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D2V1: Agosto 2012
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Quinta-feira, 30 de agosto de 2012. És força de uma natureza que, a cada dia, se torna mais intrínseca a mim. Pequena semente de mostarda, descerras sutilmente o paraíso. Links para esta postagem. Uma Cerveja com Hermes. Retorno do Blog e Onde Encontrar Novos Textos. O blog deve ser apenas de poesia? Visualizar meu perfil completo. Modelo Simple. Tecnologia do Blogger.
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D2V1: Fevereiro 2013
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Sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013. Não é o passado que passa. O passado está presente. É o presente que passa. Pa ssa a estar com a gente. Quando vem o porvir ,. O passado se arrasta . É o presente que passou,. Os segura pela barra da calça. Links para esta postagem. Uma Cerveja com Hermes. Retorno do Blog e Onde Encontrar Novos Textos. O blog deve ser apenas de poesia? Visualizar meu perfil completo. Modelo Simple. Tecnologia do Blogger.
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D2V1: Fevereiro 2012
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Domingo, 12 de fevereiro de 2012. Quando não se teme os outros matar. Quando não se teme os outros matar. E o que se teme é a própria morte. O humano subestima a própria sorte. Na tresmalhada busca por seu azar. Para ensinar o perdão aqui veio. O Crucificado que está no altar. Preferiu fel beber, sangue suar. A derramar o rude sangue alheio. Que a lição de amor do Santo Cordeiro. A perdoar, ante um sofrer tão rotundo,. As sevícias de seus próprios algozes. Lembre-nos que nos flagelos atrozes.
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D2V1: Aéreo
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Terça-feira, 11 de março de 2014. Em minha mente dormente. Vultos nevoentos me sorriem. Vaga a mente. Vagarosamente. Vaga pelas vagas do oceano,. Alto-mar todo feito de nuvens. Nuvens de lembranças, de reflexões,. Nuvens novas, adultas, anciãs. Nuvens pueris sopram velhas ilusões. Cúmulo de pensamentos, divagações. Acúmulo de memórias e desejos. De dores, de tempestuosos prantos. De livre voo, de celestes regozijos. Nefelibata, andarilho das nuvens,. Transeunte do céu, nativo do firmamento,.
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D2V1: Novembro 2013
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Terça-feira, 12 de novembro de 2013. I – A TARDE. Vaga, como se sonolenta,. A tarde cai no breu noturno. Vazia, dispersa e lenta. Vede: o arrebol ainda ostenta. Os derradeiros matizes do dia. N'alma, o mormaço da melancolia. Tépida e silentemente adentra. É tarde, e o breu famulento. Coloniza a abóboda celeste. Talvez ao homem ainda reste. Contemplar o estrelado firmamento. É tarde, homem. A tarde se foi. E com ela foi-se o tempo. II – A NOITE. A brisa da noite que, suave, acalenta,. Que, ao sentir frio,.
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D2V1: Outubro 2014
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Domingo, 19 de outubro de 2014. Contar séculos, contar segundos. Cantar a diversidade de mundos. Dum só mundo, numa só antologia. Eis o desafio (a poesia me desafia! Versar a multiplicidade numa só estética. Sejam, neurônios, orbes fecundos,. Donde brotem mil astros rotundos,. A gravitar o lume estelar da Poesia. Construirei minha própria Mitologia. Das Mitologias, em verve cosmogenética! Eis minha aspiração,. Eis minha inspiração,. Links para esta postagem. Uma Cerveja com Hermes.
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D2V1: Julho 2013
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Quinta-feira, 4 de julho de 2013. Novo erro, novo tropeço. Peço agora um recomeço. Para ver se eu não mais me esqueço. A dor de dizer a verdade. É benção, é claridade! É a claridade, a luz que emana da alma,. Ilumina nosso derredor, traz-nos a calma. Mostra-nos o caminho, no meio do breu,. Eleva-nos, enleva-nos, ao Céu! Links para esta postagem. Uma Cerveja com Hermes. Retorno do Blog e Onde Encontrar Novos Textos. O blog deve ser apenas de poesia? Visualizar meu perfil completo.
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D2V1: Dezembro 2013
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Sexta-feira, 27 de dezembro de 2013. Ao bem. aspire. A vela. a luz. Ao lado. incenso. Sentindo, eu penso. Aqui, eu penso. Ali, eu sinto. Aqui, eu sinto. Ali, eu penso. Meu ser. estendido. Como incenso. espargido. Meu ser. menos denso. Minha alma. flutua. E expande. a mente. Cosmo em mim. atua. O cosmo e eu – dois são um:. Sou o infinito, sou o espaço. E o espaço, infinito como eu. Em nosso infinito abraço,. O eu-cosmo se encheu. Maior é minha mente. Mesma medida do mundo. Mesmo mel do mundo.
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D2V1: A Montanha do Bem
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Quarta-feira, 10 de dezembro de 2014. A Montanha do Bem. Ao contrário do que ocorre nas escaladas materiais, a ascensão na Montanha do Bem nos traz ares menos rarefeitos. Quanto mais subimos o monte das bem-aventuranças, mais nos afastamos das feras carnívoras da planície, símbolo da animalidade que subsiste na alma, e mais perto ficamos das coloridas aves do paraíso, emblema da liberdade fruída pelos espíritos puros. As atmosferas superiores são mais puras e livres! Que nós possamos subir cada vez mais!
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D2V1: Setembro 2011
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Domingo, 18 de setembro de 2011. Peer Grynt (Alvorada) – Suíte nº 1 – Edvard Grieg. As Quatro Estações (Primavera) – Antonio Vivaldi. Danúbio Azul – Johann Strauss II. O Trenzinho do Caipira – Heitor Villa-Lobos. Sinfonia Nº 5 ( Allegro com Brio. Sinfonia Nº 9 (Ode à Alegria). Sonata – Beethoven. História de Amor – Beethoven. Para Elisa ( Für Elise. Ópera Carmen ( Prélude. 8211; Georges Bizet. Ópera Carmen ( La Cloche a Sonné. 8211; Georges Bizet. 8211; Georges Bizet. 8211; Georges Bizet. Träumerei ̵...