lirismominimalista.blogspot.com
lirismo minimalista: Dezembro 2005
http://lirismominimalista.blogspot.com/2005_12_01_archive.html
E explicas a ti mesmo. Que ages assim apenas. Para viver o que. De outra forma não. Passaria de um sonho. Poetizado por luis ene às 08:33. Que no teu colo. Vou para sempre repousar. Poetizado por Catarina às 17:13. Sem projectos por agora. Mais haverá no ano que entra. Poetizado por Clitie às 22:55. Epitáfio de um projecto para o futuro. Sei que não estarás aqui. Na rua, na noite,. No gesto ou no sorriso. Não estarás no metro,. No teatro nem no até amanhã. Não estarás nos meus sonhos,. Nem dentro de mim,.
lirismominimalista.blogspot.com
lirismo minimalista: Abril 2006
http://lirismominimalista.blogspot.com/2006_04_01_archive.html
Mas a alma desnuda. Poetizado por Hindy às 17:57. Olhos de um doce sabor. Perdem toda a sua cor. A lágrima deu a sua dor. Por um olhar encantador. Onde senti um dia calor. E para sempre algum amor. Poetizado por Luís às 20:08. À distância de um olhar, um passo, um abraço. Se me contemplas,. Se em mim mergulhas. Poetizado por Uxka às 00:50. Que arde nas chamas. Serei vento e areia. Serei tudo e serei pouco. Serei a luz que te incendeia. Quando este navio que vagueia. Se afundar em mãos de maré cheia.
lirismominimalista.blogspot.com
lirismo minimalista: Agosto 2005
http://lirismominimalista.blogspot.com/2005_08_01_archive.html
Eu sou o alvo,. Tu és a seta,. Onde está o o arqueiro? Poetizado por luis ene às 09:19. O que resta de mim. Poetizado por luis ene às 09:17. Sabor, cheiro e carícia. Poetizado por luis ene às 09:14. Ao leres em mim. Os mistérios e luzes. Poetizado por ponto azul às 09:02. Suave e leve pálpebra,. Rasgas o breu do olvido. Para ver mais uma aurora. Poetizado por K. às 19:32. Os 21 Nocturnos de Chopin. A noite viveu nas suas mãos. Enquanto a ouvirmos,. A música será sempre o amanhã. Inspirado no Nocturno II.
lirismominimalista.blogspot.com
lirismo minimalista: Março 2006
http://lirismominimalista.blogspot.com/2006_03_01_archive.html
Certa do regresso,. Certa do tempo que passa. Certa de que não serei a mesma quando voltar. O Destino está traçado. Poetizado por ponto azul às 12:17. Deslizo as mãos pelo tempo. Que guardo em mim. Transformo passado em presente. Liberta do meu destino. Poetizado por Ana às 15:58. Poetizado por Charlie às 01:56. E de não ser. Medo de não voltar. Medo de me perder. E o medo leva-me. Até que já nada sou. Me esvazio do medo. E venho à tona. No fundo mais fundo. Poetizado por luis ene às 08:13. Alento que ma...
lirismominimalista.blogspot.com
lirismo minimalista: Novembro 2005
http://lirismominimalista.blogspot.com/2005_11_01_archive.html
Deixarei que o Tempo desmonte. O Templo de letras onde me escondo. Quando tu me despes a alma. Poetizado por Charlie às 14:06. Quando o questionaram sobre o tempo, respondeu: Não vou gastar o meu tempo a pensar no tempo, não tenho tempo para isso! Mas a verdade é que ainda hoje está a tempo, a tempo de mudar de opinião. Estamos todos. Sempre. Poetizado por luis ene às 11:47. Deixa o Tempo sofrer a espera! Quero-te em lábios de demora. Corpo de Eternidades,. Suores em tempestades,. É tempo de desabrochar.
lirismominimalista.blogspot.com
lirismo minimalista: Julho 2005
http://lirismominimalista.blogspot.com/2005_07_01_archive.html
No relógio de areia. Cada grão é um universo. De tempo que estou sem ti. Poetizado por jacky às 22:06. És o meu ser. Poetizado por jacky às 22:01. Nas ondas do mar. Navega o meu corpo. Poetizado por jacky às 22:47. Que se demoram sem ti. Jacky (29.07.2005). Poetizado por jacky às 21:52. Para que serve tanto mar. A beijar-me os olhos? Morro de sede de ti. Poetizado por fgs às 00:00. Como furacão de prazer. Jacky (24.07.05). Poetizado por jacky às 14:26. Sonhei com teus olhos. Desnudavam-me toda a alma.
lirismominimalista.blogspot.com
lirismo minimalista: Janeiro 2006
http://lirismominimalista.blogspot.com/2006_01_01_archive.html
Flutuo no a r. Jacky (31.01.2006). Poetizado por jacky às 20:18. No vento que te afaga". Abro sempre a janela. Poetizado por Papoila Rubra às 12:12. Que acaricia a pele despida. E invade o espaço entre nós. Atrevido, dança ao ritmo dos nossos corpos. E difunde os gemidos da nossa voz! Poetizado por Catarina às 00:41. Passas por mim, para onde vais? O ar não é nada senão. Um corpo feito de vento. Um errante ser secreto. Apressado e sem matéria,. Não é nada, é quase nada,. Uma mão-cheia de céu. Fustigaram-...
lirismominimalista.blogspot.com
lirismo minimalista: Setembro 2005
http://lirismominimalista.blogspot.com/2005_09_01_archive.html
Com as pedras da calçada:. Poetizado por luis ene às 20:24. Caem as folhas,. Dum Sol triste,. Pois acabaram os dias longos. Poetizado por ponto azul às 17:20. Pelas ruas da cidade. Só me cheira a ti. Poetizado por luis ene às 08:30. Bebi nem comi. Na boca. O sabor de ti. Poetizado por luis ene às 08:19. As noites passo-as em claro. Desenhando o teu corpo nos lençóis. Que não têm o teu cheiro. Poetizado por Cientista às 22:43. Abatem-se sobre as árvores. Jacky (29.09.2005). Poetizado por jacky às 22:12.
lirismominimalista.blogspot.com
lirismo minimalista: Outubro 2005
http://lirismominimalista.blogspot.com/2005_10_01_archive.html
Pequeno samba para um beijo. Nega-me esse beijo,. A mim que morro de paixão. Enlouqueces-me de desejo,. Sambas com o meu coração. Poetizado por K. às 20:48. E fiquei com o desejo. Poetizado por Clitie às 17:46. Quando tuas mãos percorrem. Jacky (31.10.2005). Poetizado por jacky às 14:30. Deseja o que tens. Aqui e agora, neste momento. Só assim serás feliz. Poetizado por luis ene às 06:12. O teu corpo no meu. Até o meu coração palpita. Da caixa de comentários do post anterior. Desejo: Tema da semana.