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Império dos Sonhos: Dezembro 2014
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Raramente vemos o que está bem diante dos olhos! Domingo, 28 de dezembro de 2014. Não te procuro mais em outros corpos,. Meu tato insatisfeito apalpa o próprio. Que chorou tanto em faces de protótipos;. O vejo ao longe atravessar os campos. Voltando de batalhas sem vitórias,. Meu rosto sem memória em qualquer canto;. Vivendo vou te recriando. Em doces e amargas melodias. Pois és o único que amo;. Nem todos os dublês se fazem mortos;. E em sentimentos fictícios. Te mato, amor, de puro ódio. Que não ao não.
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Império dos Sonhos: Maio 2015
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Raramente vemos o que está bem diante dos olhos! Domingo, 31 de maio de 2015. Sobre a tela do cel. Lá estava o teu rosto. Como estampa de fundo. Mas, você nem ligou. E deixei os cacos. Até que um dia. Que não consegui rasgar. Quarta-feira, 27 de maio de 2015. Em meio a alta neblina. N'um futuro dia ensolarado. Mais uma vez nosso deus. Olhos nos olhos disse. No silêncio, uma advertência:. Não acredites em mim. Nem tenhas mais paciência. Tu já estás no inferno. Queimando entre meus verbos. Que ao seu lado.
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Império dos Sonhos: Janeiro 2015
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Raramente vemos o que está bem diante dos olhos! Sábado, 31 de janeiro de 2015. Sou casa de papelão. Que me servem de esmola. Que sorrindo disse: não. Posso em qualquer lugar. Mas, já nem rimo. Dor com amor;. Pois a vida que me ensina. Não permite certas rimas. Terça-feira, 27 de janeiro de 2015. O som nos fez alvo. E em cordas de aço. Segunda-feira, 26 de janeiro de 2015. Do que os olhos gritam. Do quintal de casa. Até outra galaxia;. Domingo, 25 de janeiro de 2015. Os dedos anseiam; desculpem-me todos.
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Império dos Sonhos
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Raramente vemos o que está bem diante dos olhos! Quarta-feira, 5 de agosto de 2015. Entoarei canções de balão. À beira de fogueiras apagadas. Nas dobraduras de não sorrisos. Contemplarei o soneto das cordas. Sentindo o chicotear nas costas. No profundo silêncio dos gritos. Repousarei sobre mares de notas. Como um peixe navega sem vida. Entre ventos de sóis e chuvas. Ressuscitando o amor todo encanto. Assinar: Postar comentários (Atom). O poder da palavra. 8220;PESSOAS ABSTRATAS COSTUMAM CAMINHAR BASTANTE!
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Império dos Sonhos
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Raramente vemos o que está bem diante dos olhos! Quinta-feira, 23 de julho de 2015. Cheio de pelos e lacunas;. De desespero e afinidades;. De que a sorte. Não mais o vejo. Tudo é neblina e. O chão está seco;. Assinar: Postar comentários (Atom). O poder da palavra. 8220;PESSOAS ABSTRATAS COSTUMAM CAMINHAR BASTANTE! Visualizar meu perfil completo. Existe um vazio inexplanável vazio fora de órbita . DO SER A LEVEZA Pinceladas de tinta em bolas de s. GOTAS DO TELHADO Numa cela com oito homens sonhei.
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Império dos Sonhos: Julho 2015
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Raramente vemos o que está bem diante dos olhos! Quarta-feira, 29 de julho de 2015. Mas, posso tentar como ninguém;. É como se eu não ligasse. E tentasse de tudo. Nadar para o fundo. Das mentiras do mundo. E quisesse sem paz. Que as estrelas caíssem. No olho do cu. Mas, não existe máscara. E os portões trancados. Agora, querida;. Você dá corda na caixinha. E a bailarina rodopia. Segunda-feira, 27 de julho de 2015. DO SER A LEVEZA. Pinceladas de tinta em bolas de sorvete brancas. Numa cela com oito homens.
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Império dos Sonhos
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Raramente vemos o que está bem diante dos olhos! Quarta-feira, 29 de julho de 2015. Mas, posso tentar como ninguém;. É como se eu não ligasse. E tentasse de tudo. Nadar para o fundo. Das mentiras do mundo. E quisesse sem paz. Que as estrelas caíssem. No olho do cu. Mas, não existe máscara. E os portões trancados. Agora, querida;. Você dá corda na caixinha. E a bailarina rodopia. Assinar: Postar comentários (Atom). O poder da palavra. 8220;PESSOAS ABSTRATAS COSTUMAM CAMINHAR BASTANTE!
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Império dos Sonhos
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Raramente vemos o que está bem diante dos olhos! Quinta-feira, 13 de agosto de 2015. Enquanto jogamos fora o xadrez. Meus cavalos percorrem tabuleiro. Não ajo mais como dama. Os saltos quebraram enquanto. Subia as escadas da torre. Pra ir conversar com você;. Confesso que nem fiz nada. Com teus pés corri descalça. Joguei fora as roupas. Despi de qualquer nobreza. Nua apenas tua coisa. Querendo bem menos só. Pular na beleza daquele. Pedaço de tempo perdido. E achado por este poema. Espero que tua vingança.
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Império dos Sonhos
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Raramente vemos o que está bem diante dos olhos! Quarta-feira, 5 de agosto de 2015. Bem que te kiss;. Kiss me, bem. Meu bem, quiseste. Pra que eu possa. Que eu possa querer. Onde possa te dizer, não. Como alguém que já aprendeu. Nunca dar ouvidos aos olhos. Melhor rasurar um poema. Que nunca será entendido. Do que declamá-lo pra sempre. Em rodas de tempo perdido;. Hei de rasgar nossos medos. Soltando e guardando segredos. Do sentimento que diz tudo. Para qualquer ouvinte surdo. O poder da palavra.
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Império dos Sonhos: Fevereiro 2015
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Raramente vemos o que está bem diante dos olhos! Sábado, 28 de fevereiro de 2015. Passei a vida trepando. Com homens de bem. Um belo dia senti-me. Ele largou os cigarros. Ela largou da escola. Você nunca saberá tudo. Quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015. Não importa o que tenhas que fazer. Ou o que sacrifiques por amar;. Deus nunca irá te ajudar. Em pensar que amei. Um pedaço de carne. Com ossos e vida. Em pensar que deixei-. Me levar pela parte. Que pra sempre fica. Não importa o valor. Ou só alegrias;.