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Quinta-feira, 28 de novembro de 2013. Já que você apareceu aqui,. O que acha de aparecer lá também? Assinar: Postar comentários (Atom). Tudo passa, tudo passará. E nossa história não estará pelo AVESSO. Assim, sem final feliz. Teremos coisas bonitas pra contar. E até lá, vamos viver. Temos muito ainda por fazer. Às vezes a gente só precisa saber se deixou alguma saudade.E nada mais. Eu queria mesmo é ser o vento. Visualizar meu perfil completo. Flores, pragas e sementes - Leandro Jardim.
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Sexta-feira, 22 de novembro de 2013. Às vezes a gente só precisa saber se deixou alguma saudade. E nada mais. João Bosco Bezerra Bonfim. Aprecio - como toda a lírica ibérica,portuguesa, brasileira - o tema saudade. E compus esta cantiga, que está em meu livro in feito:. Às vezes fico pensando. De onde vem essa saudade. Se é de mim, se é de você. Se é de outra idade. Inda ontem nem nascido. Já me deixou este amor. E, hoje, já desvalido. Me desencontro em temor. Hei-de rever-te, decerto.
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Quarta-feira, 4 de dezembro de 2013. Dentro de nós também há um condomínio onde portas se fecham, chaves se perdem e o suicida que nos habita se lança no vazio enquanto outros em nós se decompõem em vida pela morte dos dias que não acontecem." Eliane Brum. Assinar: Postar comentários (Atom). Tudo passa, tudo passará. E nossa história não estará pelo AVESSO. Assim, sem final feliz. Teremos coisas bonitas pra contar. E até lá, vamos viver. Temos muito ainda por fazer. Eu queria mesmo é ser o vento.
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tempodiversos: Outubro 2011
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Sexta-feira, outubro 07, 2011. Disso que não é. Sou a parte menos conhecida de mim mesmo. As outras partes complementam o mistério do não saber o que sou (não “quem sou”). Se não podemos expressar o que seja esse algo, esse silêncio tatuado na alma, ao menos a linguagem musical — tal qual um Claire de Lune — intenta evocá-lo no anestésica impulso de colher uma impressão relampejante de sua realidade. É disso que estou de dizendo. Disso que não é. Disso que não é. Visualizar meu perfil completo.
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tempodiversos: Novembro 2011
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Domingo, novembro 27, 2011. As pessoas não andam. A procura dos próprios passos. Na esperança de encontrar o rumo. Deixado por suas pegadas. O esmo da pressa inútil. Quinta-feira, novembro 10, 2011. O brilho dos olhos nada deve ao brilho das estrelas. E elas, co-irmãs, acenam distantes do infinito. Um gesto silencioso, irradia aceno invisível. Eu, mudo, mudo diante do abismo que carrego. Dentro de minha pequenez. Que em pacientes conta-gotas,. Não me deixa piscar. Às beiradas de tão vasta imensidão.
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Quarta-feira, fevereiro 05, 2014. Apesar delas estarem agora, bem à sua frente,. Escrevo não para colocar palavras no papel, mas para tirá-las. Não é fácil tirar as palavras do papel. Ela insistem, persistem e não desistem tão facilmente. Persuadir os sentidos anestesiando-os com doses maciças de linhas sub-reptícias é a distração suficiente para se transpor a exatidão do concebido para além do restrito. Nada é tão sonolento do que o pensamento frequente de que tudo prevalece entre o verdadeiro e o errado.
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tempodiversos: Março 2014
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Terça-feira, março 04, 2014. A linha do tempo. Passou pelo buraco da agulha do destino. O estilista, diante da sobrevivência,. Cobriu o nú da realidade. Tramas A linha dotempopassou pelobur. Visualizar meu perfil completo. Modelo Espetacular Ltda. Tecnologia do Blogger.
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Quinta-feira, janeiro 16, 2014. Visto-me de um “eu sou”. Ideal e desmedido às minhas proporções. Embotados, costurados costumes. Avesso à moda do “amor ao semelhante”. Ah vida trocada, existência tão breve. N´alma que não se atreve a descrever. O que acredita ver. Revestido por tanta invisibilidade. Criou um deus que atende aos petitórios. Lavrado em ata assinada por analfabetos. Que em vários dialetos crêem certo. O amor cego amar a si como vê aos dessemelhantes. A cada instante, como um louva deus,.