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Devaneios Poéticos: Rochedo que choras...
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Domingo, 22 de fevereiro de 2009. Dizem que os objectos não choram. Mas eu digo que cada criação tem o sentimento do seu criador. Já não acredito em deus. Apenas acredito que na natureza nada se cria. Apenas muda de forma. E o único criador é o ser humano. Ao moldar o mundo a sua volta. Segundo o seu egoísta desejo. Mudando tudo em seu redor e tornando o mundo em algo que eu já não sei se é o melhor para ele mesmo. Apenas vejo que as criações humanas ultrapassam os limites do ridículo por vezes. Esta est...
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Devaneios Poéticos: Num dia de Sol
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Domingo, 1 de março de 2009. Num dia de Sol. Num dia de Sol tentamos sempre usufruir ao máximo do seu esplendor, percorremos jardins com a beleza que os habitam e com uma magia única como quem chama por alguém, para ver a sua melhor faceta com raios de Sol a cairem sobre ele. Passando para conferir esta beleza de espaço e desejar um lindo domingo e muita paz em sua vida. Sua postagem está ótima e a foto ´pe show de bola. Jesusminharopcha.blig.ig.com.br. 1 de março de 2009 às 06:34. Jinho e boa semana.
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Devaneios Poéticos: Março 2009
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Domingo, 1 de março de 2009. Num dia de Sol. Num dia de Sol tentamos sempre usufruir ao máximo do seu esplendor, percorremos jardins com a beleza que os habitam e com uma magia única como quem chama por alguém, para ver a sua melhor faceta com raios de Sol a cairem sobre ele. Estando com ou sem companhia, ficamos deliciados com que isto nos proporciona e a calma que transporta ate nós, onde ficamos ainda mais calmos e descontraidos como o nosso ser. A beleza desta paisagem não nos é dada todos os dia, o ...
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Devaneios Poéticos: Janeiro 2009
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Sábado, 31 de janeiro de 2009. Mas que digo eu afinal! Estou estúpido de tanto acontecimento que me passa pelos olhos e não pelas mãos, fugindo do controlo mas desafiando-me com soluções finas que mal se podem ver mas que cortam de tão ténue toque deixarem para trás quando acariciam a superfície suada da minha testa irracional…. Quero parar de pensar! A minha mente tóxica envenena-me cada dia mais e mais e mais e mais! A Tortura dos Anjos. Sem rodeios. estou sem força para este mundo. sem tabu di...Domin...
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Sons da alma
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Sábado, 28 de setembro de 2013. Quando nos pomos a reflectir. De qualquer assunto existencial. Há uma pergunta da qual não podemos fugir:. O que é realmente nosso afinal? Serão as pessoas de nossa pertença? Serão nossas as coisas materiais? Talvez de nosso desde a nascença. Só tenhamos as impressões digitais. Seremos nós mesmo nossos. É o que importa perguntar. Se até nos comem ou queimam os ossos. Não estaremos todos para alugar? Assinar: Postar comentários (Atom). A minha alma em fogo. A Asa do Silêncio.
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Sons da alma: "Triste de quem é feliz!"
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Quarta-feira, 1 de dezembro de 2010. Triste de quem é feliz! A tacanhez ensanguenta-me a alma! Tristes dos que observam sem ver,. Que se movem na sua completude de quatro paredes. Para os quais "horizonte" e "caminho". São palavras sem plural. Tristes dos que não vêem para lá da sua altura! Tristes dos que não conseguem soltar as amarras. Mesmo quando lhes acenam com uma navalha. Viver no 'singular' das coisas é realmente arrepiante! Mais uma vez, amazing. 29 de maio de 2009 23:09. A minha alma em fogo.
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Sons da alma: Cá dentro
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Sexta-feira, 2 de maio de 2008. Pela primeira vez outra vez. Vou pelo mundo descalça. Para melhor sentir a totalidade,. Bebo, sedenta do tudo. Os sorrisos, os olhares,. Os silêncios, a natureza,. Os animais, os sábios. Tudo trepa pelo meu corpo. E se instala debaixo da pele. Com as aguarelas do sentir. Danço com o que vivi. E com o que incorporei em mim. E as realidades ou utopias. Minhas ou de outrem. Que me entraram nos poros. Como um metal líquido. Dou a mão à loucura. E viro-me para dentro:.
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Sons da alma
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Sábado, 7 de setembro de 2013. Mas há um que deixamos acordado,. Engolimos os "tens" e os "deves". E vem mais um dia asfixiado. Isto não, porque choca alguém. Isto não, porque não acham bem. Isto não. E nós, ninguém? Fingimos os sonhos esquecer,. Para agradar a todos os externos. E acabamos por ninguém satisfazer. Vem a idade e o cinzento. E o negro não deve demorar. Fechamos as vozes com a chave do desalento. Mas há uma que não conseguimos calar. E até a carne dos ossos. De todos os outros temos sido.