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de côr e de cór.: Declaração de amor partido
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Declaração de amor partido. Eu não sei se é o calor ou se são os dedos. Não sei se são os cílios ou o laranja. Eu não sei de onde vem, e jamais posso imaginar onde vai dar. Eu não durmo, eu suo, eu enrubesço só de pensar. Esses sentires desgovernados, anárquicos, libertários e libertinos. Sem entender nada, eu vivo esse mar de possibilidades, sem saber qual delas me atrai mais. E mesmo em rebuliço por dentro, nada pode perder seu rumo, porque é de afeto e sem dúvidas. Compartilhar com o Pinterest.
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de côr e de cór.: Fevereiro 2013
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Uma saudade incomensurável de tudo quanto é quente, redondo, macio. A procura desesperada pelo amparo impossível nos copos, nos corpos, nos delírios. Um vazio devorando aos poucos tantas certezas, tantas adultezas. Nem gato, nem língua, nem livro, nem birita, nem cigarro. É odiar ter quebrado a casca do ovo, e só saber tudo isso por tê-la quebrado. Compartilhar com o Pinterest. Minha religião é o prazer. Eu sou um potinho de tampa azul. Fim do primeiro ato. O joelho é o mundo. Pela janela do quarto.
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de côr e de cór.: Agosto 2013
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Solidão agosto, relendo. Desde que comecei a procurar casa, desde sempre em Porto, olho casas com desejo. Todas, as viáveis e as não. No mundo dos quereres, tudo é possível, tudo é viável, tudo é divino e maravilhoso. Quando decidi me mudar com os amigos, tantos deles, o olhar se refinou, as placas de aluga-se saltavam aos meus olhos. A pé, de bici, de dentro dos ônibus. E quando chove, sinto até os ossos gelados, nessa cidade blasé e sem ternura. Fico parada, desejando estar mais ali. Mais dentr...
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Paulinho Santana: Boas Feestas
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Sábado, 25 de dezembro de 2010. Esse ano foi diferente. Eu não beijei muito, briguei um tanto. Beijei aquela boca e depois repudiei aquela boca. Conheci pessoas maravilhosas, me aproximei de algumas maravilhosas também. Senti saudades, mas encontrei conforto. Chorei, mas tinha ombros à minha disposição. Corrri pra bem longe, pra aquele ponto de chegada, que dessa vez existia. E não era uma correria em vão. Já não amo, sou triste, mas alegre. Triiste por saber que tanto foi em vão,. Que eu poossa ser feliz.
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Paulinho Santana: ...
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Domingo, 22 de janeiro de 2012. A frieza que me congela. Lançada pelo olhar que amo. Me faz pensar que existe o fim. Percebo em mim um novo sofrer. Que não tinha identificado. Quando resisto à boa nova. O sofrer de agora baseia-se em não existir o sofrer antigo. Aquele que corroía, doía, feria,. Mas te mantinha dentro de mim. Assinar: Postar comentários (Atom). Com cheiro de estrelas. Divinamente - 3° ano. De vez em quando. Metade - Oswaldo Montenegro. Visualizar meu perfil completo.
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de côr e de cór.: Janeiro 2014
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Declaração de amor partido. Eu não sei se é o calor ou se são os dedos. Não sei se são os cílios ou o laranja. Eu não sei de onde vem, e jamais posso imaginar onde vai dar. Eu não durmo, eu suo, eu enrubesço só de pensar. Esses sentires desgovernados, anárquicos, libertários e libertinos. Sem entender nada, eu vivo esse mar de possibilidades, sem saber qual delas me atrai mais. E mesmo em rebuliço por dentro, nada pode perder seu rumo, porque é de afeto e sem dúvidas. Compartilhar com o Pinterest. A verd...
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de côr e de cór.: amora.
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Essa coisa doida que é o amor. De repente, a gente se perde de si e vira o outro. se desvira em amor puro, que é salgado e corredeiro. o seu dentro, o seu medo e a sua dor são só a ponta do nó. e de repente, o universo é um ronron, a felicidade é um olhar, e eu já não sei ser sem você. É ter certeza de que somos pedaços de um mesmo sweet jardim, só de você me encarar com seus olhinhos de oceanos, se aconchegar e dormir. Eternamente filhas, irmãs e amóris. Compartilhar com o Pinterest. Fim do primeiro ato.
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de côr e de cór.: Março 2014
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Parabéns para nós, que conseguimos. parabéns para nós, que nos amamos. que ultrapassamos a barreira de pele, de verbo, de tamanho. que somos coladas. Ainda me lembro dos três dias de medo, chulé e ronron, que você passou no meu colo. ainda me lembro de te amar sem nunca ter visto teu focinho. obrigada por peregrinar de casas comigo, sem nunca deixar de me amar. e por amar as pessoas que nos rodeiam, mais do que eu mesma posso. Por esses dois anos, e pelos séculos além. E mais amoris: aqui. Essas lágrimas...
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de côr e de cór.: Outubro 2012
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Cotidiano ou Pseudo crônica sobre o insuspeito. Ahh mentevaz iapareceque oosso do jo e lhovai esfarelar eseeuacho que nãopensoemnadai sso jépensarcorrecorrecorre! Fo geenão pá ra nem pra respirardeixa o aaar pralaquehojeamor tetá mais pertoque eu achei que elaiaestarumahoraououtra elaiachegar masquevaiachar a minh amãeela bemdisseprae unãovir.eeuvim eu to eutenhoquecorrer e fugir e olhar pra calçadapulanaruacui dadocom o. Não segure as portas. Isso provoca atrasos em todos os trens. Que bom que você veio!
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Paulinho Santana: Agosto 2010
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Sexta-feira, 27 de agosto de 2010. Via pedras e folhas secas,. Encontrei o meu trevo. Não o famoso de quatro folhas,. Aquele com três que me bastava. A primeira, a Maior de todas,. Medrosa na expressão, Maravilhosa, Menina, Maria. A segunda, tão Branda, tão Bonita,. Tão Doce, ainda que doce não comece com B, Tão Brenda. A terceira, de olhar pesado, Gentil ao acaso,. E até Graciosa, Gigante que surge na pequenês, Gabriella. Não me apressarei para a quarta folha,. E o rosto já salgado. E a boca amarga.
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