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Poesias da Língua Portuguesa: Ode Descontínua e Remota, de Ariana para Dionísio
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Poesias da Língua Portuguesa. Segunda-feira, 2 de agosto de 2010. Ode Descontínua e Remota, de Ariana para Dionísio. Porque tu sabes que é de poesia. Minha vida secreta. Tu sabes, Dionísio,. Que a teu lado te amando,. Antes de ser mulher sou inteira poeta. E que o teu corpo existe porque o meu. Sempre existiu cantando. Meu corpo, Dionísio,. É que move o grande corpo teu. 30 de março de 2011 13:02. Hey, meninas, adorei o blog! Parabéns pela iniciativa de resgatar (semear) poesia. 5 de abril de 2011 13:07.
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Poesias da Língua Portuguesa: Vaidade
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Poesias da Língua Portuguesa. Terça-feira, 5 de abril de 2011. Sonho que sou a Poetisa eleita,. Aquela que diz tudo e tudo sabe,. Que tem a inspiração pura e perfeita,. Que reúne num verso a imensidade! Sonho que um verso meu tem claridade. Para encher todo o mundo! Mesmo aqueles que morrem de saudade! Mesmo os de alma profunda e insatisfeita! Sonho que sou Alguém cá neste mundo. Aquela de saber vasto e profundo,. Aos pés de quem a terra anda curvada! E quando mais no céu eu vou sonhando,. E não sou nada!
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Poesias da Língua Portuguesa: De gramática e de linguagem
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Poesias da Língua Portuguesa. Quinta-feira, 14 de maio de 2009. De gramática e de linguagem. E havia uma gramática que dizia assim:. Substantivo (concreto) é tudo quanto indica. Pessoa, animal ou cousa: João, sábia, caneta. ". Eu gosto é das cousas. As cousas, sim! Pessoas atrapalham. Estão em toda parte. Multiplicam-se em excesso. As cousas são quietas. Bastam-se. Não se metem com ninguém. Uma pedra, um armário, um ovo. Ovo, nem sempre,. Ovo pode estar choco: é inquietante.). E não exigem nada. Sei lá, ...
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Poesias da Língua Portuguesa: Inscrição
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Poesias da Língua Portuguesa. Sexta-feira, 13 de novembro de 2009. Sou entre flor e nuvem,. Por que havemos de ser unicamente humanos,. Meu rosto vário desorienta as firmes pedras. Que não sabem de água e de ar. E por isso levito. Um pouco de ternura e encanto indiferente. De herança, em cada lugar. Rastro de flor e estrela,. Meu destino é mais longe e passo mais rápido:. A sombra é que vai devagar. Assinar: Postar comentários (Atom). João Cabral de Melo Neto. Sei lá, mil coisas! Sobre o Tudo e o Nada.
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Poesias da Língua Portuguesa: Sem dono
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Poesias da Língua Portuguesa. Sábado, 15 de maio de 2010. E a levamos nos braços. De superar o começo,. Não transformar a filiação. Em mapa de guerra,. O percurso tem sentido. Do resumo das veredas,. O sabor da vertente. É mais um gole da gaita,. Um golpe no tambor. É estar névoas adiante. O que não vimos. Como um cavalo sem dono. Não devo conselhos,. Não devo a franqueza. A serenidade dos escolhos,. Não devo a força. A barca do ventre. E circundas o vazio,. Os ciclos do som,. Conciliado com a verdade,.
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Poesias da Língua Portuguesa: Maldição
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Poesias da Língua Portuguesa. Terça-feira, 28 de abril de 2009. Se por vinte anos, nesta furna escura, . Deixei dormir a minha maldição, . Hoje, velha e cansada da amargura, . Minha alma se abrirá como um vulcão. E, em torrentes de cólera e loucura, . Sobre a tua cabeça ferverão . Vinte anos de silêncio e de tortura, . Vinte anos de agonia e solidão. . Maldita sejas pelo ideal perdido! Pelo mal que fizeste sem querer! Pelo amor que morreu sem ter nascido! Pelas horas vividas sem prazer!
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Poesias da Língua Portuguesa: Transeunte
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Poesias da Língua Portuguesa. Terça-feira, 2 de junho de 2009. Caminhar por estas ruas. Tristeza e mágoa. Mágoa e tristeza. Tenho vergonha dos meus sonhos de beleza. Caminham sombras duas a duas,. Felizes só de serem infelizes,. E sem dizerem, boca minha, o que tu dizes. De não saberem, simples e nuas,. Coisas da alma e do pensamento,. E que tudo foi pó e que tudo é do vento. Felizes com as míseras suas,. Como eu não poderia ser com a glória,. Porque tenho intuições, porque tenho memória.