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A hora dos cisnes: Disforia hodierna
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A hora dos cisnes. 21 de novembro de 2011. Tardam as manhãs,. A esperança de outrora. Vai-se toldando o mundo. Publicada por Maria Manuel. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Ver o meu perfil completo. Coisas que me interessam. 1) Os textos são meus; quando o não forem, será usado o itálico, as aspas, e identificado o autor. Número total de visualizações de página. Modelo Viagens. Imagens do modelo por Storman. Com tecnologia do Blogger.
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Voando por Aí
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O fantástico não está fora do real, mas no sítio do real que de tão visível não se vê.", Vergílio Ferreira. Quinta-feira, 6 de agosto de 2015. Queria falar-te de glórias passadas,. De campos de batalha ganhos. Desejava dar-te em afagos. Paz instaurada, amor suplantado,. Um pouco de luz em dias anavalhados. Temo ter visto tão pouco. E tão pouco ter trazido. Para que te sirva de conforto,. Um ponto de encontro,. Restauro num mundo louco. Oferto-te pedaços de erva,. Raiz de um tronco,. Uma brisa no teu rosto.
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Vida de vidro: Junho 2012
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Quinta-feira, junho 21, 2012. Agora consegue lembrar-se. Era um vestido vermelho. Não uma simples saia. Se a memória era fiel, era até mais que um vestido. Uma bandeira. Uma afirmação. Envolvia-lhe o corpo e gritava a sua alma ao vento daquele tempo. Havia quem não compreendesse. “Rapariga, não tens outro vestido? Vermelho. Ou de quem o vestia como bandeira. Sente-a estranha, outra pessoa ainda sem o molde que a vida lhe faria. Ainda seria capaz de vestir aquele vermelho? Ver o meu perfil completo.
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estados-de-alma: Março 2007
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À alma tudo é possivel.basta dar-lhe alimento. Uma alma exigente pede sempre mais, por isso quando falamos de almas, ser belo é ser grande e gordo. "Isabel". Quinta-feira, março 22, 2007. Hoje, porque tinha de ser hoje. Porque cada coisa tem o seu tempo. Hoje, porque hoje não é cedo, nem é tarde. É a hora certa. Hoje é tempo de o lembrar. Hoje é tempo de o escrever. Hoje é tempo de dizer que ele existiu. Hoje é tempo de dizer que ele não sendo ninguém de especial, foi especial para mim. Que não tinha nada.
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Vida de vidro: Cegos de emoções
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Domingo, julho 29, 2012. By Iouri M. Samonov. Como cegos de emoções. Deixamos as palavras perderem-se. Caídas nos interstícios do real. Arrastadas nas margens da vida. Véus tapam-nos os olhos abertos. Todos os poemas perderam. O seu dizer primordial. Não vemos a essência dos outros. Que à nossa frente se rasgam. Lentamente perdemos o fôlego. Não vemos, não ouvimos. Tenho mais dúvidas que certezas. Procuro encontrar respostas dentro e fora de mim. Ver o meu perfil completo. Outros sítios onde me encontram.
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Vida de vidro: Janeiro 2012
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Terça-feira, janeiro 24, 2012. Se a terra se imobilizasse eu saberia. Se hoje o movimento se invertesse. Soaria algures um alerta de estranheza. No caos informe do secreto pensamento. E o latejo do perigo nos músculos em defesa. Mas nada parece ter mudado desde ontem. Ou dos tempos em que os risos se soltavam. A terra não parou, o tempo não recuou. Os ventos falharam tempestades improváveis. Mas nos meus dias entrou uma espera atenta. Um sopro estranho um alarme sem razão. Sexta-feira, janeiro 20, 2012.
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Vida de vidro: Setembro 2012
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Segunda-feira, setembro 24, 2012. Na soleira da porta. Só a ténue mudança. Da cor dos dias. E a leve brisa dançante. Na persistência do sol. O ligeiro arrepio da tarde. E a indefinida melancolia. Tão estranha e tão conhecida. Fora dos postais de cor dourada. Entregamos alma e corpo. À inevitável presença do Outono. Tenho mais dúvidas que certezas. Procuro encontrar respostas dentro e fora de mim. Ver o meu perfil completo. Outros sítios onde me encontram. Vemos, ouvimos e lemos. A cor do silêncio.
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Vida de vidro: Julho 2012
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Domingo, julho 29, 2012. By Iouri M. Samonov. Como cegos de emoções. Deixamos as palavras perderem-se. Caídas nos interstícios do real. Arrastadas nas margens da vida. Véus tapam-nos os olhos abertos. Todos os poemas perderam. O seu dizer primordial. Não vemos a essência dos outros. Que à nossa frente se rasgam. Lentamente perdemos o fôlego. Não vemos, não ouvimos. Terça-feira, julho 24, 2012. O balanço do vento. Somos folhas nascidas nas árvores. Aos raios primeiros do sol. Saboreamos no balanço do vento.
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Voando por Aí: 08/01/2014 - 09/01/2014
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O fantástico não está fora do real, mas no sítio do real que de tão visível não se vê.", Vergílio Ferreira. Quarta-feira, 27 de agosto de 2014. Cai o pó que encobre o espírito,. Abrem os olhos em fome devoradora,. Solto, plano, integro-me, doces estrelas onde me reflicto,. Abraço eterno no mistério do espírito. Sou pássaro, sou voo,. Quero resgatar o eterno. Domingo, 3 de agosto de 2014. Recorda-me a tua cara para que saiba sorrir,. És um pássaro, um cantar distante? As minhas mãos que te escrevem,.
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Voando por Aí
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O fantástico não está fora do real, mas no sítio do real que de tão visível não se vê.", Vergílio Ferreira. Quinta-feira, 6 de agosto de 2015. Crescem as manhãs descolorindo as pétalas,. Rega-as um intenso sol alheio. Desmentindo fendas, calcinando sulcos,. Expandindo raios onde não existiam,. Sempre sorrindo, sempre sorrindo. Voam sopros de terras,. Estalam ramos, movimentam-se bandos,. Chegam sombras, cobrem-nos como mantos,. Vergam girassóis, escondem campos,. Estreito os olhos, apelo ao descanso,.