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Quadrado Vermelho: Nota de Rodapé
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Quinta-feira, 16 de abril de 2015. Russell (The analysis of mind, 1921, p.159) supõe que o planeta foi criado há poucos minutos, provido de uma humanidade que recorda um passado ilusório. A ideia flutuava no café parado com a vaga descrição do meu rosto perdido em ficções. 22 de abril de 2015 09:02. Assinar: Postar comentários (Atom). Curvex no 3o olho. Isto não é um Blog.
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Quadrado Vermelho: Linha Amarela
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Sexta-feira, 31 de julho de 2015. Ruídos profundos e crônicos confundem. Esclarecem cegam guiando contundem. Batelada de murros sônicos. Só na amarela é que enfim escuto. A Luz no fim do túnel. Assinar: Postar comentários (Atom). Curvex no 3o olho. Isto não é um Blog.
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Quadrado Vermelho: Fortaleza
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Sexta-feira, 31 de julho de 2015. No dia em que eu deixei a infância. Deixei de acreditar no pai do céu. Meu pai deixou de acreditar na Terra. Ficou um pouco senil. Abri mão de um e foi como perder os dois. Só o encontrei uma vez. Assinar: Postar comentários (Atom). Curvex no 3o olho. Isto não é um Blog.
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sede de pedra: Janeiro 2015
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Binóculo nos olhos da minha amiga. Binóculo nos olhos da minha amiga. Em toda fresta há uma luz lunar]. Observar antenas, pombos, corridas de cavalo. A mecânica do movimento amarelo. Das flores de tipuana no asfalto. Espiar a esfera celeste. Contemplar o que não se revela às objetivas. Estar perto: convergi-las para dentro: sê-lo. Compartilhar com o Pinterest. São Paulo, SP, Brazil. Visualizar meu perfil completo. Isto Não é Um Blog. Oficina experimental de poesia. Poetante - vida em obras.
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sede de pedra: Setembro 2013
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Poliam as pregas vocais. E a voz era dócil. Ela crava e quebra. Unhas cabelos e ossos. Que conduz o som. Da glote aos dentes. Estilhas duras e frágeis. Agora recolhem-se à pá. Seu sopro levando as sobras. Deixando nas idas e voltas excessos. Sinto um excesso e uma falta de tudo. Cristais de açúcar no fundo da xícara]. Compartilhar com o Pinterest. São Paulo, SP, Brazil. Visualizar meu perfil completo. Isto Não é Um Blog. Oficina experimental de poesia. Poetante - vida em obras. Só Curto Poema Curto.
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sede de pedra: Janeiro 2014
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A boca de madeira*. Então eu mergulhei nas águas do Poema. Do Mar, sarcófago de estrelas, latescente,. Devorando os azuis, onde às vezes – dilema. Lívido – um afogado afunda lentamente;. Onde, tingindo azulidades com quebrantos. E ritmos lentos sob o rutilante albor,. Mais fortes que o álcool, mais vastas que os nossos prantos,. Fermentam de amargura as rubéolas do amor! Vermelho ao pé do monte. Suzanne, a ébria. E sua boca de madeira céu e deserto. Degustam a cova dos co[r]pos. Pintada na cor do moinho.
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sede de pedra: Agosto 2013
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Céu de dias tristes I. Quimeras de pequenos recursos]. Tomando chá em segredo às 4:44. Salgar a pele e os olhos. A terra o chão o deserto. Maresia de vidro moído]. Os vidros sujos do trem. Os olhos esfrego os dois. As lentes dos óculos. Quiçá o vapor da infusão? A ausência de ½ luz na película fumê. A outra metade dela. A gordura passageira dos dedos. Ou a fuligem do carvão. Parece que são meus olhos. Compartilhar com o Pinterest. Céu de dias tristes II. Vejo uma menina chorando e uma mãe impaciente.
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sede de pedra: Julho 2013
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Queimando só num cinzeiro lotado de guimbas. Ensaia um movimento aéreo. E algo acontece no interior das chamas. Há quem queime apenas. Um cigarro em trinta anos trinta. E há quem desconheça até. O gosto do papel. Nos dedos nos lábios. De seda ou de pão não. Me recordo uma noite uma. Pequena caixa de madeira. Com uma canção menor ainda dentro. Dança e fuma comigo. Pares de silêncio meditativo. Sim, trazemos nos lábios pintados. Nos dedos nos lábios. You've come a long way, baby! Esculpem anéis de fog.
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Quadrado Vermelho: Efemérides
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Domingo, 12 de julho de 2015. E aí que as frases prosseguem, pra uns construindo planos, pra outros, amor. A gente nunca sabe o que vai ser do amor que a gente dá. Assinar: Postar comentários (Atom). Curvex no 3o olho. Isto não é um Blog.
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sede de pedra: Junho 2013
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Prelúdio: estamos muito próximos,. Mas não o bastante. Os postes e suas sombras esguias. Rebentam contra o asfalto quente desvanecendo. Sigo ao seu encontro. Trajeto: você cruzando cada Estado,. Noite após noite sem nenhum descanso. O meio-fio a água turva. Percorrendo valas percorrendo o mar. In finitude: vivemos em outras pessoas. O tempo ocupa em riste. Seu leito é sonâmbulo. Entre pelos de gato. Fios de bulbos variados. Que forra depois alça depois. Estas veias verdes seivas. Porque seriam estes olhos.