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O que os lábios não expressam, a escrita decifra: Fevereiro 2011
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Sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011. Como qualquer um ficaria. Anestesiado e apático a essa situação. É como um gesto suave a consumir seu corpo. Enquanto algo queima forte lá dentro. O proibido aguça todos os sentidos. Como qualquer um estaria. Com seus pensamentos a gritar em silêncio. Com as mãos prontas a tocar algo que não se alcança. Com os olhos olhando fixamente a algo que se esvai aos poucos. Um mistério, algo não deduzido. Sem palavras, sem qualquer explicação. Um corpo inteiro de verão.
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O que os lábios não expressam, a escrita decifra: Julho 2011
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Domingo, 17 de julho de 2011. Como num passe de mágica. A lua cheia de ontem se foi. E um sol radiante hoje chegou. Clareou e espalhou seu brilho dourado. Deu pra ouvir o barulho dos pássaros. O chuá da cachoeira. O cheirinho gostoso do mato. Os pés ainda descalços não quiseram parar. Para dali sair correndo. Ver as flores desabrochar. Ver as crianças pelas ruas brincando. As tantas pessoas bonitas pelas ruas passando. As pipas coloridas como brincos pelo céu. O domingo hoje aqui é tão bonito. E ele juro...
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Ilustração Juliana Sabbatini: Localize-me
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O que os lábios não expressam, a escrita decifra: Dezembro 2010
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Terça-feira, 21 de dezembro de 2010. Num dia azul de verão ela sente o vento. Há folhas em seu coração. Ela recorda do passado se olhando. Ela descobre aos poucos. No fundo é uma eterna criança que não soube amadurecer. Ela ri, ela chora, ela sente que não poderá esquecer. Ela pede uma taça de vinho. Ela lê nas horas vagas um bom livro. E se cobre de água e espuma num banho sem ninguém. Ela prende seus cabelos longos. Intimida quem quer que seja que aparecer. Ela não quer se sentir presa.
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O que os lábios não expressam, a escrita decifra: Dry Martini.
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Sexta-feira, 6 de maio de 2011. Era mais uma noite como todas as outras. Sábado. Céu estrelado. Apenas algumas nuvens insistia em encobrir a lua. Janela aberta e vento soprando pela sala. Um copo entre as mãos e alguns pensamentos certamente a cercavam. Não se sabe e ninguém pode adivinhar o que seria ao certo. Aprendeu com a vida a ser discreta. Até demais. Misteriosa seria a palavra certa. Não demorou muito para estar frente àquele lugar. Frente a luzes piscantes e coloridas. Pessoas sorrindo e...Não d...
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O que os lábios não expressam, a escrita decifra: Outubro 2010
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Domingo, 31 de outubro de 2010. Uma das coisas que mais me dá prazer nessa vida, além de poder fotografar, pintar, dançar, é poder escrever. Poder sempre passar às pessoas aquilo que sinto no mais íntimo do meu ser, através da tão indiscutível forma de fazer arte. Talvez seja por isso que dou tanto valor e tenha me apegado à pinturas, teatros, letras de músicas e especialmente poesias, crônicas, contos. Amiga q me entende;. Que me atura;. Que me aconselha;. Amiga que eu aconselho;. Que eu entendo;. Amiga...
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O que os lábios não expressam, a escrita decifra: Junho 2011
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Sexta-feira, 17 de junho de 2011. Deveras tu o pioneiro dos cantos. O mensageiro dos teus prantos. Quando em nosso ouvido viestes acariciar. Deveras o primeiro e o último. A expressar palavras de verdadeiro luto. De um alguém que soubestes amar. Pudera no mundo inteiro. Não haver mais prisioneiros. De um amor assim se naufragar. Contudo, querido guerreiro. Ao teu lado nos fazemos também primeiro. Ao acompanharmos juntos o teu cantar. São Paulo, Brazil. Visualizar meu perfil completo.
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O que os lábios não expressam, a escrita decifra: Março 2011
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Segunda-feira, 14 de março de 2011. As folhas secas então caem. O sol bonito no céu brilha. Lembranças de outono não saem. Pensamentos que ficam na cabeça. As minhas mãos se entrelaçam. Sentada fico no banco da praça. Crianças e cachorros alegres brincam. Enquanto o sol de outono na tarde se finda. O meu sorriso agora é tímido. Como a estação que agora me ronda. Meu corpo intenso sozinho grita. Ouvindo a melodia que me encanta no outono. O meu olhar já se fez feliz. Pelas ruas andar sem saber onde ir.
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O que os lábios não expressam, a escrita decifra: Obra de arte.
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Terça-feira, 19 de abril de 2011. É tempo de mudança. É tempo de despejar as novas tintas. Fazer uso das novas ferramentas. Novas idéias, nova arte. É tempo de segurar firme nos pincéis da vida e recomeçar um quadro novo. É hora de pintar um novo fundo. Tinta branca. Como uma folha em branco. E, ir pincelando novos traços, novas formas, novas cores, um novo espaço. É momento de olhar pra dentro e expressar lá fora, com a sensibilidade de quem se ama. De que precisa de um recomeço. 19 abril, 2011 16:39.
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O que os lábios não expressam, a escrita decifra: Maio 2011
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Sexta-feira, 6 de maio de 2011. Era mais uma noite como todas as outras. Sábado. Céu estrelado. Apenas algumas nuvens insistia em encobrir a lua. Janela aberta e vento soprando pela sala. Um copo entre as mãos e alguns pensamentos certamente a cercavam. Não se sabe e ninguém pode adivinhar o que seria ao certo. Aprendeu com a vida a ser discreta. Até demais. Misteriosa seria a palavra certa. Não demorou muito para estar frente àquele lugar. Frente a luzes piscantes e coloridas. Pessoas sorrindo e...Não d...