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coisas do burro: 8º aniversário desta pastagem
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22 dezembro, 2013. 8º aniversário desta pastagem. Passados 8 anos e o pasto ainda não secou por completo, veremos até quando serei capaz de lhe dar vida. Aos amigos, leitores e visitantes, desejo-lhes um Bom Natal e um óptimo Ano de 2014. Deixo a todos um grande abraço. Publicada por antónio paiva. À(s) domingo, dezembro 22, 2013. Subscrever: Enviar comentários (Atom). A minha página pessoal. Clique na imagem para aceder. Em processo permanente de descoberta. Ver o meu perfil completo. Barão de Troia II.
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coisas do burro: Cava bem fundo, Jorge!
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13 julho, 2013. Cava bem fundo, Jorge! Cava bem fundo, Jorge! Faz os regos direitos, Jorge! Faz os regos direitos! Era a minha mãe outra vez, (.). Mãe, o país já não está como o deixaste, mãe! O país já não está como o deixaste! Eles cavaram bem fundo, mãe! Cavaram mesmo muito fundo! Mas os regos estão todos tortos, mãe! Muito tortos, mãe! Excerto de .]. Publicada por antónio paiva. À(s) sábado, julho 13, 2013. Cavaram fundo . nas vidas dos outros, no direito à esperança. 7/15/2013 2:12 da tarde.
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coisas do burro: excerto
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09 outubro, 2013. No restaurante o empregado apanha do chão as palavras que as pessoas deixaram cair enquanto mastigavam. Os silêncios engomados há muito que tomaram café; sobremesa e digestivo já não se usam. No guardanapo havia um resto de lábios de mulher. Deve ter lá ficado num qualquer momento entre beijos e bocejos. Excerto de, OL - Ou a mesa de todas as fomes (inédito). Publicada por antónio paiva. À(s) quarta-feira, outubro 09, 2013. Subscrever: Enviar comentários (Atom). A minha página pessoal.
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coisas do burro: pacientes são as aranhas
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01 setembro, 2013. Pacientes são as aranhas. Navego uma maré de não desperdício verbal; tão nítida que ao semear o texto o vou perdendo. estou porventura mais eu. ou então as palavras assumiram perante mim a sua natureza antropófaga. ou ainda sob o efeito da aridez dos dias o sangue queima e o meu caminho de escrita assumiu-se um mar de pedra. a espaços febre e espasmos. pacientes são as aranhas, eu não. Publicada por antónio paiva. À(s) domingo, setembro 01, 2013. 9/24/2013 3:42 da tarde.
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coisas do burro: coisa pouca
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24 janeiro, 2014. Lume indiviso onde arde a palavra, a profundidade da razão e a lentidão da infância. Agora vou desembaciar a língua]. Publicada por antónio paiva. À(s) sexta-feira, janeiro 24, 2014. Subscrever: Enviar comentários (Atom). A minha página pessoal. Clique na imagem para aceder. Em processo permanente de descoberta. Ver o meu perfil completo. Poesia e Prosa Poética - 2007. Poesia e Prosa Poética - 2007. Barão de Troia II. De Regresso às Tradições. L&M - Um Blog Sobre Tabaco? O Cheiro da Ilha.
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OS TROLHAS: Fevereiro 2006
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Domingo, fevereiro 26, 2006. Arranjei uma nova tarefa semanal para os Trolhas. Lavar o meu carro para o fim de semana. Reparem que esta tarefa acontece sempre à 2ª feira logo pela manhã, pois qual a melhor forma de se começar uma semana do que com uma visão destas? E Trolha que se preze, obedece direitinho às instruções e, desta vez, colocam a talocha para o lado e armam-se é de mangueira. E é com a mangueira erguida que eles banham as linhas perfeitas da minha máquina. Quinta-feira, fevereiro 23, 2006.
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coisas do burro: in "Livro Imperfeito" - 2010
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14 maio, 2013. In "Livro Imperfeito" - 2010. 8221;, escreveu-o ele. Inteligente e mordaz, José Gomes Ferreira escreveu: “ Ah se eu pudesse suicidar-me por seis meses. 8221; A verdade é que tudo muda, já houveram tempos em que as guerras e os muros eram feitos de pedras. Agora apedrejam-se as palavras e quem as ama, mas não é com pedras, é com insultos. Se assim for, a minha pausa entre memórias será gratificante, soberba. Publicada por antónio paiva. À(s) terça-feira, maio 14, 2013. A minha página pessoal.
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coisas do burro: eu
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26 agosto, 2013. 8220;Na opinião dos mortais os deuses não suam. Mas ai dos poetas que não suam! O suor é a luz dos homens.”. José Gomes Ferreira, Dias Comuns IV – Laboratório de Cinzas]. Morrer do desejo de desejar. morrer no papel onde escrevo. morrer no que digo incapaz de me fazer entender. morrer na saudade que nunca tive. morrer porque a bem-dizer nunca tive nada. mas se eu um dia vos pedir – guardem-me a alma sem me perguntar nada. Eu, antónio paiva]. Publicada por antónio paiva. Barão de Troia II.
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refugio da sónia: Abril 2006
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Uma questão de frio. Sábado, abril 29, 2006. William Waterhouse C.). Nesta vida apenas quero solidão. Para nela verter meu pranto. Confiando-me ao segredo do teu amor. Em redor de nós dois há olhos e ouvidos. Dos quais é forçoso ocultar minha paixão. Quando me encontro contigo:. Assim te preservo - és minha vida! Por temor que te ponham apartada. E meus olhos possam não mais te ver. Avisto-te e, se não fosse o meu pudor,. Minhas lágrimas sobre ti derramaria. Quarta-feira, abril 26, 2006. Ó dor e amor!
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coisas do burro: a respirar por imperiosa necessidade
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08 junho, 2013. A respirar por imperiosa necessidade. Ando agoniado, constantemente a caminho do vómito. esta coisa da intelectualidade e do in, que os/as leva a vociferar que não gostam de fado, que abominam futebóis. trapum! Que não deitam o olho ao splash e à fany e ao pai da fany e outros da mesma fauna. mas deitam! Deitam os olhos e babam-se e lambuzam-se! E, depois para se purificarem até são capazes de ir aos chás-literários, sardinhadas-literárias, à ópera e ao teatro, e…, e…, e! Barão de Troia II.