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Na Matriz da Palavra: Funambulismos de salto alto
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Na Matriz da Palavra. Um diminuto berço me recolhe onde a palavra se elide na matéria, na metáfora, necessária, e leve, a cada um onde se ecoa e resvala (Luiza Neto Jorge). Sábado, 17 de março de 2012. Funambulismos de salto alto. Em que o percalço. Me faz perder o salto. E me deixa descalço. Olho a carne que se faz aço. Sobre o fio quando eu passo. E a dor não há, não é, na ponta do pé. Sei, é o Eu lá do fundo que mo diz,. Que o grito do olho não faz sentido. Qual fruto perdido, Precocemente caído.
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Corpo do Poema: Corpo Casulo
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Poesia de Carmen Cupido. Segunda-feira, 5 de outubro de 2009. Foto de Darren Holmes). Que, à força de não ser. Rasteja como uma lagarta. Pela linha dos tempos mortos. Que travam o impulso da vontade. A coragem da evasão. No colo nebuloso dos medos. Retorcer os fios de quem se é no fundo. E saltar para o mundo. Do alto do parapeito da ravina da vida! 9 de março de 2010 às 05:46. Poema simplesmente maravilhoso, carregado de metáforas. Parabéns, amiga Carmen! 6 de setembro de 2010 às 05:15. Mil e um poemas.
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Corpo do Poema: Sou uma alma insubmissa/Este meu grito claro
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Poesia de Carmen Cupido. Segunda-feira, 14 de setembro de 2009. Sou uma alma insubmissa/Este meu grito claro. Enquanto tarda o abismo Foto de Graça). Sou uma alma insubmissa. Sem trancas na porta. Nem chaves no coração. Onde a vida morreu. E a esperança nem sequer nasceu. O meu caminho foi feito de pedras. E notas dissonantes de flauta quebrada. Vivi no silêncio, por mão sufocada. Mas levantei-me um dia. A escuridão abortou de mim. De punho erguido, alma revoltada. Rebentei as amarras, soltei-me. 9658;Ve...
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Corpo do Poema: Fui
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Poesia de Carmen Cupido. Segunda-feira, 24 de agosto de 2009. Nos dias em que cospes fel). Da vida e do amor. A jorrar-te dos punhos. Por esse esperma envenenado. Que só a maldade pode engendrar. Sou tua mulher, dizes? Até ao dia em que me mataste! Carmen Cupido in "Corpo do Poema"). Subscrever: Enviar comentários (Atom). Clique na imagem para encomendar. Poema, diz-me quem sou! Poème, dis-moi qui je suis! Ver o meu perfil completo. Design Capa de NãoSouEuéaOutra. É tudo isto e muito mais! Mil e um poemas.
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Corpo do Poema: Teatro
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Poesia de Carmen Cupido. Segunda-feira, 24 de agosto de 2009. Fake Love Foto de Maria Flores olhares.com). Mordo, fingindo que é carne. A carne do meu poema. Pouso a minha boca na tua ausência. Adivinho-te a alma, aprendo a tua essência. Bebo num faz de conta. O eco de sal que me chegou da tua pele. Porque sei o teu sabor na ponta da língua. Toco o teu olhar com os meus dedos. Engulo as tuas cores com os meus olhos. Enconsto o meu coração à tua voz. E respiro a tua música. No palco do "Tu não estás"!
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Na Matriz da Palavra: Contacto
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Na Matriz da Palavra. Um diminuto berço me recolhe onde a palavra se elide na matéria, na metáfora, necessária, e leve, a cada um onde se ecoa e resvala (Luiza Neto Jorge). Este blog contém uma secção "Comentários" activa e aberta a todos. Podem ser deixadas pequenas notas, mensagens ou observações em cada poema, anónimamente ou identificando-se devidamente. Se, no entanto preferir contactar-me em privado, pode a esse efeito utilizar o mail seguinte : carmencupido.livros@gmail.com. Dê a sua opinião!
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Na Matriz da Palavra: Fevereiro 2012
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Na Matriz da Palavra. Um diminuto berço me recolhe onde a palavra se elide na matéria, na metáfora, necessária, e leve, a cada um onde se ecoa e resvala (Luiza Neto Jorge). Sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012. Nos dias em que não me apetece. Assaltar o mundo, ser temerário. Dobrar-me inteiro, nascer para dentro. Num rola e rebola, dar um jeito. De devolver meu Ser ao centro. De ti, do seu primeiro leito. Colo uterino e cavitário. Que me embala e me sustém. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião!
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Corpo do Poema: A tua morte não envelhece
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Poesia de Carmen Cupido. Terça-feira, 8 de setembro de 2009. A tua morte não envelhece. A tua morte não envelhece. Não tem cabelos brancos. Nem rugas na cara. Mas não tem um fim. Em cada instante do meu dia. E a tua morte parece fingida. Acordo, e estás em vida. Sorrio, e não morreste. Vivo, e tu vais a meu lado. Diz-me, quero saber. É a minha saudade que dói. Tanto, tanto que não te deixa morrer? Ou é o remorso. Das palavras que nunca te direi. Dos beijos que guardarei. Do meu olhar que te procura.
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Corpo do Poema: Chegar a ti
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Poesia de Carmen Cupido. Segunda-feira, 24 de agosto de 2009. Pedra Foto de Misha Gordin). Gasta-me, o caminho. Mais do que as solas dos sapatos. Sendeiro impraticável, este. Que me leva por um chegar a ti. Que nunca mais chega. Mas mudar de alma, de coração. Como se muda de sapato, não. Só uma alma que teima em continuar,. Mesmo quando o coração perdeu o salto. Avança, trepa, passo a passo, às cegas, sem cair. Porque reconhece as pedras. Os buracos, as esquinas. Que suga em vez de contornar.
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Corpo do Poema: Ampolas de Sol
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Poesia de Carmen Cupido. Quinta-feira, 27 de agosto de 2009. Lumière Foto de Paulo César Zyeuter.com). Com mãos cheias de noite. Meu corpo a baixo,. A luz do meu dia. Que me ilumina por dentro. Quando este não se rendeu. Garras de fora, aferrou-se-me à alma. E mesmo sangrando um pouco. Brilhou como um louco. E de tanto brilhar. Abriu as goelas ao escuro. Uma das minhas ampolas de sol. Sabes, foi assim que a noite implodiu no seu próprio ventre! Subscrever: Enviar comentários (Atom). Na Matriz da Palavra.