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Cacto da Cracatoa: Feliz Ano Novo!

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Tudo que é mais sagrado em vida! Não há nada melhor do que ter um amigo. Que se possa confiar de verdade. Com tantas riquezas materiais,. O outro ser sempre se esquece das essências e das coisas não plausíveis;. Já o ser vigilante me zelou a vida,. Não há mais nada de maior preciosidade em nossa existência. Deu-me alimento diário,. Cativou-me em dosagens homeopáticas. Tomou-me pelas extremidades e atingiu meu núcleo. A boa companhia, a boa conversa, as estórias em preto em branco,. 8211; Maciel querido.

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Cacto da Cracatoa: Estrela d'Alva.

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Sexta-feira - 01 AGOSTO. feira da santos. Ela carregava sua boneca nos braços. Seu olhar compenetrado me observava de longe. Eu fotografava o meio período matinal da feira. Meus dedos não hesitaram a eternizar a pequenina Maria. Sua filha branca de olhos azuis em seus negros braços, ela estava voltada ao mundo. O frescor matinal, o silêncio e um sorriso singelo. Aproximei-me desse ser magistral e perguntei:. Qual o nome de sua boneca? Sorridente ela me responde:. Me contou que ela era muito inteligente.

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Cacto da Cracatoa: Último Retrato

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Desde que você se foi, os dias seguintes foram de sol. A tempestade foi embora junto com sua dor. O tempo muda conforme a vontade divina. Talvez tivesse chovido tanto, tanto, a ponto de não nos deixar sair do “conforto do lar”. E fazendo então que a visita fosse adiada mais uma vez. A conseqüência disso é interna, talvez seja a pequena sensação de culpa por não ter ficado ao seu lado dividindo seu sofrimento, já que já diziam os presentes preocupados que a sua hora já estava por vir. Lembro ainda da volt...

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Cacto da Cracatoa: .extinção.

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A espécie humana está em extinção. Animais racionais e irracionais . Linhas desconexas de Maria Clara Sanae. Assinar: Postar comentários (Atom). Com seu Olhar Transfinito. De Eduardo Lourenço, sobre Agostinho da Silva, para a NOVA ÁGUIA 18. 7/4 Sábado tem MV Bill no Garage em Jaguaruna Santa Catarina. Sobre todas as cores.

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Cacto da Cracatoa: Fevereiro 2008

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Minha barreira é minha cinta protetora, bem alta, mas bem fraca, expressamente figurada em perspectivas amplas de visão. Essa cinta posso chamar também de muralha, tudo que eu preciso para me defender, para não ser um elemento feminino passivo e qualquer. Não quero mais influências nefastas e de origem inferior. Não só quero ter o domínio de chegar até meu ápice quando quiser, como quero testar até onde a construção tem poder de se manter sem fissuras. Meu lado esquerdo, é da esquerda.

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Cacto da Cracatoa: O grito de Julia.

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O grito de Julia. O pequeno redemoinho de arame farpado. Ele esta só em meio ao mar de areia. O vento se encarrega de carregá-lo pra todos os lados. De onde ele vem:! De que origem, de que espécie, de que raiz? Vem esse arame com suas farpas enferrujadas. Rola como um redemoinho louco e devasso no deserto. Vem como um tsunami,. Vem como um furacão. Vem como lava quente do vulcão. Vem do temperamento sanguíneo,. Vem e finca lamina cortante na pele. Vem como o luto,. O grito do oprimido. O grito de miséria!

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Cacto da Cracatoa: Olhos de Lorenzo.

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Joske tinha acabado de adquirir sua câmera digital. Temendo a possibilidade das imagens não corresponderem seu ver,. Ele se garantiu disparando por todos os ângulos. Seus dedos incessantes não tinham medição, eles não paravam. Meu pensamento em off dizia:. Amigo se fosse sensível advertir. Ele deixava se seduzir com "a melhor cuiquinha do Brasil! O tom, e as matizes de um timbre suave e intenso, nossa Musa estava lá encantando com seu canto e embelezando a retina dos espectadores! Sobre todas as cores.

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Cacto da Cracatoa: O Silêncio de JULIA.

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O Silêncio de JULIA. Não gosto de te ver chorar,. Não gosto de sua carência exacerbada, mas entendo e compreendo. Silenciar-se em seu quadrado me incomoda. Entristece-me, comove-me, mas me fortalece. Seu silêncio é como o silencio de Hitler na prosa de Leminski. 8220; silêncio ditado pelo medo. Pelo medo da prisão. O silêncio do terror. O silêncio da censura. O silêncio da autocensura. O silêncio do medo. 8220;Criado pelos que tem medo da historia.”. O silêncio do ventre. O silêncio dos Marajás. Me de am...

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Cacto da Cracatoa

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As luzes cintilaram ofuscantes no horizonte. A noite se rasgou em chamas. O corpo massageado abandonou dores. E a escuridão interior cessou quando novamente se fez dia. A borboleta preta vestiu-se de branco e se camuflou com a luz. Bateu asas sem se despedir. Linhas desconexas de Maria Clara Sanae. Assinar: Postar comentários (Atom). Com seu Olhar Transfinito. De Eduardo Lourenço, sobre Agostinho da Silva, para a NOVA ÁGUIA 18. 7/4 Sábado tem MV Bill no Garage em Jaguaruna Santa Catarina.

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Cacto da Cracatoa: Folhas soltas ao vento

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Folhas soltas ao vento. A vida precisa ser repaginada. Já não sei onde começo e onde termino. Já não entendo meu inicio nem o desfecho de minha estória. As pessoas não tem acesso a minha quietude infinita. As dores existem, mas já não posso detectar sua raiz. A vista turva tenta entender os males. O teto é baixo estou enclausurada em meu ambiente. O quarto é amplo, fico nos extremos de mim mesma e não sei ao certo a direção. Vagando em direção ao nada. O silencio é grande, o mundo não devolve respostas.