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A SOLIDÃO DAS MULHERES POETAS: 09 Julho 2014
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A SOLIDÃO DAS MULHERES POETAS. 9 de julho de 2014. Rompe veias, barreiras. Que não se estanca. Ferida, carne viva. É remendo às pressas. É mel na boca. Sorrindo, a louca. É lenda, profanação. De almas e sonhos. A fina dama, tonta. Respiro nas interfaces, mulher lunar que sou. E de vestir de Vênus assim, não me acrescento majestade. Mais alto Levanto os ombros, empino o meu nariz, e deslizo num chão rude, a minha saia estampada de girassóis imaginários. Visualizar meu perfil completo. Ao Rés do Nada.
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A SOLIDÃO DAS MULHERES POETAS: 11 Novembro 2013
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A SOLIDÃO DAS MULHERES POETAS. 11 de novembro de 2013. A CASA DO SENHOR DAS ÁGUAS. Não apresso a despedida. Não apresso o rio. Que se desata, eterno. Lentamente cavalgando as luas. Coisas, gestos mínimos. De onde recolho gota a gota. O sumo, a essência. Isso que não é lunar. E por ser movediço. Também não é terreno. E se arrebenta praia. Do seu próprio furor. E lambe meus pés de areia. Isso de que falo. E faz do ventre. Um ninho de gaivotas. Isso de que falo. É marulhoso, infinito. E eu não desejo.
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A SOLIDÃO DAS MULHERES POETAS: 03 Junho 2013
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A SOLIDÃO DAS MULHERES POETAS. 3 de junho de 2013. Eu vou a esmo. Mal disfarçada, nua. Por sobre o oceano. Por sobre as casas. De fendas, mágoas. Eu vou me repartindo. Respiro nas interfaces, mulher lunar que sou. E de vestir de Vênus assim, não me acrescento majestade. Mais alto Levanto os ombros, empino o meu nariz, e deslizo num chão rude, a minha saia estampada de girassóis imaginários. Visualizar meu perfil completo. INCOMPLETUDE Mãos denavalhaEu vouCortando rum. Ao Rés do Nada.
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A SOLIDÃO DAS MULHERES POETAS: 17 Fevereiro 2013
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A SOLIDÃO DAS MULHERES POETAS. 17 de fevereiro de 2013. Tudo se envolve em chamas, tudo arde. Até o leito do rio aonde, náufraga,. Mergulho em estupor a minha saga. E vou me afogando sem alarde. Num desatino, a alma em desalinho. O amor se move a esmo, pede um braço,. O ninho caloroso de um abraço. Envolto em línguas de águas e de linho. Eterna ardência a sede dos teus mares. Eu sonho grandes asas sobre os ares. Imenso céu que sabe o mundo inteiro. Teu corpo é quilha, casco de um navio. Ao Rés do Nada.
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LABIRINTO: "Soneto às oliveiras das Mós", poema de Maria Cristina Quartas
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Um ponto de encontros e desencontros nesta encruzilhada da vida.-. Terça-feira, 15 de fevereiro de 2011. Soneto às oliveiras das Mós", poema de Maria Cristina Quartas. Http:/ www.youtube.com/watch? Símbolo de sabedoria, paz e abundância. De longe vem tua história enriquecida. Alimento de boa substancia. Em significado bíblico, na saúde e na alegria. Tens lindas folhas pequeninas, simples e luzidias. Que sorriem ao mundo com face prateada. E no esplendor da luz do dia. Azeitona verde ou preta.
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BOLG: Maio 2008
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My YouTube Playlist - Music. Esta playlist está sempre a mudar. Tento adicionar um video por semana. Se te chateia clica STOP. O BLOG encontra-se em baixo. Visualmente em baixo e não visivelmente.). Translation (sort of) - hilarity ensues. Porto, Europa, Portugal. Sou um gnomo pequeno, peludo e gordo, nada a assinalar. Ver o meu perfil completo. Parque da Lavandeira LandArt. ENGRISH - sevícias linguísticas. GRIM TALES from down below. HISTORY of OIL - a resposta a tudo. SHORPY - fotos antigas.
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BOLG: Novembro 2009
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My YouTube Playlist - Music. Esta playlist está sempre a mudar. Tento adicionar um video por semana. Se te chateia clica STOP. O BLOG encontra-se em baixo. Visualmente em baixo e não visivelmente.). Translation (sort of) - hilarity ensues. Porto, Europa, Portugal. Sou um gnomo pequeno, peludo e gordo, nada a assinalar. Ver o meu perfil completo. Parque da Lavandeira LandArt. ENGRISH - sevícias linguísticas. GRIM TALES from down below. HISTORY of OIL - a resposta a tudo. SHORPY - fotos antigas.
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LABIRINTO: "Pedrinhas do Vale Trigo", poema de Maria Cristina Quartas
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Um ponto de encontros e desencontros nesta encruzilhada da vida.-. Terça-feira, 15 de fevereiro de 2011. Pedrinhas do Vale Trigo", poema de Maria Cristina Quartas. P:/ www.youtube.com/watch? Saltito as pedrinhas do. No caminho que faço brincando. Sozinha pela encosta da montanha. Desço o vale dançando. Sou a clave de sol. Faço pauta das pedrinhas. Gaiata e catita de saia rodada. Pé-ante-pé num caminhar ritmado. Faço musica, faço rima. Nesta composição que me anima. Sou garota gingela sem presa, nem tempo.
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LABIRINTO: "Bruma suave", por de Maria Cristina Quartas
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Um ponto de encontros e desencontros nesta encruzilhada da vida.-. Quinta-feira, 16 de dezembro de 2010. Bruma suave", por de Maria Cristina Quartas. Foto de Prof. Mário Anacleto. Http:/ www.youtube.com/watch? Mar ameno te aconchega,. Na doçura das marés mansas. Que flutuam no mar calmo e sereno,. Em vagas embaladas pelas ondas brandas. Espuma branca te envolve. No mais doce bailado de prazer. Ondeias no suave balanço. Na liberdade que almejavas ter. Nas asas dum belo sonho navegas. Bruma suave te leva.