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o descaminho: fago(cronia)
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Quarta-feira, 20 de maio de 2009. Sua mão dormindo sobre a mesa. Devoro as rugas lentas. Onde foram parar as palavras mortas? Postado por Vládia Queiroz. Assinar: Postar comentários (Atom). Desconstrução/ possibilidades de entre/ fragmentação di bordo/ corpo-espaço de uma despoética. Performance: mercado da carne - 2006. Visualizar meu perfil completo. A Poesia de um Corpus em Rede. Arte em Toda Parte. Nem uma gota a mais. Grupo de Pesquisa Poética Tecnológica na Dança.
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o descaminho: Maio 2009
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Sexta-feira, 29 de maio de 2009. De restos e lixos. Poesia não se faz. Captura-se o pó da coisa. E ao pó retornamos. Postado por Vládia Queiroz. Quarta-feira, 20 de maio de 2009. Ela abriu de sorriso os braços. Tomou seu olhar perdido entre os dedos. É ventania, sabe? Postado por Vládia Queiroz. Sua mão dormindo sobre a mesa. Devoro as rugas lentas. Onde foram parar as palavras mortas? Postado por Vládia Queiroz. Uma malha de furos numa tela. a luz atravessa. vasam declarações. Postado por Vládia Queiroz.
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o descaminho: Janeiro 2007
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Sexta-feira, 19 de janeiro de 2007. Espigões de lua cheia. Forno solar, encontros. Riomar aberto a abraços. Mundo de ponta cabeça. A criança corre para o nada. Para o desconhecido, joga-se. A criança varando a madrugada. Luzes refletem sua sombra no asfalto. O centro é a periferia. Ruínas que constroem a passagem. Nebulosas desgovernadas se chocam. É preciso matar o monstro. Mas é o monstro o que a criança cria. Postado por Vládia Queiroz. Performance: mercado da carne - 2006. Arte em Toda Parte.
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o descaminho: ventania
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Quarta-feira, 20 de maio de 2009. Ela abriu de sorriso os braços. Tomou seu olhar perdido entre os dedos. É ventania, sabe? Postado por Vládia Queiroz. Assinar: Postar comentários (Atom). Desconstrução/ possibilidades de entre/ fragmentação di bordo/ corpo-espaço de uma despoética. Performance: mercado da carne - 2006. Visualizar meu perfil completo. A Poesia de um Corpus em Rede. Arte em Toda Parte. Nem uma gota a mais. Grupo de Pesquisa Poética Tecnológica na Dança.
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o descaminho: Outubro 2006
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Quinta-feira, 12 de outubro de 2006. Poesia é matéria de ausência. A poesia não cumpre desejo impróprio a ela, morre presa, sem grito possível. Cava um diamante no verniz da porta! 8211; a velha se repete se repete – Cava! A poesia é feita de madeira a apodrecer, de entulho, como Manoel já disse: de resto. A beleza da poesia está no que ela carrega de ausência. Deixemos este espaço para a ausência da possível poesia que exista aqui). A poesia tem uma relação estranha com o tempo. Arte em Toda Parte.
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o descaminho: Maio 2007
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Terça-feira, 15 de maio de 2007. Estrada de ferro solitária. Onde caminhava o bonde da década. Penetram pés e dedos). Escada de poucos degraus. À parede de tijolos sem abertura. Pés e dedos descaminham rotas. Soluções diárias para o infinito). Arquivo de carta de amor digitada. Pasta de material não entregue. Postado por Vládia Queiroz. Desconstrução/ possibilidades de entre/ fragmentação di bordo/ corpo-espaço de uma despoética. Performance: mercado da carne - 2006. Visualizar meu perfil completo.
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o descaminho: de restos e lixos
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Sexta-feira, 29 de maio de 2009. De restos e lixos. Poesia não se faz. Captura-se o pó da coisa. E ao pó retornamos. Postado por Vládia Queiroz. Ola , gostei do seu blog , sinceramente poesia e uma fonte de vida da alma,com ela podemos alcançar o ipossivel graça e paz , ha estou seguindo seu blog! Nada mais verdadeiro, fatal até, não fosse o gosto que extraímos de cada partícula, mesmo amarga. Lindo poema. Beijos. Bom tê-los por aqui. Amigodcristo, sinta-se à vontade para seguir o blog. Faz falta de ler.
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o descaminho: renda-se
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Quarta-feira, 20 de maio de 2009. Uma malha de furos numa tela. a luz atravessa. vasam declarações. Não quero escrever à fina força. Postado por Vládia Queiroz. Assinar: Postar comentários (Atom). Desconstrução/ possibilidades de entre/ fragmentação di bordo/ corpo-espaço de uma despoética. Performance: mercado da carne - 2006. Visualizar meu perfil completo. A Poesia de um Corpus em Rede. Arte em Toda Parte. Nem uma gota a mais. Grupo de Pesquisa Poética Tecnológica na Dança.
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o descaminho: Setembro 2007
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Quarta-feira, 26 de setembro de 2007. O homem e a cidade. O movimento interno das vísceras e dos sentidos. Desfila no meio-fio que separa o passeio da rua. Nas extremidades o homem e seus princípios desentendem-se. Carne e asfalto são paralelas que se cruzarão no (in)finito. Meias de lã e gravatas misturam-se a colchonetes sem abrigo. Não há provimento possível para a desesperança. O silêncio dos passos cruza o barulho constante. Rumo ao verso anti-penúltimo do poema. O organismo disfunciona as partes.
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o descaminho: Março 2007
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Quarta-feira, 21 de março de 2007. Espaços cascos dobram a ponte. Sopra um vento vazio. Tento dizer-te palavras sóbrias). Muitas nuvens derretem homens. Tento abrir um furo na caixa). Camundongos esperneiam possibilidades de esgoto. Postado por Vládia Queiroz. Desconstrução/ possibilidades de entre/ fragmentação di bordo/ corpo-espaço de uma despoética. Performance: mercado da carne - 2006. Visualizar meu perfil completo. A Poesia de um Corpus em Rede. Arte em Toda Parte. Nem uma gota a mais.