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Sopros: Lilith I
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29 de ago de 2014. Já fui com tanto homem que não queria. E tanto homem que queria. Que eu não fui. Na sombra de uma mulher,. Há sempre uma puta. Assinar: Postar comentários (Atom). Persigo os arrepios, que vem do vento, das belezas, dos encontros. Visualizar meu perfil completo. As horas de Claire. Depois rola o mocotó. Diário do momento agora. O que já passou.
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Sopros: Março 2013
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8 de mar de 2013. Naquele ano fora preciso. Tirar do peito um pedaço. Sugar do sangue um riacho. Pra lavar a alma de si mesma. Dizer não te amo,. Pra gritar em seu ouvido. O quanto te queria. Apostar na última carta. Pra não deixar mais rastro pro talvez. Sentir a beleza desfiando pela mão. Pra encará-la de frente. E torná-la uma lição. Pra chorar a despedida. Matar o ébrio em si,. Pra encontrar Dionísio e seus afins. Emudecer para assim cantar. Ter a si mesmo depois de tanto desvairar. Ou santo ou louco.
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Sopros: Lilith II
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3 de mai de 2015. Tocou de leve meus dois biquinhos ao mesmo tempo,. Em um equilíbrio de prazer sincronizado. Dois rios de energia gêmeas. Pelas laterais sutis do meu universo. Que agora se repetem. Toda vez que minha mente àquele instante. Suspeito que foi toque estudado,. Pra irrigar meu viver. E me fazer parar jamais de te querer,. Assinar: Postar comentários (Atom). Persigo os arrepios, que vem do vento, das belezas, dos encontros. Visualizar meu perfil completo. As horas de Claire. O que já passou.
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Sopros: Visões da cidade
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4 de set de 2013. Idade que vai passar. Memória que busco salvar. E se o tempo hoje novamente o vento não trará,. Trato logo de evitar seu afogamento natural,. Dado não ser banal lembrar que só por hoje há o que no hoje há. E o carona me concede assento. O banco de trás me espana o olhar. É o lar de quem curte dança de olhos. Por belezas fundidas entre sombras, monstros, dissonâncias urbanas, babilônicas. Um chafariz memória jorrava água. Água se fez varal, gotas meros trapos. Tirei com as sinapses ativas.
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Colageno: Agosto 2009
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Domingo, 30 de agosto de 2009. MUDANÇA DE LENTE (ajuste de foco). Era um momento de brotação, de florescimento. Tudo borbulhava dentro dela, pensamentos, sensações e visões se apresentavam descaradamente meio sem pedir permissão para chegar. De uma forma clara? Não, não, tudo ao mesmo tempo, muitas espécies eram plantadas concomitantemente, de diferentes formas. Era uma crise de sentidos? Acho que sim. Era um tempo a ser atravessado, uma confusão só. A Agua estava turva. Sentia que estava saindo do canta...
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Sopros: Fevereiro 2015
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23 de fev de 2015. Não me curo parada,. Links para esta postagem. Persigo os arrepios, que vem do vento, das belezas, dos encontros. Visualizar meu perfil completo. As horas de Claire. Depois rola o mocotó. Diário do momento agora. O que já passou.
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Colageno: Abril 2011
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Domingo, 3 de abril de 2011. Movimento borbulhante, incessante, desconhecido, intenso. Preciosidade aquosa, protegida. Ela, admirada,. Avistava ao fundo um novo horizonte. Colageno de Dona–Turu. Flickr: Nicolau Mello's Photostream. Esquenta #60segundos #warmup #sketch #nicolaumello. POEMES DE LA CARRER I - RAVAL. A senhorita feliciana e outras histórias. 30 do 07 de 2010. Flickr: Luna Yalom's Photostream. As horas de claire. DEPOIS ROLA O MOCOTÓ. DEPOIS ROLA O MOCOTÓ, POR GABRIEL MARINHO.
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Colageno: Julho 2010
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Quinta-feira, 8 de julho de 2010. Em todo o discurso parecia caber uma ressalva. O que era dito, era o que era? Uma pedra era uma pedra. O que mais a pedra era? A essa altura havia uma duvida embutida nos detalhes mais banais. Não conseguia frear a entrelinha, ela tomava a cena, alinhavava cada fato e para cada feito apresentava uma infinidade de sentidos e significados, era muito criativa. Agora a entrelinha era a estrela : E(s)trelinha! Se fazia popular, só dava e(s)trelinha,. Sábado, 3 de julho de 2010.