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Os Contos de Glorinha: Fevereiro 2010
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Os Contos de Glorinha. Uma vida em quatro paredes. Quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010. Mora de fundos para um quartel. Da janela da sala vê-se soldados pela manhã, jogando futebol, e ao longo do dia, uns e outros a circular. Fumou dois, três cigarros. Levantou, pegou uma cerveja, sentou-se novamente, acendeu mais um cigarro. Tirou para fora o pênis duro, quente, pulsante, latejando cada vez mais forte. Fez gestos obscenos para ela, que se masturbava loucamente. Seu desejo era cair de boca naqu...Abriu...
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Os Contos de Glorinha: Pro inferno a poesia. Eu quero sexo, porra!
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Os Contos de Glorinha. Uma vida em quatro paredes. Terça-feira, 28 de abril de 2009. Pro inferno a poesia. Eu quero sexo, porra! O motivo não interessa, mas, por escolha própria, escolheu a distância. Como conseqüência, ficou sem aquilo que considera primordial: SEXO. Sexo para se divertir. Sexo contra a dor. O quarto, a cama, a sala, o banheiro, a casa. Tudo exala sexo. O primeiro é do tipo bonitinho, cobiçado pelas adolescentes, cabelinho liso e caído nos olhos, alto, magro, bem definido. bem gosto...
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Os Contos de Glorinha: Prazer sem limites
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Os Contos de Glorinha. Uma vida em quatro paredes. Quinta-feira, 25 de junho de 2009. Acho que já contei aqui que me masturbo desde os 12 anos. Sempre fui muito pervertida, cheia de malícias, mente poluída e uma curiosidade incontrolável quando o assunto é sexo. Na escola, só andava com os meninos. Eles me tratavam como se eu fosse outro menino, mas eu os olhava diferente. Ficava imaginando o que eles escondiam dentro das calças. Nunca tinha visto um pênis. Só o do meu pai, quando eu tinh...Quarto aberta...
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Os Contos de Glorinha: Mais um conto
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Os Contos de Glorinha. Uma vida em quatro paredes. Terça-feira, 3 de fevereiro de 2009. Saiu cansada do trabalho. Pensou em ir ao shopping. Na saída, ele estava a esperar por ela. Há dias não se viam. Quando a viu descendo as escadas, abriu um sorriso de orelha a orelha. Ela também ficou contente. Pela primeira vez, em quase um ano, ela sentira saudades dele. Entrou no carro. Antes que ela colocasse o cinto de segurança, ele a agarrou e lhe deu um beijo. Ao final do beijo ele parou e a olhou fixamente, a...
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Os Contos de Glorinha: Ao som de Suzanne Vega
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Os Contos de Glorinha. Uma vida em quatro paredes. Quarta-feira, 5 de agosto de 2009. Ao som de Suzanne Vega. Para distrair, comprei algumas garrafas de skol e pacotes de batata frita. Sempre que bebo fico com tesão. Vontade incontrolável de dar. Só não subo pelas paredes porque tenho a ajuda da TV à cabo e de alguns objetos de consolo. Já disse aqui, em outra ocasião, que ele é casado. Há quem diga que ela tem uma certa tara por mim. Será? Mas ela não faz meu tipo. Se ao menos fosse alta, magra, pel...
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Os Contos de Glorinha: Por essa eu não esperava
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Os Contos de Glorinha. Uma vida em quatro paredes. Sexta-feira, 7 de agosto de 2009. Por essa eu não esperava. A idéia era escrever mais um dos meus contos. Mas está cada vez mais difícil. Não é por falta de prática, porque sexo é algo que não me tem faltado, graças aos deuses. O problema é que, quando começo a escrever, viajo nas cenas, lembro-me dos detalhes, do beijo, da penetração, dos gemidos. Então então que mais uma vez eu parei para me masturbar e quando estava perto de gozar, toca o telefone....
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Os Contos de Glorinha: Obsessão
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Os Contos de Glorinha. Uma vida em quatro paredes. Terça-feira, 2 de novembro de 2010. Abriu a porta. Ainda era manhã. Fazia aquele calor insuportável do Rio de Janeiro, completamente oposto ao clima de Curitiba. Sentiu minha falta, sua vadia? Me bate. Na cara. Quer apanhar como antes? Sentiu saudades da sua cadelinha, foi? Muita falta da minha Glorinha. Só minha. Não vou deixar você ser de mais ninguém, entendeu, sua piranha? Você é só minha. Sou Só sua. Sempre fui só sua. Eu te amo, Alberto! E continuo...
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Os Contos de Glorinha: Merlot e Dire Straits
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Os Contos de Glorinha. Uma vida em quatro paredes. Sexta-feira, 14 de agosto de 2009. Merlot e Dire Straits. Parece-me sugestivo um merlot combinado com o som lento, romântico e sexy do clássico saxofone de Yo. Isso me faz lembrar de momentos não vividos e desperta o erotismo em minha mente às vezes pervertida. O vinho tem o poder de alforar em mim o romantismo, o desejo, a paixão, a luxúria, a vontade de um sexo gostoso. Eu, ele, merlot, meia-luz e Y our Latest Trick. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Os Contos de Glorinha: Confissões
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Os Contos de Glorinha. Uma vida em quatro paredes. Terça-feira, 5 de maio de 2009. Falar dele ainda dói um pouco. Não tanto quanto doía antes. Mas, por outro lado, falar dele me diverte. Confesso, e disso muitos sabem, que ele deixou marcas que jamais serão apagadas. No máximo, serão desgastadas. Boas e más lembranças, de momentos inesquecíveis, que deixaram saudades, mas que também deixaram muito sofrimento. Aos 20 engravidou uma menina de 17 anos e com ela continua casado até hoje. Aos 30 anos, quando ...
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