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Relatos de Piti: Manhã lacônica
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Porque se ela não relatasse ninguém nunca saberia. Quinta-feira, 13 de novembro de 2014. Ela ao meu lado, aconchegada. Me aquecendo e protegendo. Nessa manhã escura e taciturna. Na madrugada, as nuvens escuras trouxeram a chuva. O banho, o café e a música me abrem os olhos. Um afago na cabeça e eu me despeço dela. As patinhas batem no chão e sapateiam. Mas não pode e explico. Não sei se entende, silenciam-se as patinhas. E eu me despeço dela. As pernas me carregam até a esquina. Meia volta e volto.
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Relatos de Piti: Crônicas do dia... queridas alucinações (As histórias divididas)
http://pitibruna.blogspot.com/2013/11/cronicas-do-dia-queridas-alucinacoes-as.html
Porque se ela não relatasse ninguém nunca saberia. Terça-feira, 12 de novembro de 2013. Crônicas do dia. queridas alucinações (As histórias divididas). Hoje me coloco aqui nesse papel (agora não é mais papel, mas pequenos elementos de memória cibernéticos) para falar do que aconteceu nos últimos tempos da última temporada (não sei quanto tempo é isso) dessa vida (a minha). Bom, dividi as histórias em histórias divididas (momento redundante)! E o silvo, ou a sirene, ou melhor, aquilo que vinha depois dela...
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Relatos de Piti: Do amor ao ódio em pequenas doses de desinteresse
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Porque se ela não relatasse ninguém nunca saberia. Quarta-feira, 16 de outubro de 2013. Do amor ao ódio em pequenas doses de desinteresse. As palavras dançavam na mente. Tanto que ao mesmo tempo odiava. Doía amar sem um amor se ter presente. Já não lhe faço falta? O silêncio a amargura da derrota. Não queria ser covarde. Covardia para não ser incomodo. Mas por amor feria-se. Esperava sem perder a saudade. Por que o medo da verdade? Por que o medo da sinceridade? Precisava saber se importava.
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Relatos de Piti: As dúvidas que giram
http://pitibruna.blogspot.com/2013/10/as-duvidas-que-giram.html
Porque se ela não relatasse ninguém nunca saberia. Segunda-feira, 14 de outubro de 2013. As dúvidas que giram. Será que sabe a dor que causa? Na mente, no corpo, na vida. E foi assim que teve um fim. Pelo menos desse momento. Pelo menos nesse questionamento. Assinar: Postar comentários (Atom). Do amor ao ódio em pequenas doses de desinteresse. Por trás das lentes de vidro. As dúvidas que giram. Em busca da corda que não mais aparece. NASA Image of the Day.
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Relatos de Piti: Adendo à promessa
http://pitibruna.blogspot.com/2013/10/adendo-promessa.html
Porque se ela não relatasse ninguém nunca saberia. Sexta-feira, 25 de outubro de 2013. Antes estava sempre aqui. Agora pode não estar mais. Antes era só chamar e iria. Agora, quem sabe, não vá. Assinar: Postar comentários (Atom). Do amor ao ódio em pequenas doses de desinteresse. Por trás das lentes de vidro. As dúvidas que giram. Em busca da corda que não mais aparece. NASA Image of the Day. Modelo Espetacular Ltda. Tecnologia do Blogger.
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Relatos de Piti: Os cometas
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Porque se ela não relatasse ninguém nunca saberia. Segunda-feira, 2 de dezembro de 2013. Depois de toda a esperança. Das noites imaginando a sua presença. Após anunciar que com você eu feliz partiria. Você partiu sem mostrar sua vinda. Tocou o Sol e em pedaços se fez. Despedaçando também o meu sonho inocente. Não poderei ainda encerrar essa vida. Sem que fora dos sonhos eu veja. Sua cauda passageira brilhante. Em meio as estrelas eternas. Meu horizonte solitário e distante. NASA Image of the Day.
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Relatos de Piti: Em busca da corda que não mais aparece
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Porque se ela não relatasse ninguém nunca saberia. Sexta-feira, 11 de outubro de 2013. Em busca da corda que não mais aparece. Teve aquela vez que estava em um buraco no mundo. E ninguém via, ninguém olhava para baixo. Ao menos lá no buraco nada podia me derrubar além do fundo. E então alguém me viu, sozinha no meu lugar mais profundo. Alguém jogou uma corda e disse "suba". Mas o buraco era seguro. Triste, mas tão seguro. Sozinho, mas nunca mais fundo. E alguém segurou uma corda. Desde ontem estou aqui.
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Relatos de Piti: A floresta (que é mente) e o monstro (que é belo)
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Porque se ela não relatasse ninguém nunca saberia. Sábado, 16 de agosto de 2014. A floresta (que é mente) e o monstro (que é belo). Não era, indubitavelmente, um monstro. Em verdade era belo. Mas assustava e desesperava. De uma maneira que nenhum outro ser conseguia. Você corria pela floresta. Para longe da criatura. Por entre galhos, saltando raízes. Até o lugar mais profundo. Distante, isolado, escondido e escuro. Nem sinal da criatura. Com alívio, você a esquecia. Feliz em meio ao seu muro arbóreo.
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Relatos de Piti: Will I Love or Leave?
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Porque se ela não relatasse ninguém nunca saberia. Quarta-feira, 3 de dezembro de 2014. Will I Love or Leave? A chuva acerta a gente de repente. O vento chega gelado e suave. Sacoleja galhos, as folhas chiam. Estremecendo ao toque úmido das gotas assopradas. O cheiro da terra entre os tons de madeira. Preenchem o ar com o sabor dessa chuva. Tantos anos atrás preencheu também nossa vida. Acertou em cheio, inundou nosso coração. Um olhar imperfeito, bem mais-que-perfeito. Um adeus que nos acertou de repente.
