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A Asa Oculta da Borboleta: Estranhos no paraíso
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Sábado, 16 de maio de 2015. Entre mãos em concha. Entre dentes de rastelo. Entre corpo e alma. Tudo o que perenizou. Entre tempo, quedas e jardins. Arte by Tânia Wursig. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Fiz um pacto com a Lua. Engravido as palavras formas redondas e uterinas de lá saem os poemas minha salvação e sina. Adriane Lima. Visualizar meu perfil completo. Total de visualizações de página. Voam nas asas da borboleta. De tudo que transcende o tempo. Ontem caiu uma c...
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A Asa Oculta da Borboleta: 06/04/15
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Quinta-feira, 4 de junho de 2015. Eu tinha um verso. Confiante em minhas mãos. Depositei-o na tela, ali o deixei. E sai para ver a lua. Que irônica visão de poeta). Caiu a luz e meu verso se apagou. Eu que já perdi tanto. Pela falta da luz. De minha vigilante miopia. Em ver tudo tão concreto. E esquecer-me do abstrato. Que compõe também o cenário. De minha visão de poeta. Os sonhos estão sempre distantes. Assim como os amores. A visibilidade das palavras. E se esquecem dos silêncios. Na visão de poeta .
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A Asa Oculta da Borboleta: 07/27/15
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Segunda-feira, 27 de julho de 2015. Lá no alto da razão. Feito teias de aranha. Po(l)voam minha dores e ais. Teimo fingir, não enxergá-las. Como faço, com meus cristais. Arte by Bryam M. Viveiros. Compartilhar com o Pinterest. Fiz um pacto com a Lua. Engravido as palavras formas redondas e uterinas de lá saem os poemas minha salvação e sina. Adriane Lima. Visualizar meu perfil completo. Total de visualizações de página. Voam nas asas da borboleta. Crônica : Olhos de preguiça. Conto : Amor Manga. Transitó...
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A Asa Oculta da Borboleta: O silêncio guardado
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Terça-feira, 28 de julho de 2015. O que você levará de mim? A carne, o cheiro. Nas mãos fortemente presas. Feito garras em minha pele? A alma, a leveza. Dos olhos friamente livres. Arte by Elia Mervi. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Fiz um pacto com a Lua. Engravido as palavras formas redondas e uterinas de lá saem os poemas minha salvação e sina. Adriane Lima. Visualizar meu perfil completo. Total de visualizações de página. A lição que sai dos olhos. Conto : Amor Manga.
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A Asa Oculta da Borboleta: 07/16/15
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Quinta-feira, 16 de julho de 2015. Acreditei que o tempo. E me protegeria dos desenganos. A aragem da madrugada. Tudo que queimava dentro. Ganhou voos em novas asas. Já me era estranho. A lua iluminou a solidão. E seu clarão enfim mostrou. Que o seu amor não era o pouso. Da minha ânsia projetada. Arte by Lily Greenwood. Compartilhar com o Pinterest. Fiz um pacto com a Lua. Engravido as palavras formas redondas e uterinas de lá saem os poemas minha salvação e sina. Adriane Lima. Voam nas asas da borboleta.
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A Asa Oculta da Borboleta: 07/11/15
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Sábado, 11 de julho de 2015. O último gole de Bourbon. Repito teu nome entre ruas. De um coração avesso. Para rasgar o céu. Voltar a ser eu mesma. Que nenhuma palavra explica. No silêncio de tua pele. Beber de tua boca. O que sequei no tempo. Seguir tua rota, pois sei, a rua. Arte by Jack Vettriano. Compartilhar com o Pinterest. Era uma vez uma alma. Dessa estrada conheço cada curva. Cada esquina suja, que não se explica. Ali adentro vestindo cuidados. Que uso para não me deixar levar. É como um soco.
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A Asa Oculta da Borboleta: 08/07/15
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Sexta-feira, 7 de agosto de 2015. A música da insistência. E tudo ficou no lugar. Vindas de um cansaço. Que nem sei mais explicar. Há um vento eterno. Há um grito na memória. De uma velha e insensata história. Da qual não posso me livrar. Haverá um acerto de contas. No sussurro das borboletas. No grito das cigarras. No vai e vem das ondas do mar? Compartilhar com o Pinterest. Um degrau de aconchego. Sinto-me presa a um corpo. Visto por olhos de concretudes. Sinto-me presa à uma alma. Eterno embate da vida.
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A Asa Oculta da Borboleta: 07/02/15
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Quinta-feira, 2 de julho de 2015. Dentro de minha ausência. Através da tarde vazia. O frio debruçado na janela da alma. Enche as nebulosas de meus olhos. Da água de um rio tão íntimo. Com esses olhos posso ouvir. A pulsação de minha alma. E sentir todo movimento. Que atravessa a nesga do jardim. Visitado por insetos e pássaros. Que quebram o silêncio. Ecoando meu grito :. Eu, os insetos e o pássaro. Servimos para compor o dia. O pássaro espreita no muro. Sem cantar e em passos seguros. Um pacto com a.
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A Asa Oculta da Borboleta: Um degrau de aconchego
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Sexta-feira, 7 de agosto de 2015. Um degrau de aconchego. Sinto-me presa a um corpo. Visto por olhos de concretudes. Sinto-me presa à uma alma. Vista por olhos de solitudes. Eterno embate da vida. Que não anteveem os perigos. Conto nas rugas longos risos. Conto nos poros loucas peles. Desejo tudo o que me despe. Fujo das vontades inóspitas. Abomino o jogo de palavras. Conheço a febre que me move. E em nenhum deles. Arte by Pascal Chove. Compartilhar com o Pinterest. POESIAS SENSUAIS E CONTOS. A imagem da...
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A Asa Oculta da Borboleta: 06/23/15
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Terça-feira, 23 de junho de 2015. Sob a essência da esperança. Era uma tarde linda de outono, céu azul sem nuvens, um vento ameno embalando o mês de Maio, seguimos para nossa missão de levarmos um pouco de poesia e afeto a um Lar para idosos, nesse mundo atual onde é tão difícil praticar a solidariedade, quanto mais compreender seus benefícios. Eis que para meu espanto ao chegar lá me deparei com guerreiros, que ainda sonham com horizontes abertos e dão asas a imaginação. Relatou suas histórias de juvent...
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