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Poesia para Loucos: Invisíveis
http://poesiaparaloucos.blogspot.com/2016/10/invisiveis.html
Sem pretensões, sem referências pseudoliterárias, sem joguetes verbais de grande complexidade, sem autores obscuros de referência, sem nada. Só escrita. Terça-feira, 11 de outubro de 2016. Foi pelo caminho mais difícil:. Tapou os ouvidos, atravessou o corredor. E toda aquela gente gritando, chamando, olhando torto. Cortando os pulsos com os olhos. E já que ninguém deu por falta. Sentou-se à esquerda na passarela. Cobriu os pés, fechou os olhos e se curvou:. Do outro lado do viaduto, o fedor do rio:.
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Poesia para Loucos: Março 2015
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Sem pretensões, sem referências pseudoliterárias, sem joguetes verbais de grande complexidade, sem autores obscuros de referência, sem nada. Só escrita. Quinta-feira, 12 de março de 2015. There´s no limit for people. And their pleasure for treason;. If you dig up too much their nature. You see the disharmony of the Real:. People are strange,. Got no mercy,. And if if you look from a certain range. You´ll figure how easy it is. To make people suffer. Using their own weapons. If you insist in understanding.
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Poesia para Loucos: Outubro 2016
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Sem pretensões, sem referências pseudoliterárias, sem joguetes verbais de grande complexidade, sem autores obscuros de referência, sem nada. Só escrita. Terça-feira, 11 de outubro de 2016. Foi pelo caminho mais difícil:. Tapou os ouvidos, atravessou o corredor. E toda aquela gente gritando, chamando, olhando torto. Cortando os pulsos com os olhos. E já que ninguém deu por falta. Sentou-se à esquerda na passarela. Cobriu os pés, fechou os olhos e se curvou:. Do outro lado do viaduto, o fedor do rio:.
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Poesia para Loucos: Outubro 2013
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Sem pretensões, sem referências pseudoliterárias, sem joguetes verbais de grande complexidade, sem autores obscuros de referência, sem nada. Só escrita. Terça-feira, 15 de outubro de 2013. Caiu no meio do corredor,. Beijou as mãos,. Pensou estar no meio da rua. E, pudica, mas nua,. Meia hora depois,. A mente que ardia não estava ali;. Talvez não falasse mais por si. Mas, sabe-se lá como, concordou,. E, dali a alguns minutos, sumiu. Teimosa, mesmo assim se despediu. São Paulo, SP, Brazil.
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Poesia para Loucos: Janeiro 2014
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Sem pretensões, sem referências pseudoliterárias, sem joguetes verbais de grande complexidade, sem autores obscuros de referência, sem nada. Só escrita. Sábado, 25 de janeiro de 2014. Por tantas vezes pensei que tinhas esquecido. Como é pequena toda esse gente. E tão frágeis, intermitentes. São seus lampejos de inteligência e consciência de si. Que tanta gente reunida no mesmo lugar. Só sabe pensar com o fígado. Não é possível: tens que saber. A ignorância é universal;. Se um dia nos fizeram crer.
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Poesia para Loucos: Novembro 2014
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Sem pretensões, sem referências pseudoliterárias, sem joguetes verbais de grande complexidade, sem autores obscuros de referência, sem nada. Só escrita. Quarta-feira, 12 de novembro de 2014. A gente sempre se cria. Fica cercado de olhar. Pensa em tudo – meticulosamente. Percebe que estão à volta,. E aí teme desabar. E o medo da gente. Passa a ser o medo do outro:. De uma cobrança que se projeta. Cercando nossos passos;. Apesar de tudo que – teimosamente –. No fundo, é frágil. E o que descobre,.
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Poesia para Loucos: Percepção
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Sem pretensões, sem referências pseudoliterárias, sem joguetes verbais de grande complexidade, sem autores obscuros de referência, sem nada. Só escrita. Quarta-feira, 2 de março de 2016. Acordou, da cama gritou para os pais:. Hoje vai ser um bom dia! Saiu de casa, rodou, andou, deu voltas,. Encontrou uma gente de cara fechada,. Abraçou quem gostava,. Apertou as mãos, bateu algumas portas. Vendeu-se bem: menina esperta;. Mas, de novo, não ganhou nada. Voltou pra casa cabisbaixa,. Com a sensação de derrota;.
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Poesia para Loucos: Qualidade
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Sem pretensões, sem referências pseudoliterárias, sem joguetes verbais de grande complexidade, sem autores obscuros de referência, sem nada. Só escrita. Quarta-feira, 2 de março de 2016. Farsantes e mais farsantes. Andando juntos, cheios de glória. Brincando de viver, brincando de si. Brindando suas próprias conquistas. Tão desproporcionais, irreais. Coisas pequenas, subitamente, tomam vida. Apagam o que está à volta:. Não satisfeita em se deixar ver. Essa gente se deixa escarnecer,. É sua própria piada.
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Poesia para Loucos: Stiffened
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Sem pretensões, sem referências pseudoliterárias, sem joguetes verbais de grande complexidade, sem autores obscuros de referência, sem nada. Só escrita. Quarta-feira, 12 de novembro de 2014. A gente sempre se cria. Fica cercado de olhar. Pensa em tudo – meticulosamente. Percebe que estão à volta,. E aí teme desabar. E o medo da gente. Passa a ser o medo do outro:. De uma cobrança que se projeta. Cercando nossos passos;. Apesar de tudo que – teimosamente –. No fundo, é frágil. E o que descobre,.