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Passe-vite: Março 2007

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171; Notre idéal n’est plus le bonheur, c’est la santé et la normalité. Gabriela Marcondes, Sobremesa da eternidade. Quando morrem, os cavalos - respiram. Quando morrem, as ervas - secam. Quando morrem, os sóis - se apagam. Quando morrem, os homens - cantam. Velimir Khlebnikov, 1913. Fillipo Tommasi Marinetti, Marcia Futurista. Antonin Artaud, Van Gogh: o suicidado da sociedade. Poetas são abutres dos próprios desejos mastigam c. Quando morrem, os cavalos - respiram Quando morrem. Big fish art gallery.

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Passe-vite: Junho 2007

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171; Notre idéal n’est plus le bonheur, c’est la santé et la normalité. Chema Madoz, Elogio de la sombra. Delirium of interpretation bearing a systematic structure. Spontaneous method of "irrational knowledge" based on the critical and systematic objectification of delirious associations and interpretations. Handmade colour "photography" of "concrete irrationality" and of the imaginative world in general. Modelling by hand of "concrete irrationality" and of the imaginative world in general. Hes a big sho...

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Passe-vite: Abril 2007

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171; Notre idéal n’est plus le bonheur, c’est la santé et la normalité. Paul Klee, Highway and Byways. A apreciação do silêncio é uma das numerosas coisas que um leitor, sem que se espere, pode aprender de sua obra. Você tem escrito sobre a liberdade que o silêncio permite, sobre suas múltiplas causas e significações. Em seu último livro, por exemplo, você diz que não existe apenas um, mas numerosos silêncios. Seria fundamentado pensar que há ai um potente elemento autobiográfico? Os olhos também cheiram.

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Passe-vite

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171; Notre idéal n’est plus le bonheur, c’est la santé et la normalité. Admite, por um pequeno instante, a inocência do vir-a-ser. Que um ser não erra, não mente, nem é bondoso ou malévolo. Agora turva o mundo com miragens, reinterpreta-o para adaptá-lo. E esquece-te, com toda a força, da incomensurável inexistência. No fundo, tudo é ausência, tudo é instinto ou impulso. SOBRE AS MORAIS Admite, por um pequeno instante, . Big fish art gallery. Reflexos de azul eléctrico.

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Passe-vite: Janeiro 2009

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171; Notre idéal n’est plus le bonheur, c’est la santé et la normalité. Admite, por um pequeno instante, a inocência do vir-a-ser. Que um ser não erra, não mente, nem é bondoso ou malévolo. Agora turva o mundo com miragens, reinterpreta-o para adaptá-lo. E esquece-te, com toda a força, da incomensurável inexistência. No fundo, tudo é ausência, tudo é instinto ou impulso. SOBRE AS MORAIS Admite, por um pequeno instante, . Big fish art gallery. Reflexos de azul eléctrico.

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Passe-vite: Março 2008

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171; Notre idéal n’est plus le bonheur, c’est la santé et la normalité. There is a wind that seeks the crevice. The way insects file at night. Its edges are rough, it slits. The cords. It trips my steady breathing. When it comes there is no one. It seems, at times, I have designed. Too well this vision of you. I cannot survive your eyes. When they are scarred with a need. For some lesser form of love. I admit to this conceit. And though you will not accept it. You love it nonetheless. I can feel it now.

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Passe-vite: Fevereiro 2008

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171; Notre idéal n’est plus le bonheur, c’est la santé et la normalité. A meio da noite. Quero dormir durante vinte anos e ir acordando . De um livro o início ao fim, o todo como o visual. Big fish art gallery. Reflexos de azul eléctrico.