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porfirio alves pires
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A Paisagem do ninguém. Fotografias de montagens que juntam recortes, outras fotogafias e um sem número de objectos. Processo de formação de ideogramas que permite divagar pelas áreas das imagens fabricadas sem direcção determinada embora, subjacente, tenha um fio condutor para cada capítulo. A Paisagem do ninguém será reagrupada em seis vídeos, já em 2010: Entre o Ali e o Acolá; A Ordem dos Maiores; A Ordem dos Menores; A Ordem das Coisas; A Ordem do Silêncio; A Ordem do Sem-Sentido. I very like this!
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Os gestos da terra. No processamento do imaginário falam da existência do gesto que teve lugar, agora petrificado e tornado coisa e declamando uma poética de enaltecimento da estranheza, mas intimista na sua expressão gráfica. As figuras ignoram o campo, ou seja: situam-se na página branca sem relação com ela, afirmando-se fortemente e introvertendo-se. Fechadas sobre elas mesmas excluem tudo o que as rodeia. Sobre "o Homem Apagado". Tu crias saudades com os trabalhos da tua alma. I very like this! A dis...
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Foram imperativos. O trabalho de projecto no bairro da lata é intenso e quando termina inicia-se a teorização dos acontecimentos, a divulgação e debate. Maio de 68 tinha passado e o pensamento de Marcuse foi sendo diluido e anulado pelo retomar do dia a dia normalizado. Sobre "o Homem Apagado". Um trabalho maravilhoso de alguém que tendo uma perpectiva diferente da vida, me dá o previlégio de a partilhar. Tu crias saudades com os trabalhos da tua alma. A inominável celebração de um mistério. A discussão ...
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Nos tempos do aprender a. Biblioteca itinerante vem todos os meses e com ela os livros e fotos de pintura. E o contacto con o "exterior" fica por aí. A região de Barroso fecha-se em uma agricultura de subsistência, um comércio mínimo e poucos funcionários públicos. Esse outro mundo fascinante, o mundo das formas e das cores, está muito para além das fronteiras de isolamento do planalto barrosão. Sobre "o Homem Apagado". Tu crias saudades com os trabalhos da tua alma. A inominável celebração de um mistério.
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A Ruptura do Improvável. O improvável é frágil quando acontece! Tem de se ter muito cuidado! E se, olhando atentamente, a realidade desliza, patenteando o inexistente, então que sirva para do improvável se fazer o maior elogio na figuração que se concretiza. É esta a finalidade expressa: elogiar o inexistente no quotidiano das coisas, admitindo que as fracturas podem remeter para uma formalização abstractizante. Sobre "o Homem Apagado". Tu crias saudades com os trabalhos da tua alma. I very like this!
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http://porfirio-pires.blogspot.com/2009/11/2004-2006-os-uns-e-os-outros-e-com-toda.html
Sobre "o Homem Apagado". Um trabalho maravilhoso de alguém que tendo uma perpectiva diferente da vida, me dá o previlégio de a partilhar. Tu crias saudades com os trabalhos da tua alma. Uma sensiblidade incomum que capta a alma de um imaginário singular. A inominável celebração de um mistério. Gracias por su trabajo - del que he sido testigo - y muichissima suerte. Mis felicitationes por tus trabajos. Sobre "a ruptura do improvável". I very like this! Manuel Fernandes de Oliveira. J' aime ce travail.
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Época de todas as pesquisas. Viera da filosofia para a literatura e agora estava no modo de vida, nas roupas e nas atitudes. O Mestre André Michel não tem contemplações: quer precisão total na exactidão da representação, para de seguida exigir a liberdade de expressão total, em breves segundos de trabalho. Há que recomeçar sempre e de cada vez, mas recomeçar um patamar acima, o que nem sempre acontece e o que coloca a angústia de fazer sempre melhor. A sedução da "arte". Sobre "o Homem Apagado". Todavia ...
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Esta página começa no dia de hoje, no entanto, enquanto percurso, pode ser vista do fim para o princípio. Cada marcação cronológica refere-se a uma das fase que é desenvolvida nas hiperligações em fim de página:. A paisagem do ninguém. Contendo seis vídeos e a entrevista ao "Cartaz das Artes", na TVI;. Os anos 00 e os anos 10. Referentes a 2006 - 2011;. Que dizem respeito ao tempo vai entre 1956 e 2006, sendo que para Os Anos 50 ter-se-à que abrir mensagens antigas. No fim da página de as décadas. Das al...
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O retrato das ausências. Preogressivamente definem-se formas, tormam-se mais "verdade" ao mesmo tempo que o campo que suporta a figura se neutraliza e funciona como mero pano de fundo colorido. Os corpos mostram-se por vezes, mas não totalmente. Toda a carga de intencionalidade é centrada nos desconhecidos que se retratam, o que vai ser claramente assumido, embora, aproximando o real vislumbrado, subitamente se parte para uma quase abstracção. A complexa história da deformação dos corpos. Todavia a grand...