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.: Na semana passada
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17 de nov de 2007. Me lembro de ontem. Quando a ingenuidade estava quando abria a boca. Piscavam os olhos e os dentes sorriam. Queria não ter crescido tanto. E brincado de ser feliz mais um pouco. Quando eu falava e as pessoas respondiam. Quando eu chorava e as pessoas acudiam. Quando eu sorria e as pessoas sorriam. Diogo E. Castro. Jornalistas, Publicitários, Artistas. Assinar: Postar comentários (Atom). Jornalistas, Publicitários, Artistas. Estudantes de Jornalismo e Publicidade. Ontem, Hoje e amanhã.
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.: Junho 2007
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30 de jun de 2007. Em tenro procuro respostas. Tênue como és, não as vejo. Infinda indagação, que se propaga. Que se apaga e cala-se. Diogo E. Castro. Jornalistas, Publicitários, Artistas. Ou te furto as palavras. Cala-te, e ouves o som que ecoa de teus ouvidos. Ouvires e calais, dessa forma, sabedoria vem. Diogo E. Castro. Jornalistas, Publicitários, Artistas. Jornalistas, Publicitários, Artistas. Estudantes de Jornalismo e Publicidade. Visualizar meu perfil completo. Ontem, Hoje e amanhã.
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.: Agosto 2007
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30 de ago de 2007. Você me odeia por ser eu, mas eu te amo por ser você. Diogo E. de Castro. Jornalistas, Publicitários, Artistas. 29 de ago de 2007. A mesma mão que afaga, afoga. O mesmo ar que respira, asfixia. O mesmo corpo que sentes, cala. A mesma boca que diz oi, diz adeus. O mesmo amor que ama, odeia. A mesma pessoa, é outra. Diogo E. de Castro. Jornalistas, Publicitários, Artistas. 28 de ago de 2007. Que o vento sopre a meu favor. Já que a vida está gelada. E a vivida está fria. Que me levem até.
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.: Fevereiro 2008
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7 de fev de 2008. Contenho-me pois assim, de limites será feita uma vida sem extremos e caídas e levantadas solitárias, perdidas pela noite alumiada por uma lua cheia de vazio num céu de estrelas brilhantes. Sem ricos, sem perigo, sem vida. Nesse mundo-precipício em que vivemos, não cair num destes, é não viver nele. Retiro o que disse e vivo intensamente a minha solidão de sol e de lua. Jornalistas, Publicitários, Artistas. Jornalistas, Publicitários, Artistas. Estudantes de Jornalismo e Publicidade.
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.: Rubra Pele
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14 de dez de 2007. Frente corpos soçobrando-se em pó. Chorando cinza numa ríspida luz amarelada. O silêncio frio e intenso do mesmo se fez infindo. Uma proliferação de cruzes, perdões e amores. Uma vida de adoresConflitantes. Diogo E. de Castro. Jornalistas, Publicitários, Artistas. Quanta cor nas suas palavras.acho q ultimamente estou vendo muitas cores em tudo.são sentidos aguçados! Loucura que a pintura proporciona à retina! Adorei seu porma. Abraço. 19 de dezembro de 2007 23:38. Ontem, Hoje e amanhã.
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24 de dez de 2007. Estridente melodia de ninar. Em seu terno despetalar. Que chora ao cair da madrugada. Vozes que se apagam. Mentes que se calam. Um adeus, é ferida escondida. O temor de uma perda é como sangue na saliva. Diogo E. Castro. Jornalistas, Publicitários, Artistas. Assinar: Postar comentários (Atom). Jornalistas, Publicitários, Artistas. Estudantes de Jornalismo e Publicidade. Visualizar meu perfil completo. Ontem, Hoje e amanhã. A bailarina do circo.
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http://infindo.blogspot.com/2008/02/contenho-me-pois-assim-de-limites-ser.html
7 de fev de 2008. Contenho-me pois assim, de limites será feita uma vida sem extremos e caídas e levantadas solitárias, perdidas pela noite alumiada por uma lua cheia de vazio num céu de estrelas brilhantes. Sem ricos, sem perigo, sem vida. Nesse mundo-precipício em que vivemos, não cair num destes, é não viver nele. Retiro o que disse e vivo intensamente a minha solidão de sol e de lua. Jornalistas, Publicitários, Artistas. 4 de abril de 2008 19:55. Viver não é sobreviver. Pedro barbosA - o bardo. Visua...
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.: Outubro 2007
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25 de out de 2007. Cri em tempestades de ventos. Uma cidade apagada de cruzes. Mares revoltos de vaidades. A luz que se propaga. Não é a mesma que se navega em águas. Diogo E. de Castro. Jornalistas, Publicitários, Artistas. Um olhar sobre a luneta. Uma vida que se abre, uma flor que desabrocha. Naveguemos em órbita luz. Estas brilham mais em vida quem em morte. Diogo E. de Castro. Jornalistas, Publicitários, Artistas. 21 de out de 2007. O amor é belo. O amor que consome, o amor que dissipa. O amor é belo.
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.: Julho 2007
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30 de jul de 2007. Corpos em chamas, que gritam dor. Veredas pérfidas que clamam o fim. Mentes decrépitas pedindo a salvação. Corpos soçobrando-se em pó. Diogo E. de Castro. Jornalistas, Publicitários, Artistas. 29 de jul de 2007. Escrever e dizer com os olhos. O que o corpo não pode ler. Nem ver, e muito menos ser. Sentir, pra refletir. O que um dia o olho não viu. Diogo E. Castro. Jornalistas, Publicitários, Artistas. 26 de jul de 2007. Ah, o mundo dá voltas e amanhã é tão perto e tão longe como ontem.