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prático - poiesis: PMS
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Porque todo texto tem o fim em si mesmo. Sábado, 17 de janeiro de 2015. A despeito das expectativas e apesar de você, janeiro veio profundamente incrível. Quase como um prêmio por ter conseguido atravessar o ano que passou. Aí eu descobri que não era você de novo, era só TPM, motivo muito mais válido e com mais sentido pra chorar e ficar triste sem motivo. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Mergulhando no abismo com Motoko Resenha crítica de Ghost in the Shell. L Modelo Esp...
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prático - poiesis: Dos programas ruins
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Porque todo texto tem o fim em si mesmo. Terça-feira, 25 de novembro de 2014. Absolutamente todos os itens. Mas tenho o Woody pra me lembrar de que a vida só imita programas ruins de televisão, apesar de o Manuel Carlos estar muito em baixa ultimamente. Eu podia morar no Leblon, ao menos estaria derramando prosecco em cima dessa merda toda ouvindo Chico e Caetano. Me resta o samba. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). A amargar o sangue. Sobre nuvens e fronhas.
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prático - poiesis: Junho 2012
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Porque todo texto tem o fim em si mesmo. Segunda-feira, 11 de junho de 2012. We loved, we laughed, we cried,. And we're just friends. But not like before). Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Terça-feira, 5 de junho de 2012. A: você é um péssimo amigo, sabia? B: Sou um péssimo muitas coisas. A: você já me amou mais. B: Ainda amo, só não posso resolver sua vida infelizmente. E vice-versa. Quem dera né Lili? É, quem dera). B: Nem dói. Tem que se acostumar, Lili. A: posso até me acostumar.
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prático - poiesis: It's not your right
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Porque todo texto tem o fim em si mesmo. Quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015. It's not your right. Quando uma música diz tudo o que você queria dizer. It's not your right to be so much my enemy. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Mergulhando no abismo com Motoko Resenha crítica de Ghost in the Shell. A amargar o sangue. Sobre nuvens e fronhas. Do retorno ao castelo que era meu. Relato de um náufrago. Atlas de ilhas distantes. O amor dos outros a gente inventa.
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prático - poiesis: Junho 2014
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Porque todo texto tem o fim em si mesmo. Quinta-feira, 26 de junho de 2014. Chega de encenar eternamente Brigite Jones. Eu sequer tenho Londres a meu favor. Nem o Colin Firth! Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Mergulhando no abismo com Motoko Resenha crítica de Ghost in the Shell. A amargar o sangue. Sobre nuvens e fronhas. Do retorno ao castelo que era meu. Relato de um náufrago. Atlas de ilhas distantes. O amor dos outros a gente inventa. Rosinha tentando disfarçar o ciúme?
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prático - poiesis: Dezembro 2012
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Porque todo texto tem o fim em si mesmo. Sexta-feira, 28 de dezembro de 2012. Teu lar é no reino divino limpinho cheirando a alecrim". No coração da mãe sempre cabe mais um, no dela cabe o mundo todo, porque ela é mais. Por isso, quando uma vó se vai, fica todo esse mundo desabrigado e o vazio fica maior. Resta a saudade. E o dever de cuidar do coração do vô, que tá apertado e faltando um pedaço. Um beijo da sua Cumadi Camila. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. A amargar o sangue.
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prático - poiesis: Novembro 2012
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Porque todo texto tem o fim em si mesmo. Segunda-feira, 19 de novembro de 2012. This it is and nothing more. Muito é o nada nessa vida. Nada fica de nada. Nada somos. Um pouco ao sol e ao ar nos atrasamos. Da irrespirável treva que nos pese. Da humilde terra imposta,. Cadáveres adiados que procriam. Leis feitas, estátuas vistas, odes findas —. Tudo tem cova sua. Se nós, carnes. A que um íntimo sol dá sangue, temos. Poente, por que não elas? Somos contos contando contos, nada. Links para esta postagem.
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prático - poiesis: Begin again
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Porque todo texto tem o fim em si mesmo. Quinta-feira, 20 de novembro de 2014. And you have broken every single fucking rule. And I have loved you like a fool. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Mergulhando no abismo com Motoko Resenha crítica de Ghost in the Shell. A amargar o sangue. Sobre nuvens e fronhas. Do retorno ao castelo que era meu. Relato de um náufrago. Atlas de ilhas distantes. O amor dos outros a gente inventa. Rosinha tentando disfarçar o ciúme?
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