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Cronicamente EU: Coisas acontecem
http://cronicamenteeu.blogspot.com/2008/03/coisas-acontecem.html
Os textos estarão aqui, sujeitos, expostos, livres para serem lidos, interpretados, sentidos, criticados e lidos novamente. Segunda-feira, março 24, 2008. O anel que tu me destes era vidro e se quebrou, o amor que tu me tinhas era pouco e se acabou." ou será que nunca houve? Ou será mesmo que esquecemos um amor assim como quem atravessa a rua? E teve o cabelo novo, e me senti forte, mais forte que o próprio Sansão até. E teve uns maledicentes que não viam alma, só casca, só defeito, estes foram expulsos.
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Cronicamente EU: Ella e o Desejo
http://cronicamenteeu.blogspot.com/2009/03/ella-e-o-desejo.html
Os textos estarão aqui, sujeitos, expostos, livres para serem lidos, interpretados, sentidos, criticados e lidos novamente. Quarta-feira, março 25, 2009. Ella e o Desejo. O Desejo ainda argumentou que Ella já se acorvadou outras vezes e ele com todo bom senso que cabe aos medíocres, aceitou. Mas Ella tentou.pena que não foi desta vez. Este comentário foi removido pelo autor. O mais lindo texto seu, até hoje. Léia Carvalho - LC. Que delícia de texto para se ler em uma tarde de outono. Me sinto Ella às vez...
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Cronicamente EU: Sombras
http://cronicamenteeu.blogspot.com/2009/01/sombras.html
Os textos estarão aqui, sujeitos, expostos, livres para serem lidos, interpretados, sentidos, criticados e lidos novamente. Quarta-feira, janeiro 14, 2009. Sensação conhecida, porém pouco aceita, pouco sentida também. Falta algo, falta continuar, falta concluir. Dizem por aí que para quem não tem nada pouco basta. Discordo. Ás vezes vem a sensação de furto, de que há algo sendo furtado. Há alguma força dificultando. Teste de resistência. Quero mais, mereço mais. Já é hora. Léia Carvalho - LC. A coragem d...
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Meu Coração Outono - UOL Blog
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Este blog mudou para:. Escrito por david cejkinski às 19h58. Eu vou te reformar. Para sempre na linguagem humana. É preciso poetizar para não rezar. Não se entregar a dogmas. Em uma dispersiva tentativa de êxodo. Onde nunca e a qualquer momento se lança uma tentativa de pureza. Onde o mar aberto não te encontra. Onde qualquer dia o jogo ganha forma. Já que nas ilhas não se tem fuga a um lugar utopico. Em qualquer tentativa de espera. Para lá da linha do equador. Esse vazio me rompe o corpo. Sobre um tant...
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Meu Coração Outono - UOL Blog
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Sabe quando a cidade transborda as marginais de um tempo que não passou. Talvez teus néons traduzem essa sua maquiagem de uma beleza artificial. Uma beleza feita desse ópio de cidade muda. É feita de mentira a poesia de pedra. Tem gosto de catraca corrida. No metrô em horário de rush. Passa, passa como pedestre com pressa em avenida larga. Passa, passa e não sorri de graça no semáforo metal. Passa e passa cada mão suada uma historia ouvida. E passa na vida essa métrica mecânica dos meus olhos tortos.
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Meu Coração Outono - UOL Blog
http://meucoracaooutono.zip.net/arch2007-12-30_2008-01-05.html
Sei que esta bem repetitivo o tema nesse blog (risos) mas acontece que eu sou bem de ciclos e isso incluí a tematica tambem. Eu reescrevi o poema abaixo. Quero que voces vejam como as vezes uma ideia deve ser bem trrabalhada antes de publicada, por isso deixei a primeira versão para voces verem como as vezes sai um merda as coisas que escrevo ehhehehehe. A todos um otimo 2008! Essa sereia do teu pensamento. Faz verter sangue do lado de lá. Esse convés do meu vidro maldito. Essa sereia do lado de cá.
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Cronicamente EU: Rosas roxas
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Os textos estarão aqui, sujeitos, expostos, livres para serem lidos, interpretados, sentidos, criticados e lidos novamente. Quinta-feira, janeiro 31, 2008. Odeio pensar em você, sinto dor. Odeio você, sinto dor. Odeio lembrar de todo o amor que dediquei a você, sinto dor. Odeio imaginar que você poderá se unir a alguém que não eu, tenho convulsões de dor. Odeio, mesmo que indiretamente, este alguém que você ama e me causa dor, não importa se não a conheço, nem quero. Ando acreditando em milagres e isso m...
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Meu Coração Outono - UOL Blog
http://meucoracaooutono.zip.net/arch2008-01-13_2008-01-19.html
Se eu te falasse que cada parte do quarto é preenchido nos teus braços, teu lirismo. E nada é vulgar já que nada faz sentido no seu mundo histérico. Falava da vida assim como um corpo entregue ao nada. Falava de poesia como quem faz parte da historia contada. De dias perdidos era feito o seu diário. Nada transcreve esse estado de poesia plena no armário do teu corpo. Hoje nadando entre paulistanos percebi teu quadro de ausência. Sei que tudo é palavra enquanto somos sozinhos nessa cidade. Blog da celia r...
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