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Um TETO para o meu país | palavras dispersas
https://madancarina.wordpress.com/2015/02/02/um-teto-para-o-meu-pais
Um TETO para o meu país. A experiência desse final de semana foi incrível! Dona Fátima cozinhou pra gente, fez café e pipoca, gelou a água… e o sábado se encerrou as 19 e pouquinho…. Voltamos para a escola, jantamos com as famílias, conversamos, cortamos manta e fomos dormir (porque o domingo começaria as as 5:30h). Domingo. E o dia de entregar a casa. Descarregar caminhão e pensar: como levar tudo isso pra lá, já que a entrada é muito pequena? Pensa, vira, desvira… e dá certo! Vai lá, dona Fátima! Celul...
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abril | 2014 | palavras dispersas
https://madancarina.wordpress.com/2014/04
Arquivo mensal: abril 2014. Do alto da pedra ela. Gritava um silêncio tão. As folhas secas ainda caem. Precisam dar lugar as. Não escrevo uma vírgula que não seja confessional, lhe disse Quintana. Deixou o sol lhe esquentar as. Faces avermelhadas e o coração apertado que estava. 8230; abriu os olhos e o passarinho. Chorava com ela a saudade…. A Bélgica com Susu. Anedotas da Carol MM's. Devaneios – Canhameiro. Movimentos – Cauê. Mundo mágico da Gabi. Voltar pra casa instagram.com/p/BMrd6xGh4nP2.
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fevereiro | 2015 | palavras dispersas
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Arquivo mensal: fevereiro 2015. Um TETO para o meu país. A experiência desse final de semana foi incrível! Dona Fátima cozinhou pra gente, fez café e pipoca, gelou a água… e o sábado se encerrou as 19 e pouquinho…. Voltamos para a escola, jantamos com as famílias, conversamos, cortamos manta e fomos dormir (porque o domingo começaria as as 5:30h). Domingo. E o dia de entregar a casa. Descarregar caminhão e pensar: como levar tudo isso pra lá, já que a entrada é muito pequena? Vai lá, dona Fátima!
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Sobre o que causa | palavras dispersas
https://madancarina.wordpress.com/2015/05/21/sobre-o-que-causa
Sobre o que causa. Eu queria saber sentir pra fora. Saber fazer as pessoas rirem comigo, ou chorarem a minha dor. Eu queria mostrar a quem me olhasse o que se passa no meu coração. Eu queria a transparência da emoção de uma criança. O sorriso puro. O choro doído da dor aguda. Minha lágrima é crônica. Ela escorre depois de algum tempo no meu travesseiro…. Alguns chamam força. Auto-controle. Outros, dureza. Já ouvi que criei uma casca; vejam só, dei pra criar cascas agora. Insira seu comentário aqui. Você ...
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junho | 2014 | palavras dispersas
https://madancarina.wordpress.com/2014/06
Arquivo mensal: junho 2014. Um vôo de balão. Estávamos vestidas de jeans e camisa. A minha era verde, com as mangas um pouco dobradas. A sua, branca. Já te disse como fica linda de camisa branca? Andamos na areia de pés descalços. Mochila nas costas. Eu carregava a sua e a minha. Você levava os casacos. Paramos antes da pousada. Tocava Elis na barraca que ficou um pouco atrás de nós. Rosto colado no meu. Mãos ao redor do meu pescoço e as minhas na sua cintura, pra guiar o dois-pra-lá-dois-pra-cá. Gosto d...
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Das verdades da vida | palavras dispersas
https://madancarina.wordpress.com/2015/08/18/das-verdades-da-vida
Das verdades da vida. Me dói ler a sua dor. Quase posso senti-la…. Tudo que tenho a oferecer é um abraço. Não, nem isso… a distância não permite…. Escolheria esse sofrimento pra ser meu e deixaria a você somente os sorrisos. Quem me dera te dar o que tanto precisas. Quem me dera…. 8230; te dar alegrias…. Respire fundo, querida. Você está no passeio da sua vida.". Visualizar todos os posts por Marlise ». Uma resposta ». 25/08/2015 às 2:43 pm. Deixe uma resposta Cancelar resposta. Insira seu comentário aqui.
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maio | 2015 | palavras dispersas
https://madancarina.wordpress.com/2015/05
Arquivo mensal: maio 2015. Um dia na primavera gelada de 2014. De quem nunca tinha provado o gosto disso q chamam amor,. Hoje sente a aflição de um fim…. Hoje, sentada no canto ensolarado de um castelo,. Derrama lágrimas doloridas quando o pensamento corre na memória do passado. E o que vê é aquele domingo na cabana a luz de vela…. Hoje, com o vento batendo no rosto e bagunçando os cabelos,. Chora pela dor que sente em se despedir. Do sorriso de covinha do lado esquerdo da bochecha. E o peito aperta.
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palavras dispersas | Página 2
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O Sal da Terra. O Sal da Terra é denso. Passei todo o tempo da volta pra casa procurando uma palavra para expressar esse documentário e essa é a que melhor coube, na minha opinião. Remexeu e me reinventou. Cheguei em casa e tentei voltar para o meu artigo… sem chance. Assistir uma série ou um filme também não é possível. Consegui ler Eliane Brum, mas acredito que porque ela me causa a mesma sensação que Sebastião Salgado me causou. Ainda bem que podemos nos reinventar todo dia. Acorde tarde em um domingo.
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agosto | 2015 | palavras dispersas
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Arquivo mensal: agosto 2015. A menina chora com fome. A mãe dorme na poltrona ao lado. O berço da frente quer brincar. A outra não sai do telefone. O menino de bochechas rosadas sorri. Ninguém o acompanha. Todos se foram antes do fim de semana. Monalisa saiu da janela. Os prematuros frente-a-frente ficaram amigos. O menor deles mal sabe quem seria…. Das verdades da vida. Me dói ler a sua dor. Quase posso senti-la…. Escolheria esse sofrimento pra ser meu e deixaria a você somente os sorrisos. Ainda olho s...
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