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a arte de fingir que não te espero: O retorno de saturno
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A arte de fingir que não te espero. Domingo, 13 de janeiro de 2013. O retorno de saturno. Quando, aos 28, 29 ele vem. Para tomar um café. Em sua casa,. Não há muito o que se fazer. E partir simplesmente limpo. Não se joga xadrez com o senhor,. Nem se pode esconder. Nada deve ocupar o pensamento. E os rios seguem seu curso. Nós somos o rio. E as formigas a desviar. Que se banham, ou bebem suas águas,. Algas os vermes e a formiga. Se um homem faz uma roda,. Ela o revela. A beleza do giro. Nós somos o rio.
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a arte de fingir que não te espero: Abril 2011
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A arte de fingir que não te espero. Terça-feira, 12 de abril de 2011. Deitado no meu leito. É o ir e vir. Que dançam sobre mim. Uma parte de um quebra-cabeças. Onde comem e dormem. Virar para o lado. Desmanchar em água nova. E toda a vida. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Marcadores: Oceano Oceano Oceano. Terça-feira, 5 de abril de 2011. Na recuperação dessa forma. Suas pedras e penas. O círculo se fecha. A leitura do livro. E me desfazer de ti. Me restarão pobres e rudimentares.
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a arte de fingir que não te espero: Casa de vento
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A arte de fingir que não te espero. Segunda-feira, 16 de setembro de 2013. Quando era mais novo,. Que falava sobre casas. Falar sobre ele ser uma. Em que foi preciso. E os meus amores. Nos olhos dos outros. Nas palavras das pessoas. Com a minha namorada. Na morada do tempo. Minhas vidas, os joões que sou. Sem possuir, nem ser posse. Gostando e sendo gostado. E os alicerces de uma casa. Na qual seres da terra e das águas. E pessoas de vento e ar. Possam morar. Em paz. Compartilhar com o Pinterest.
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a arte de fingir que não te espero: Agosto 2011
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A arte de fingir que não te espero. Sábado, 13 de agosto de 2011. 8220;Hoje não cantaremos”. De a canção chegar. Que, ao invés de passos grossos. Como crianças com meias, deslize,. Nós escorregaremos um ao outro. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Essa parte dos poros. Se fechará. Está fechada. Sei não haver espaço. Para vermes no miolo. Não mando em justiça. Da mesma maneira que frutas. Incontém tempestades e vento. Ninguém manda nos ventos. Nas pedreiras. Justa é a pérola na concha.
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a arte de fingir que não te espero: Janeiro 2011
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A arte de fingir que não te espero. Segunda-feira, 31 de janeiro de 2011. Durmo e durmo e durmo. Para você: o manjericão. A abre-caminho, o capim-cidreira. E temperar esses inícios que. Não são fáceis. Perfumar o cansaço. De repente, você some. E a cidade inteira. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Marcadores: a cidade se apaga manjericão. Quarta-feira, 26 de janeiro de 2011. Sobre garrafas e memórias. Se já escrevi sobre isto antes. A garrafa que guarda. Suco de uva e vinho. Para ca...
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a arte de fingir que não te espero: Março 2011
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A arte de fingir que não te espero. Quinta-feira, 24 de março de 2011. Na parte de cima. Que escolhi pra morar,. Como se estivesse lá. Caísse em mim. Quando chega a rosa rainha. E a vejo dançando. Em volta de mim. Não há divisão no tempo. Você vai se surpreender. Era verdade. Eu me surpreendi. Sou a camisa desabotoada. Por aquele abraço grande. Acolhendo a gente. Grande. Leve, aberto. Na morte dos nossos mestres, sentido. Amarrando torto fazendo tosco. Esse peito de pano. Links para esta postagem. E escu...
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a arte de fingir que não te espero: Maio 2011
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A arte de fingir que não te espero. Sexta-feira, 20 de maio de 2011. Para ouvir um concerto de Paganini. Sou o primeiro na noite. A ouvir quando a gota. Cai sobre a folha. E o que se desenha. Por sua natureza gentil. Uma nota. E respira. Areja,. Ela é o andar sobre curvas. De um instrumento emudecido. O que o molha? Essa mistura dos dois? A tua música. Leio as páginas. Mas as palavras escondem tudo. Tua figura de frágil força. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. O João e as lamparinas.
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a arte de fingir que não te espero: Junho 2011
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A arte de fingir que não te espero. Terça-feira, 28 de junho de 2011. De ver o gato. Para a casa baixa. Os corações iam sendo. E colocados no lixo. No meio do caminho. Poderia deslizar para cima. Uma pipa, um balão. Fizesse o trabalho maquinal. A cabeça flutuaria com os pássaros. Dourados com o sol. Te aqueceriam num andar arrumado. Você manteria essa pose. E eu lançaria um sorriso. Por me reconhecer repartido. E feliz ao te ver em toda parte. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest.
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a arte de fingir que não te espero: Intérprete
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A arte de fingir que não te espero. Domingo, 18 de novembro de 2012. No ver ouvir, entender. Era uma massa que se poderia cortar. Não conhecer seus símbolos ou. Me perder nesse narrar confuso. Que são os descaminhos e rumos das palavras. Um fluxo de leite. Não me dou a guardar e repisar poemas. Em gavetas com maracujás e grilos. Eu deixo. A mastigação repetitiva para as vacas. Se o compositor cria uma canção. Há essa hora em que a cantora a escolhe. Ou é a música quem pega a intérprete, num vício?