfora, necessária, e leve, a cada um onde se ecoa e resvala (Luiza Neto Jorge). Quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012. Corpus Foto de Paulo Madeira olhares.com). Dar Corpus ao poema,. Com o meu corpo inteiro. Espreitar as entranhas do que sou,. Sem venda nos olhos das palavras. Parir filhos que nascem sem pedir licença. Sem perguntar porquê, para quê. São, existem e ponto. Big Bang de sarrabiscos. Dê a sua opinião!
namatrizdapalavra.blogspot.com
Na Matriz da Palavra: Lacrado
http://namatrizdapalavra.blogspot.com/2012/03/lacrado.html
Na Matriz da Palavra. Um diminuto berço me recolhe onde a palavra se elide na matéria, na metáfora, necessária, e leve, a cada um onde se ecoa e resvala (Luiza Neto Jorge). Domingo, 11 de março de 2012. Por dentro, pula! Por fora, a bula! Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Subscrever: Enviar comentários (Atom). Poema, diz-me quem sou! Poème, dis-moi qui je suis! Ver o meu perfil completo. Le silence est un mot comme un autre. A minha Lista de blogues. A barca dos amantes. Mil e um poemas.
namatrizdapalavra.blogspot.com
Na Matriz da Palavra: Janeiro 2012
http://namatrizdapalavra.blogspot.com/2012_01_01_archive.html
Na Matriz da Palavra. Um diminuto berço me recolhe onde a palavra se elide na matéria, na metáfora, necessária, e leve, a cada um onde se ecoa e resvala (Luiza Neto Jorge). Domingo, 29 de janeiro de 2012. Um gémeo à alma. Com o ventre a despir os gritos. E por mais que o coração uive à lua. Nem os raios aflitos. A bater na pupila cega do sentir. Que a si própria se assombra. Amar assusta, é medonho. Porque se a noite vem e rapta o sonho. Nem atando o luar. Aos pés da cama , onde o divino se acama. Ignora...
namatrizdapalavra.blogspot.com
Na Matriz da Palavra: Nascer ao contrário
http://namatrizdapalavra.blogspot.com/2012/02/nascer-ao-contrario.html
Na Matriz da Palavra. Um diminuto berço me recolhe onde a palavra se elide na matéria, na metáfora, necessária, e leve, a cada um onde se ecoa e resvala (Luiza Neto Jorge). Sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012. Nos dias em que não me apetece. Assaltar o mundo, ser temerário. Dobrar-me inteiro, nascer para dentro. Num rola e rebola, dar um jeito. De devolver meu Ser ao centro. De ti, do seu primeiro leito. Colo uterino e cavitário. Que me embala e me sustém. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião!
namatrizdapalavra.blogspot.com
Na Matriz da Palavra: Março 2011
http://namatrizdapalavra.blogspot.com/2011_03_01_archive.html
Na Matriz da Palavra. Um diminuto berço me recolhe onde a palavra se elide na matéria, na metáfora, necessária, e leve, a cada um onde se ecoa e resvala (Luiza Neto Jorge). Segunda-feira, 14 de março de 2011. Desconheço o autor da imagem e apelo a quem conheça. Porque todo autor merece ver reconhecido o seu trabalho). Olhem o Poeta Louco. Ai credo, esqueceu seu credo. Para ir atrás da fama que é chama de pouca dura. Virou banazola, o rapazola. Bicho arrastado, de poesia rouco. Perdeu-se nos cem passos.