perdidoscomotempo.blogspot.com
Entre folhas...: Julho 2015
http://perdidoscomotempo.blogspot.com/2015_07_01_archive.html
Entre Folhas .Tão só juntar as mãos . Tão só juntar as mãos. Um acto tão singelo,. Tão harmonioso no amor,. Tão querido e amado,. Tão só juntar as mãos,. E um beijo de cinco estrelas,. Que não te dei,. Procurei-te na tua cínica noite,. Onde dizes sempre encontrar-me,. Tão sozinho e tão complicado. Entre Folhas . What sound all these shades? For a footpath of my vague sleep,. I stroll around, for the footpath of your thighs,. The forest of your harmony wraps up me. The center of your emotional centers.
perdidoscomotempo.blogspot.com
Entre folhas...: Março 2015
http://perdidoscomotempo.blogspot.com/2015_03_01_archive.html
Entre Folhas . Diz-me que estás . Noites de insónia,. Coleciono os limites dos teus contornos,. Ainda que não o pareça,. Pelas minhas veias corre tinta fermentada,. A orlas de mananciais,. Que nunca voltarão,. Um horizonte repetido,. Muda a cor,. O matiz e seus brilhos. Como mudam os ventos. Repentinos e assírios,. Diz-me que estás,. E não voltarei aos contornos. Diz-me que estás, e. A um lugar sem volta. Na vida dos teus olhos. Entre folhas . Goticulas . Pesa-me o amor que nunca tive,. De uma vida,.
perdidoscomotempo.blogspot.com
Entre folhas...: Maio 2013
http://perdidoscomotempo.blogspot.com/2013_05_01_archive.html
Entre folhas . Vidas contraditórias. Banho-me de glória alheia. Sinto uma vez mais, os sonhos,. Acompanhando-me onde não quero,. O guerreiro que mora em mim,. Aguarda a noite nova entre quimeras,. Libertar o espírito de uma vez,. Ai se quisesse,. Mas não está marcado ainda o tempo,. Da minha existência . Ficam eternas as manhãs,. Por amor, teu amor e o meu silêncio,. Por noites em sonho juntos. Por versos, luas e estrelas,. Por amor todo te entrego. Não há vida sem emoções,. Mas também as emoções.
perdidoscomotempo.blogspot.com
Entre folhas...: Abril 2014
http://perdidoscomotempo.blogspot.com/2014_04_01_archive.html
Entre folhas . Estrelas nas tuas nádegas …. Aturdido por um tempo que não parecesse meu,. Abandono-me ao lugar onde o silêncio chora,. Em silêncio na tua alcova,. Onde os pensamentos voam,. De um cometa invisível dançam os sonhos,. Dançando os meus lábios. Ao pensar nos teus beijos. As madrugadas mornas aqueço-as. Com teu alento e saliva fresca de vida,. As noites frias afasto-as. Contra as raízes do teu ansiado corpo. Não existe vertente que no teu ventre. Nem me perco nos hemisférios dos teus seios,.
perdidoscomotempo.blogspot.com
Entre folhas...: Entre Folhas ... What sound all these shades? ...
http://perdidoscomotempo.blogspot.com/2015/07/entre-folhas-what-sound-all-these-shades.html
Entre Folhas . What sound all these shades? For a footpath of my vague sleep,. I stroll around, for the footpath of your thighs,. The forest of your harmony wraps up me. The center of your emotional centers. The fingers get longer me to your meeting. The lips are opened to you for my step,. The looks they converge to the point of the desire,. Us the body sweats without rubbing us. We stroll around for a footpath. To the south of our backs. We bite infinite words. When I look at your half-open lips,.
perdidoscomotempo.blogspot.com
Entre folhas...: Agosto 2015
http://perdidoscomotempo.blogspot.com/2015_08_01_archive.html
Entre Folhas . The days of sun . When the roosters sing. Clear of moon show. Feels the life to the step,. Weighs the no lived time. I Treasure in dreams split of my life. Collect flavours of your mouth,. Stars that have been looked boards. There are words that have to reserve. To say you them in the cavity of your mouth,. When the lips are so sealed. That at all it escape to your senses. When the roosters sing. Seat me to you,. In my knees,. The saltpetre of your body. Although it do not have you. Modelo...
perdidoscomotempo.blogspot.com
Entre folhas...: Março 2013
http://perdidoscomotempo.blogspot.com/2013_03_01_archive.html
Entre folhas . Pouca vontade. Quase sem vontade,. Corpo evitando a queda,. Passeias pela minha pele,. Hoje os teus dedos desenham curvas. As pontas dos teus dedos. Assumem no meu acordar. Um nascer pleno de lembranças. De uma tarde de Inverno. Gerador de belas lembranças. Assumem no meu acordar. A saliva que alimenta. Os meus lábios sedentos,. A que brinca com as virgulas. Do verbo que nos envolve. Quando na noite apareces. De alguma tormenta refletida. Saber que estendo os braços. Quando penso em ti.
perdidoscomotempo.blogspot.com
Entre folhas...: Entre Folhas ... The days of sun ...
http://perdidoscomotempo.blogspot.com/2015/08/entre-folhas-days-of-sun.html
Entre Folhas . The days of sun . When the roosters sing. Clear of moon show. Feels the life to the step,. Weighs the no lived time. I Treasure in dreams split of my life. Collect flavours of your mouth,. Stars that have been looked boards. There are words that have to reserve. To say you them in the cavity of your mouth,. When the lips are so sealed. That at all it escape to your senses. When the roosters sing. Seat me to you,. In my knees,. The saltpetre of your body. Although it do not have you.
perdidoscomotempo.blogspot.com
Entre folhas...: Entre Folhas ... Miserável sou, és ...
http://perdidoscomotempo.blogspot.com/2015/08/entre-folhas-miseravel-sou-es.html
Entre Folhas . Miserável sou, és . O tempo que não foi aproveitado. Na tua cama,. Rodeado de beijos,. Ocas, sem sentido,. Que tantas vezes disse,. Que te queria,. Nem sei quantas vezes. O calor das tuas palavras,. E sob o teu silêncio descubro em mim. Que sempre te quis,. Eu amei-te com todos os sentidos,. Os mesmos que agora,. Vão na direção oposta. Que não deste conta que passou. Tanto tempo e que nada deixas-te. Esse belo corpo que possuís,. Conjugou-se com a miséria da. Esperas sempre pelo amor,.
perdidoscomotempo.blogspot.com
Entre folhas...: Dezembro 2013
http://perdidoscomotempo.blogspot.com/2013_12_01_archive.html
Entre folhas . A passos lentos pela cidade de Braga . A pele quase morta, reclama a morte,. O bater desborda o sentimento do tempo,. Desborda a saliva em agasalhos,. À sua volta vê as suas lembranças,. Perto uma mão amiga, não o deixa morrer. Como quisesse estar em paz,. Não tem tréguas na sua alma. Para um silêncio merecido,. Caminha a morte a passo lento,. Que se vê morto,. E não padece,. Tanta palavra escutou em vão,. Que nada lhe contém,. Nem é do conteúdo. Os que lhe rodeiam,. Quando eu os vir voar .
