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Poesia Peregrina: Janeiro 2010
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Alma em metamorfose constante. Os olhos vibram feito ondas,em linhas de curvas que meus pés deixam para trás indo adiante. Sincronário do Novo Tempo. Alma espiritual numa experiência humana. Visualizar meu perfil completo. Ocorreu um erro neste gadget. Como é estar fora? É estar mais que dentro. Meu chapéu sou eu,. A essência é o inteiro. Pessoas são só pessoas. E a poesia interior,. Como flor da existência. Brilhante semente do néctar,. Encantada, aos sonhos des. Com a intuição germinando. Aquém ela fic...
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Poesia Peregrina: Julho 2012
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Alma em metamorfose constante. Os olhos vibram feito ondas,em linhas de curvas que meus pés deixam para trás indo adiante. Sincronário do Novo Tempo. Alma espiritual numa experiência humana. Visualizar meu perfil completo. Ocorreu um erro neste gadget. O mundo é lindo, não há dúvidas. Toda a criação é perfeita como é. Ainda que tenhamos que morrer. No jardim do amor divino tudo o. Que acontece é para que haja mais amor. Cada vida, e toda ela, é uma chance. Para a flor desabrochar, para quando.
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Poesia Peregrina: Outubro 2010
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Alma em metamorfose constante. Os olhos vibram feito ondas,em linhas de curvas que meus pés deixam para trás indo adiante. Sincronário do Novo Tempo. Alma espiritual numa experiência humana. Visualizar meu perfil completo. Ocorreu um erro neste gadget. A vida nos percorre magnética. Estou. No seu mar com meu navio, enamorado. Das belezas do seu cio, me leva. Nas curvas. Que sinto a doçura do seu seio, mergulho. Na maciez dos seus lábios tímidos que. Guardam a língua molhada, pouso. Em. Engolido ao se dei...
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Poesia Peregrina: Fevereiro 2010
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Alma em metamorfose constante. Os olhos vibram feito ondas,em linhas de curvas que meus pés deixam para trás indo adiante. Sincronário do Novo Tempo. Alma espiritual numa experiência humana. Visualizar meu perfil completo. Ocorreu um erro neste gadget. Guardião de mistérios, amuleto de conectividade expandida. Memória do infinito, espelho do brilho amarelo azul infindável. No concreto observo carregando poeira e folhas,. Quanto sou que não influencio cada vez mais contínuo. Algo que quer me. Vivemos tudo...
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Poesia Peregrina: Abril 2010
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Alma em metamorfose constante. Os olhos vibram feito ondas,em linhas de curvas que meus pés deixam para trás indo adiante. Sincronário do Novo Tempo. Alma espiritual numa experiência humana. Visualizar meu perfil completo. Ocorreu um erro neste gadget. A menina que aprisionava o olhar. Quem é você que sou eu. Sinto tão perto palpável. Esse jogo que dá no que dá. Junta tudo logo e rola aberto. Que somos muito fogo doidera. Se dera opostos somando. Seus olhos mostrando além. E ainda saber pode ser quem é.
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Poesia Peregrina: Novembro 2010
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Alma em metamorfose constante. Os olhos vibram feito ondas,em linhas de curvas que meus pés deixam para trás indo adiante. Sincronário do Novo Tempo. Alma espiritual numa experiência humana. Visualizar meu perfil completo. Ocorreu um erro neste gadget. Olho o que olha-me. De dentro de mim. O que sou e que está. Comigo como se fosse meu. De quando se ama. E que é bom ter. Os riscos e pontas. Ao equilibrar na fita. Que venha e vente. E precisa que passa. No ar pela inspiração. Nessa vida de corpos.
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Poesia Peregrina: Junho 2010
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Alma em metamorfose constante. Os olhos vibram feito ondas,em linhas de curvas que meus pés deixam para trás indo adiante. Sincronário do Novo Tempo. Alma espiritual numa experiência humana. Visualizar meu perfil completo. Ocorreu um erro neste gadget. Para usar as pedras. Há de ter propósito. Cuidar para ser cuidado. Pular lá de cima. E num mundo de fadas. Sentado na janela do theatro. No centro, numa praça, num município. Anima, atende o isqueiro. Acende o celular,. Peregrino, alvo- blue.
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Poesia Peregrina: Outubro 2012
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Alma em metamorfose constante. Os olhos vibram feito ondas,em linhas de curvas que meus pés deixam para trás indo adiante. Sincronário do Novo Tempo. Alma espiritual numa experiência humana. Visualizar meu perfil completo. Ocorreu um erro neste gadget. Ela - O amor é um labirinto e um atalho. Desavisadamente me apaixonei de novo. E meu coração doeu de cócegas. A lua foi testemunha. Do quando quis te dar um beijo. Hoje vou dormir com você. Por ter invadido meu peito. Quando nossos olhos se encontraram.
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Poesia Peregrina: Março 2010
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Alma em metamorfose constante. Os olhos vibram feito ondas,em linhas de curvas que meus pés deixam para trás indo adiante. Sincronário do Novo Tempo. Alma espiritual numa experiência humana. Visualizar meu perfil completo. Ocorreu um erro neste gadget. Ao mar ia claro. E estás aqui, assim. A fonte do prazer. E caminhar pra poder voar. Às vezes, no que estou. Dá vontade de derreter. Cheiro de meu travesseiro. Toque bom das flores. Espera a seta o alvo. Ser o herói que quiser. Em tudo, um. Espera o ô nibus.
