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O silêncio das palavras!

(por Clarissa Grendene)

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O silêncio das palavras! | osilenciodaspalavras.wordpress.com Reviews

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Acordei zureta | O silêncio das palavras!

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O silêncio das palavras! Fique atualizado via RSS. Certamente eu acharia você! Publicado: 6 de abril de 2010 em Silenciosamente. Abri os olhos e tentei me lembrar. Do que acabei de sonhar. Mas me lembro apenas de um copo, gelo e limão. Com a cabeça girando. Me vem apenas a imagem dos teus olhos brilhando. Teus lábios me beijando. E teus braços me abraçando. Eu não ouço o que me diz. Nessa hora palavras não interessam. Atitudes foi o que eu quis. A culpa é tua! Deixe uma resposta Cancelar resposta.

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Eu estive lá | O silêncio das palavras!

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O silêncio das palavras! Fique atualizado via RSS. Certamente eu acharia você! Publicado: 25 de junho de 2010 em Silenciosamente. O anjo na escada. Vai lhe dizer que eu estive lá. Sob a lua cheia. Numa noite de verão qualquer. Vendo a vida passar por mim. Penetrar em minha alma. Imaginei o que aconteceria. Se eu simplesmente deixasse tudo isso para trás,. Tudo o que me prende aqui e a ti. O vento estaria nas minhas costas. Eu tiraria você da minha cabeça! Deixe uma resposta Cancelar resposta.

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Hoje! | O silêncio das palavras!

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O silêncio das palavras! Fique atualizado via RSS. Certamente eu acharia você! Publicado: 26 de março de 2010 em Silenciosamente. Eu não mudei de opinião. Eu não deixei de acreditar. Eu não falei somente por falar. Eu não estou querendo fugir da realidade. Apenas hoje eu não quero ser levada tão a sério! Se hoje eu chorar ou gargalhar. Pois hoje eu quero ir e voltar. Sem precisar me explicar! Deixe uma resposta Cancelar resposta. Insira seu comentário aqui. Nunca tornar endereço público).

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Algo | O silêncio das palavras!

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O silêncio das palavras! Fique atualizado via RSS. Certamente eu acharia você! Publicado: 25 de junho de 2010 em Silenciosamente. Quando em meus olhos refletem o azul do mar. Meus pensamentos se desprendem de mim. E não cansam de te encontrar. Gostaria de sumir mas me perco antes de ir. Já não sei se fico aqui ou desapareço para não te ver partir! Deixe uma resposta Cancelar resposta. Insira seu comentário aqui. Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:. Blog no WordPress.com.

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Cinema | O silêncio das palavras!

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O silêncio das palavras! Fique atualizado via RSS. Certamente eu acharia você! Publicado: 25 de junho de 2010 em Silenciosamente. Se emocionou diante da tela do cinema. Se imaginou aquela da tela do cinema. Se viu vivendo outra vida que não a sua. Por alguns minutos pode se transportar para aquela história. Viveu instantes de glória. sorriso nos lábios. Mas ao cair na realidade se viu alí diante da tela do cinema. Sem mais resolveu sair de cena. Deixe uma resposta Cancelar resposta.

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O Poeta Morreu: Outubro 2011

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Mas ele ainda vive, em algum lugar entre as paragens dessas metrópoles, megalópoles, ou Aristóteles. (? Domingo, 23 de outubro de 2011. Eu havia prometido ao Krüger. Ando pulando feito um cavalo nesse xadrez de vida. Com a impressão que salto por cima dos outros a cada movimento meu,. Nunca estou na frente, nunca alcanço promoção. E nem que eu fosse o peão. Chego lá no final e não sou coroado,. E alguém do meu lado diz que não era o final,. E eu, o peão,. Nessa hora nem um cavalo,. Como um rei derrubado,.

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O Poeta Morreu

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Mas ele ainda vive, em algum lugar entre as paragens dessas metrópoles, megalópoles, ou Aristóteles. (? Sexta-feira, 9 de dezembro de 2011. Fui esta tarde com tchaicovsky até um lugar mudo. Onde ninguém se fingia de surdo,. Uma vez que não tinha ninguém,. Duas vezes fui lá por não ter alguém, e outra vez,. Por estar vazio de qualquer pessoa do teu jaez. Fui com tchaicovsky pela estrada,. De violino a tiracolo,. Sem ninguém pesando em meu colo,. Fui até aquele lugar sem palavras,. Em qualquer outro lugar,.

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O Poeta Morreu: Março 2010

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Mas ele ainda vive, em algum lugar entre as paragens dessas metrópoles, megalópoles, ou Aristóteles. (? Terça-feira, 30 de março de 2010. Nova fase: a dos poemas sem nome! Pois é, eu andava lendo Fernando Pessoa estes tempos, e achei tão interessante as publicações feitas em páginas diferentes, quero dizer, alguns poemas não possuíam título, apenas um espaço em branco na folha nova, onde seria o nome da obra, e então o poema começava. Legal! Bem,talvez não seja bem isso que o poema tenha acabado dizendo.

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O Poeta Morreu

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Mas ele ainda vive, em algum lugar entre as paragens dessas metrópoles, megalópoles, ou Aristóteles. (? Quarta-feira, 23 de novembro de 2011. Vou atrás de muitos começos,. Estes pontos cheios de magia,. Pelos quais pago santos preços,. Mas que valem todas as luxúrias do dia. Persigo inícios como os fenícios queriam o mar,. Como o ar quer a gravidade. A gravidade disso tudo há de se agravar. Ainda mais quando eu notar. Que ainda estás aqui gravada. Saímos da sala e deixamos a tv ligada,. A dor passa,.

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O Poeta Morreu: Abril 2010

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Mas ele ainda vive, em algum lugar entre as paragens dessas metrópoles, megalópoles, ou Aristóteles. (? Terça-feira, 27 de abril de 2010. Eu tinha oitenta anos. Gozava de muita saúde. E de pensamentos insanos. Diorgi Giacomolli, algum dia de Julho de 2009. Terça-feira, 6 de abril de 2010. Tudo o que te foi sorrido,. Tudo o que te foi negado,. Tu hás de querer afogar, ver ruir. Tudo o que te foi cansado,. Tudo o que te foi engolido,. Tu hás de querer reduzir, fazer transbordar. Todo o passado que te foi,.

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O Poeta Morreu: Agosto 2011

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Mas ele ainda vive, em algum lugar entre as paragens dessas metrópoles, megalópoles, ou Aristóteles. (? Sexta-feira, 26 de agosto de 2011. Todos que vivem ainda. Essa vida tão linda. Sentem o mesmo perfume. Da cidade tão grande. E colorido se expande. Todo mundo aqui sente. Que a terra deprimente. Não deve ser sentida. E pr'as avenidas eles vão. Todos eles, em vão. Continuando a linda vida. E disso não se fala. Mas o remédio é a bala. Todo mundo e ninguém. Carro, ônibus, trem. Tijolo à prazo e à vista.

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O Poeta Morreu: Fevereiro 2011

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Mas ele ainda vive, em algum lugar entre as paragens dessas metrópoles, megalópoles, ou Aristóteles. (? Terça-feira, 22 de fevereiro de 2011. Segue abaixo o pequeno discurso, que, com o perdão da palavra e a proteção da poesia em pessoa, apresenta-se da seguinte maneira:. Eu tô de volta, my friend-o. Ou, como gostávamos de dizer,. I'm back, ese. Não é o fato que eu tô vendo. Parece que não,. E você não vê que eu vejo,. Você não vê o que eu julgo ver,. Pois na verdade é você quem está vendo,. Pra onde nun...

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O Poeta Morreu: Março 2012

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Mas ele ainda vive, em algum lugar entre as paragens dessas metrópoles, megalópoles, ou Aristóteles. (? Terça-feira, 13 de março de 2012. Dias em que não suporto um sorriso. Me agrada ver um mendigo vomitando e comendo de volta,. Ou qualquer coisa que me anoje. Roubaram-me a poesia,. Fugiram com minha raiva e alegria,. Mas estes ladrões não somem. Passo como se não passasse,. E que braço nenhum me abrace:. Corpo em vão, mente vã. Se o cego quer ajuda,. Também preciso atravessar algo,. Ou muito me engano,.

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O Poeta Morreu: Maio 2010

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Mas ele ainda vive, em algum lugar entre as paragens dessas metrópoles, megalópoles, ou Aristóteles. (? Domingo, 30 de maio de 2010. Refletindo sobre essa gripe na qual não creio muito, cheguei à conclusão de que, na verdade, não refletia sobre a gripe, mas sobre a cadeira onde me sento. Mas não era esse o uso que eu ia aplicar à conjunção "sobre". Nem era de cadeiras que ia falar. Hmmm. Deixe-me ver. Ah, sim! Dizer que estamos todos loucos? Recém era ontem,. Agora já é hoje. Eu lia o jornal. O que é o m...

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O Poeta Morreu: Fevereiro 2012

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Mas ele ainda vive, em algum lugar entre as paragens dessas metrópoles, megalópoles, ou Aristóteles. (? Quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012. Esse poema já foi postado no Facebook [http:/ www.facebook.com/profile.php? É das catástrofes de mim que tiro todos de dentro,. Os deixo, corro selvagem, fujo e nunca me afasto,. É dos trovões de mim que não posso evitar a briga,. É da pressa que agora invento a insônia. É de um amanhecer no exterior que extraio. A minha falta de paz interior,. E quero me acalmar.

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o silêncio da saudade

O silêncio da saudade. Quinta-feira, 5 de janeiro de 2012. Volto a colocar , mais qualquer coisa neste espaço de comunicação, que inicialmente pretendia ser mais dinâmico, mas aqui no noviciado não temos muito tempo para "surfar" na Internet . Espero sinceramente que o novo ano , que já tem cinco dias, seja repleto de coisas muito positivas, pela minha parte espero que os próximos meses passem bem depressa. Posteriormente tentarei colocar fotografias deste locar verdadeiramente parasídiaco. Foi ainda a B...

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O Silêncio das Horas

O Silêncio das Horas. Domingo, 9 de agosto de 2015. A TERNURA DE MEU PAI. Meu pai era um homem terno. Gostaria de estar com ele. Gostaria de ter tido o poder de prolongar o tempo. O tempo das prosas de tantos entardeceres. Juntos. Infância regada a exemplos. Gentileza natural nascida na crença de que o outro merece sempre o nosso melhor. E os bons momentos que, não raro, ocorreram? Meu pai compreendia as minhas inquietudes. Ouvia os meus lamentos. Celebrava as minhas conquistas. Pai é assim&#...De quem e...

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Blog de divulgação do livro O Silêncio das Mariposas

Domingo, 25 de março de 2012. O Capítulo do Livro: Entrevista Juliano Schiavo, autor de O Silêncio . O Capítulo do Livro: Entrevista Juliano Schiavo, autor de O Silêncio . Nossa vida sofre mudanças tão repentinas que, os sonhos de hoje, podem não ser os de amanhã. Vou fazendo o que posso, lutando pelo que tenh. Quarta-feira, 7 de março de 2012. Sábado, 25 de fevereiro de 2012. Livros para download gratuito. Caso queira baixar algum livro de minha autoria, clique nos links abaixo. O Silêncio das Mariposas.

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O silencio das palabras

O silencio das palabras. 161;Que a man tembrorosa no papel só escriba palabras, e palabra, e palabras! Da idea a forma inmaculada e pura ¿dónde quedou velada? Miércoles, 28 de enero de 2015. Despois dun silencio tan longo volvo ao blog para falar das causas da decadencia da nosa literatura durante os Séculos Escuros. Preme aquí. Para ver un traballo moi interesante. Probabelmente aches claves que che farán posíbel entender a situación actual. Enviar por correo electrónico. Viernes, 19 de diciembre de 2014.

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Não há um só parágrafo dos quais escrevo que me descreva, nem uma frase, ou muito menos uma palavra. Estou muito além das entrelinhas." L.L. Visualizar meu perfil completo. Tema Simples. Tecnologia do Blogger.

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O silêncio das pedras. Poemas, frases, metáforas, contos e outros textos. Quarta-feira, 25 de julho de 2012. Oferece no altar seu coração vazio. A face cheia de medo. Atrás de si o passado feliz de moça. Carregando arrastada pelos viés da memória a inocência de quando usava qualquer saia. Naquelas mãos fracamente erguidas cabem todas suas histórias tristes. De sonhos idos embora pela porta da frente. Preparava o chá para o ilustre convidado. Tocava partes de alcançar coisas. O chá sobrava na xícara.

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O Silêncio das Revoluções. Quinta-feira, 10 de agosto de 2017. Desde quando o homem é dono do meu pensamento? Até quando o meu silêncio o fará parar de me perseguir? Seu dinheiro sujo não me compra! Não preciso de seus pés para poder andar. Não preciso de sua inteligência para indicar onde eu deva ir. Apenas liberte minha liberdade! O seu poder ditatorial não tem poder sobre mim. Não serão suas leis ineficazes que me farão ser o que o mundo espera de mim. Seu governo inverte valores,. Estende a tua mão,.

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Quinta-feira, 30 de julho de 2009. A história da agricultura brasileira está marcada pela luta entre dois modelos: de propriedade, produção, agroindustrialização, pesquisa, assistência técnica, apropriação da natureza e de modelos tecnológicos. A hegemonia tem sido do latifúndio, da dependência tecnológica do uso intensivo de insumos externos, da monocultura. Terça-feira, 28 de julho de 2009. MONSANTO E A AMEAÇA DOS TRANSGÊNICOS NO MUNDO. A história da agricultura brasileira está marcada .