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Sexta-feira, 22 de abril de 2011. Sem ti só o infinito se torna sem cor. Sem ti será indecifrável o amor. Sem ti a natureza padece sem verdor. Sem ti cada segundo de mim estagnou. Sem ti eterna ausência findou. Sem ti o meu rumo certo mudou. Sem ti as páginas do meu livro perdem o roteiro. Sem ti vago confuso em tiroteio. Sem ti me perco em partes ou por inteiro. Sem ti a eira sem beira desabou. Sem ti o vazio de seco cessou. Sem ti o som emudeceu e parou. Sem ti meu jardim padece sem flor. Do lado de cá.

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Sexta-feira, 22 de abril de 2011. Sem ti só o infinito se torna sem cor. Sem ti será indecifrável o amor. Sem ti a natureza padece sem verdor. Sem ti cada segundo de mim estagnou. Sem ti eterna ausência findou. Sem ti o meu rumo certo mudou. Sem ti as páginas do meu livro perdem o roteiro. Sem ti vago confuso em tiroteio. Sem ti me perco em partes ou por inteiro. Sem ti a eira sem beira desabou. Sem ti o vazio de seco cessou. Sem ti o som emudeceu e parou. Sem ti meu jardim padece sem flor. Do lado de cá.
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Sexta-feira, 22 de abril de 2011. Sem ti só o infinito se torna sem cor. Sem ti será indecifrável o amor. Sem ti a natureza padece sem verdor. Sem ti cada segundo de mim estagnou. Sem ti eterna ausência findou. Sem ti o meu rumo certo mudou. Sem ti as páginas do meu livro perdem o roteiro. Sem ti vago confuso em tiroteio. Sem ti me perco em partes ou por inteiro. Sem ti a eira sem beira desabou. Sem ti o vazio de seco cessou. Sem ti o som emudeceu e parou. Sem ti meu jardim padece sem flor. Do lado de cá.

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Poemeus: Hoje Já

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Sexta-feira, 22 de abril de 2011. A fotografia do passado. A imagem do presente. A doce voz enrouquecida. A exclamação: hoje já! 22 de Abril de 2011. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). As vias do tempo. Pai,Poeta,Pastor,Professor. Visualizar meu perfil completo. Modelo Marca d'água. Tecnologia do Blogger.

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Poemeus: As vias do tempo

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Segunda-feira, 18 de abril de 2011. As vias do tempo. O corpo que definha. A folha que cai. O rio que não volta. A dor que corrói. O ser que vive e morre. A voz que não sai. O vento que sopra. A vela que apaga. O sabor que insossa. O amor que se vai. As horas que correm. O trem que não vem. O lápis que acaba. A história que finda. A velhice que surge. O poema que encerra. Campo Formoso, 18 de abril de 2011. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). As vias do tempo.

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Poemeus: Abril 2011

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Sexta-feira, 22 de abril de 2011. Sem ti só o infinito se torna sem cor. Sem ti será indecifrável o amor. Sem ti a natureza padece sem verdor. Sem ti cada segundo de mim estagnou. Sem ti eterna ausência findou. Sem ti o meu rumo certo mudou. Sem ti as páginas do meu livro perdem o roteiro. Sem ti vago confuso em tiroteio. Sem ti me perco em partes ou por inteiro. Sem ti a eira sem beira desabou. Sem ti o vazio de seco cessou. Sem ti o som emudeceu e parou. Sem ti meu jardim padece sem flor. Do lado de cá.

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Poemeus: De Cá

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Sexta-feira, 22 de abril de 2011. A prece que revela a fraqueza. O silêncio que esconde a interface. O sentimento que brota do vácuo. O pensamento que viaja além. A indagação que se torna indignação. A resposta que não surge. A paz que se não experimenta. A raiz que não se consegue cortar. O peso insuportável de se carregar. A dor de querer se libertar. O amor e só o amor como suporte. O ombro que se não encontra. A voz que sussurra palavras sem sentido. O coração que palpita para sobreviver.

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Poemeus: Dois Um Zero

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Sexta-feira, 22 de abril de 2011. Sem ti só o infinito se torna sem cor. Sem ti será indecifrável o amor. Sem ti a natureza padece sem verdor. Sem ti cada segundo de mim estagnou. Sem ti eterna ausência findou. Sem ti o meu rumo certo mudou. Sem ti as páginas do meu livro perdem o roteiro. Sem ti vago confuso em tiroteio. Sem ti me perco em partes ou por inteiro. Sem ti a eira sem beira desabou. Sem ti o vazio de seco cessou. Sem ti o som emudeceu e parou. Sem ti meu jardim padece sem flor.

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A COLUNA E OS POEMAS DE SOLANGE SALA

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Poemas do Migas

Poemas Filosóficos e outros assuntos. Domingo, março 13, 2011. Bons Dias Caros Amigos! Depois da folia de três dias dos. Anjos do Deserto - A Festa Do Dia De Todos Os Deuses. Estou de regresso à inevitável e aborrecida monotonia de "Casa/Trabalho/Casa". Não existindo assim uma motivação. Um objectivo. Eu gosto de viver a vida sempre atrás de um objectivo, pelo qual gosto de lutar. Quanto à folia dos. O Deus Pássaro; O Deus Búfalo. Ainda não se sabe. Gostaria, igualmente, de agradecer, pela maneira como f...

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Os Poemas do Río. Cristina Corral Soilán e Aurora Cascudo Román. Benvid@s á páxina web de Os Poemas do Río. Unha obra de teatro na que nov@s e non tan nov@s pasaremos un anaco moi entretido.

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Poemas a Colombina

Sábado, 17 de março de 2018. Deus, mulher caprichosa e. E se maquia, retoca. Faz e refaz as. Linhas e as cores. Espelho, Universo,. De sua própria. Escravo, não. Vê onde termina. O espelho e começa. As estrelas, o oceano,. Os montes, o sorriso. O corpo de amantes. Fazendo amor para se. Medir o alcance da. Compartilhar com o Pinterest. Quinta-feira, 21 de dezembro de 2017. O dia embebeda-se de luz e arrota cores, bichinhos, a minha alegria. Arremedo e me abano afogueado, acabo desmilinguido, saciado.

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Os Poemas que nunca te direi

Os Poemas que nunca te direi. Este blog foi criado para escrever tudo aquilo que me vai na alma e sinto, seja bom ou mau, tudo aquilo que não me deixa indiferente. Quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016. Cerca-me com teu abraço. Castiga-me com teus beijos. Aceito a sentença de não poder fugir do teu regaço. Prometo cumprir a pena até ao fim. Serei julgado pelos teus olhos. E condenado pelo teu coração. O amor é mesmo assim. É demais essa tua maneira de ser. Meu coração fica louco. A policia iriam chamar.

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Sexta-feira, 22 de abril de 2011. Sem ti só o infinito se torna sem cor. Sem ti será indecifrável o amor. Sem ti a natureza padece sem verdor. Sem ti cada segundo de mim estagnou. Sem ti eterna ausência findou. Sem ti o meu rumo certo mudou. Sem ti as páginas do meu livro perdem o roteiro. Sem ti vago confuso em tiroteio. Sem ti me perco em partes ou por inteiro. Sem ti a eira sem beira desabou. Sem ti o vazio de seco cessou. Sem ti o som emudeceu e parou. Sem ti meu jardim padece sem flor. Do lado de cá.

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