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Na Escuridão do Ventre: Junho 2013
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Na Escuridão do Ventre. Saído da Escuridão do Ventre, de onde nunca deveria ter saído. Terça-feira, junho 25, 2013. Vou em voo duro. Tendo sotaque a medo. E hilariando o baque do temor. Não sei quando parto. Se por um parto de amor. Pela margem da porta. Abro a imagem do mar. Mas no mergulho que olho. Acredito no que adivinho -. Posso até quebrar sozinho. Mas sei que não falho. Sexta-feira, junho 14, 2013. Se oiço chamar a ternura. Do alto da estrutura do tempo. Se a boca premente treme. A nossa sede nas...
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Na Escuridão do Ventre
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Na Escuridão do Ventre. Saído da Escuridão do Ventre, de onde nunca deveria ter saído. Segunda-feira, setembro 02, 2013. Eu não posso dar aulas de literatura. E sou pouco construido para viver num teatro. Engasgo-me demais para respirar leitura. Ninguém me confia um retrato. Nem a produção da moldura que consomem. Fiz no ambiente exato a minha ausência. Seria arquiteto por me tentar desenhar completo como homem. Mas de líquida a saciedade não tolera a urgência. Subscrever: Enviar comentários (Atom).
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Na Escuridão do Ventre
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Na Escuridão do Ventre. Saído da Escuridão do Ventre, de onde nunca deveria ter saído. Sexta-feira, julho 26, 2013. Eu nunca dei flores. Não abri a porta. Sem elasticidade de girassol. Procuro a claridade da manhã. Do copo que me engole. Eu acredito em mim. A ubiquidade é acordar. Subscrever: Enviar comentários (Atom). A minha Lista de blogues. 25 de abril - Sempre não é Demais! Kalash Crew way of life. Tenho uma orelha vermelha. Ver o meu perfil completo. Eu nunca dei flores não abri a porta a ninguém s.
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Na Escuridão do Ventre
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Na Escuridão do Ventre. Saído da Escuridão do Ventre, de onde nunca deveria ter saído. Quinta-feira, julho 18, 2013. Vale à pobreza que se fabrique. No corpo mole que tem sede de raíz. E diz que fome é o contrário da forma. Do corpo consumido em cada medo. Não basta a certeza da bondade. Nem o segredo da vontade do fogo. Não basta saber - é preciso provar. Não basta provar -. É preciso um fogo em novo que cinzele a coragem. É preciso um movimento de vento. Uma flutuação de imagem. Eu aqui não consigo.
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Na Escuridão do Ventre: Setembro 2013
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Na Escuridão do Ventre. Saído da Escuridão do Ventre, de onde nunca deveria ter saído. Segunda-feira, setembro 02, 2013. Eu não posso dar aulas de literatura. E sou pouco construido para viver num teatro. Engasgo-me demais para respirar leitura. Ninguém me confia um retrato. Nem a produção da moldura que consomem. Fiz no ambiente exato a minha ausência. Seria arquiteto por me tentar desenhar completo como homem. Mas de líquida a saciedade não tolera a urgência. A minha Lista de blogues. O gosto dos outros.
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Na Escuridão do Ventre
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Na Escuridão do Ventre. Saído da Escuridão do Ventre, de onde nunca deveria ter saído. Terça-feira, outubro 01, 2013. Soterrado nas primeiras chuvas -. O olhar cinzento e o pé enlameado -. Eu evoco as ruas e a cenescência das aves. De onde vens, em amor:. Não crucificaram o litúrgico. Nem o sangue foi quanto era preciso. Nem a seiva rumou ao rubor. E da altura da primeira pedra. Eu preço à praia do meu sorriso:. Criaste a chuva para o que não era nada. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Eu diante do ...
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Na Escuridão do Ventre: Fevereiro 2013
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Na Escuridão do Ventre. Saído da Escuridão do Ventre, de onde nunca deveria ter saído. Terça-feira, fevereiro 19, 2013. Felina na vaporização do ensaio. Dá-me a mão gelada de medo. Dá-me a tua mão gelada. E uma casa de vinte e três segundos. Dá-me a palma da tua mão. Dá-me a tua mão suada. Um sonho de encontro. Hipótese de voz a exigir a minha voz. Quando olho és cheiro. Dá-me a tua mão. Dá-me o desenho da tua mão. E uma cidade no meio. Glúteo e omoplata do mundo. Dá-me a tua mão pintada. A nossa sede na...
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Na Escuridão do Ventre: Julho 2013
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Na Escuridão do Ventre. Saído da Escuridão do Ventre, de onde nunca deveria ter saído. Sexta-feira, julho 26, 2013. Eu nunca dei flores. Não abri a porta. Sem elasticidade de girassol. Procuro a claridade da manhã. Do copo que me engole. Eu acredito em mim. A ubiquidade é acordar. Quinta-feira, julho 18, 2013. Vale à pobreza que se fabrique. No corpo mole que tem sede de raíz. E diz que fome é o contrário da forma. Do corpo consumido em cada medo. Não basta a certeza da bondade. Não basta provar -. Eu nã...
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Na Escuridão do Ventre: Abril 2013
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Na Escuridão do Ventre. Saído da Escuridão do Ventre, de onde nunca deveria ter saído. Sexta-feira, abril 26, 2013. Certamente há algo de liberdade ao sol numa praia. Ou no percorrer as compras que penso que me apetece. E é nessa liturgia de liberdade que nos confundem as estações). Mas na primavara que perece. Afirmar-se a primavera até ao sal -. O sal da rua e o sal do grito. O sal do rito em que se tempera a certeza. Do mar dos dias que caminhamos e gritamos. Porque herdámos dos pais esta tristeza.