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Grozelha devaneia: Outubro 2010
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Outubro 28, 2010. Há quem diga que "tudo na vida passa, só o cobrador não passa", velha piadinha que você já deve ter escutado nos tempos de colégio. Mentira. Nada passa. Fica tudo aí, em uma espécie de arquivo morto, arquivado, guardado, mas sem grande utilidade no dia-a-dia. É linda a ilusão de que a dor vai passar, mas por que nunca falamos a ninguém que a alegria também vai passar? Não falamos, porque, simplesmente, não passa. Uma paixão arrebatadora. Dessa vez o trabalho é prioridade, então não ...
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Grozelha devaneia: Novembro 2010
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Novembro 09, 2010. É fato que uma boa amizade não se resulta apenas em risadas, passeios em plenas sextas ou poses para fotos. Elas estão sempre superando as minhas expectativas, seja através de um sorriso ou um abraço inesperado, como demonstração de carinho, seja com alguns discursos deixando explicitamente a importância de cada um para si mesmo, ou com uma boa gargalhada que evacua como: “Estou feliz em estar aqui, podemos repetir a dose? Espero poder vivenciar sempre mais, e mais, de momentos especia...
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Grozelha devaneia: Caio Fernando
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Dezembro 18, 2010. 19 de dezembro de 2010 07:42. Assinar: Postar comentários (Atom). E lá eu sei me definir? Acho meio pedante ter de me encaixar em trechos, mas certamente é mais fácil que falar um parágrafo sobre minha humanidade de um jeito romanceado. Essas palavras que escrevo me protegem da completa loucura. Charles Bukowski. Minhas desequilibradas palavras são o luxo do meu silêncio. Se você não conseguir fazer com que as palavras trepem, não as masturbe. Henry Miller. A pausa do retrato.
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Grozelha devaneia: Quintana
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Outubro 17, 2010. Nunca diga te amo se não te interessa. Nunca fale sobre sentimentos se estes não existem. Nunca toque numa vida se não pretende. Nunca olhe nos olhos de alguém se não quiser vê-lo se derramar. Em lágrimas por causa de ti. A coisa mais cruel que alguém pode fazer é permitir que. Alguém se apaixone por você quando você não pretende fazer o mesmo. Assinar: Postar comentários (Atom). E lá eu sei me definir? Essas palavras que escrevo me protegem da completa loucura. Charles Bukowski.
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Grozelha devaneia: Amigos
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Novembro 09, 2010. É fato que uma boa amizade não se resulta apenas em risadas, passeios em plenas sextas ou poses para fotos. Elas estão sempre superando as minhas expectativas, seja através de um sorriso ou um abraço inesperado, como demonstração de carinho, seja com alguns discursos deixando explicitamente a importância de cada um para si mesmo, ou com uma boa gargalhada que evacua como: “Estou feliz em estar aqui, podemos repetir a dose? Espero poder vivenciar sempre mais, e mais, de momentos especia...
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Grozelha devaneia: Dentes
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Outubro 17, 2010. A fatídica ordem das minhas decisões, vestir meu melhor sorriso baseada em lembranças. Como isso daria certo? Abalada e embalada pela incongruência de minha pergunta faço mais perguntas, muitas, sem tempo de respirar, sem vírgula, sem sentido e não chego a um denominador comum, denominador nenhum chego eu. Cíclico, isso é cíclico, roda viva, essas coisas de tv, jornal e rádio, essas coisas que dizem na internet. É cíclico, aguarde o momento certo. Mas e quando é? Mas, hein, viu? Se você...
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Grozelha devaneia: Dezembro 2010
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Dezembro 18, 2010. E lá eu sei me definir? Acho meio pedante ter de me encaixar em trechos, mas certamente é mais fácil que falar um parágrafo sobre minha humanidade de um jeito romanceado. Essas palavras que escrevo me protegem da completa loucura. Charles Bukowski. Minhas desequilibradas palavras são o luxo do meu silêncio. Se você não conseguir fazer com que as palavras trepem, não as masturbe. Henry Miller. A pausa do retrato. Percepções do alheio e outras amenidades.
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Grozelha devaneia: Cólera
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Outubro 17, 2010. Então ele estendeu os dedos gelados na escuridão, buscou tateando a outra mão na escuridão, e a encontrou à espera. Ambos foram bastante lúcidos para perceber, num mesmo instante fugaz, que nenhuma das duas era a mão que tinham imaginado antes de se tocar, e sim duas mãos de ossos velhos. Mas no instante seguinte já eram. (…). Sigamos em linha reta, reta, reta, outra vez até a Dourada. Está dizendo isso a sério? Toda vida - disse. 8220; O amor nos tempos do cólera”. Acho meio pedante te...
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Grozelha devaneia: Identificação II
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Outubro 17, 2010. Marcadores: Exemplo em vídeo. Assinar: Postar comentários (Atom). E lá eu sei me definir? Acho meio pedante ter de me encaixar em trechos, mas certamente é mais fácil que falar um parágrafo sobre minha humanidade de um jeito romanceado. Essas palavras que escrevo me protegem da completa loucura. Charles Bukowski. Minhas desequilibradas palavras são o luxo do meu silêncio. Se você não conseguir fazer com que as palavras trepem, não as masturbe. Henry Miller. Pessoas são como música.