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UM DEDO DE PROSA: ÁLVARO DE CAMPOS
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UM DEDO DE PROSA. 8220;Não, não ofereço perigo algum: sou quieta como folha de outono esquecida entre as páginas de um livro, sou definida e clara como o jarro com a bacia de ágata no canto do quarto - se tomada com cuidado, verto água límpida sobre as mãos para que se possa refrescar o rosto mas, se tocada por dedos bruscos num segundo me estilhaço em cacos, me esfarelo em poeira dourada." Caio F. Estiveram aqui para um dedo de prosa. Sexta-feira, 12 de junho de 2009. Estou cansado, é claro,. E afinal é...
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UM DEDO DE PROSA: Abril 2009
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UM DEDO DE PROSA. 8220;Não, não ofereço perigo algum: sou quieta como folha de outono esquecida entre as páginas de um livro, sou definida e clara como o jarro com a bacia de ágata no canto do quarto - se tomada com cuidado, verto água límpida sobre as mãos para que se possa refrescar o rosto mas, se tocada por dedos bruscos num segundo me estilhaço em cacos, me esfarelo em poeira dourada." Caio F. E O RESTO É SILÊNCIO. MADRIGAL PARA CECÍLIA MEIRELES. SE EU FOSSE UM PADRE. UM POEMA COM SEU NOME. E o silê...
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UM DEDO DE PROSA: POESIA MATEMÁTICA
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UM DEDO DE PROSA. 8220;Não, não ofereço perigo algum: sou quieta como folha de outono esquecida entre as páginas de um livro, sou definida e clara como o jarro com a bacia de ágata no canto do quarto - se tomada com cuidado, verto água límpida sobre as mãos para que se possa refrescar o rosto mas, se tocada por dedos bruscos num segundo me estilhaço em cacos, me esfarelo em poeira dourada." Caio F. CANÇÃO DA ALMA CAIADA. NOVA CANÇÃO DO EXÍLIO. SOB O SIGNO DA INQUIETAÇÃO. TEU CORPO SEJA BRASA. Sonhando co...
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UM DEDO DE PROSA: TRÊS METADES
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UM DEDO DE PROSA. 8220;Não, não ofereço perigo algum: sou quieta como folha de outono esquecida entre as páginas de um livro, sou definida e clara como o jarro com a bacia de ágata no canto do quarto - se tomada com cuidado, verto água límpida sobre as mãos para que se possa refrescar o rosto mas, se tocada por dedos bruscos num segundo me estilhaço em cacos, me esfarelo em poeira dourada." Caio F. CANÇÃO DA ALMA CAIADA. NOVA CANÇÃO DO EXÍLIO. SOB O SIGNO DA INQUIETAÇÃO. TEU CORPO SEJA BRASA. Alma (in)qu...
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CAIXEIRO VIAJANTE: Projeto Autonomia - Lucia/2009
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Domingo, 1 de março de 2009. Projeto Autonomia - Lucia/2009. Assinar: Postar comentários (Atom). Aqui dentro, duas obsessões me perseguem (que eu saiba): a fixação doentia na idéia de inovação e a (não menos doentia) angústia à comunicação. Como se percebe logo, duas tendências irreconciliáveis. "Leminski". Visualizar meu perfil completo. Um olhar sobre o Rio. Projeto Autonomia - Lucia/2009.
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UM DEDO DE PROSA: O MEU OLHAR
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UM DEDO DE PROSA. 8220;Não, não ofereço perigo algum: sou quieta como folha de outono esquecida entre as páginas de um livro, sou definida e clara como o jarro com a bacia de ágata no canto do quarto - se tomada com cuidado, verto água límpida sobre as mãos para que se possa refrescar o rosto mas, se tocada por dedos bruscos num segundo me estilhaço em cacos, me esfarelo em poeira dourada." Caio F. Estiveram aqui para um dedo de prosa. Sexta-feira, 12 de junho de 2009. E o que vejo a cada momento. Feliz ...
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MÚSICA PARA LER: LULA QUEIROGA - Você não disse?
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Pérolas da composição brasileira. Sábado, 16 de maio de 2009. LULA QUEIROGA - Você não disse? Tudo que eu tinha a declarar virou espuma. O que eu queria ter ouvido, você não disse. Junta tudo de nós dois. Chega no mar e joga. No raso também se afoga. Você me empurrou do navio. Eu fui levado na onda. Vim bater numa ilha de silêncio e de sombra. O que era chama de amor,. Agora é chama de palha. E eu vou morrendo na praia. O vento vem no meu olho. A lua acende oceano, horizonte clareia. Olha eu de novo!
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MÚSICA PARA LER: NELSON ÂNGELO - Fazenda
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Pérolas da composição brasileira. Sábado, 30 de maio de 2009. NELSON ÂNGELO - Fazenda. Sede de viver tudo. E o esquecer era tão normal. Que o tempo parava. Até vir a noite. E os velhos falavam coisas dessa vida. Eu era criança, hoje é você. E no amanhã, nós. Sede de viver tudo. E o esquecer era tão normal. Que o tempo parava. Tinha sabiá, tinha laranjeira. Tinha o sol da manhã. E o coração lá. E o coração lá. Postado por Adilson Sobrinho. Assinar: Postar comentários (Atom). OS DONOS DAS PALAVRAS. A grand...
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MÚSICA PARA LER: DOLORES DURAN - A Noite de meu bem
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Pérolas da composição brasileira. Sexta-feira, 12 de junho de 2009. DOLORES DURAN - A Noite de meu bem. Hoje eu quero a rosa mais linda que houver. E a primeira estrela que vier. Para enfeitar a noite do meu bem. Hoje eu quero paz de criança dormindo. E abandono de flores se abrindo. Para enfeitar a noite do meu bem. Quero a alegria de um barco voltando. Quero ternura de irmãos se encontrando. Para enfeitar a noite do meu bem. Eu quero o amor, o amor mais profundo. Eu quero toda beleza do mundo. Minha li...
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MÚSICA PARA LER: RAUL SEIXAS - Cavalos Calados
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Pérolas da composição brasileira. Terça-feira, 5 de maio de 2009. RAUL SEIXAS - Cavalos Calados. O termômetro registrou,. A enfermeira confirmou,. A minha morte aparente, a minha sorte,. Minha camisa rasgada no peito, escorrendo óleo diesel. O relógio alarmou,. A TV anunciou,. A minha morte, preta e branca, a sua sorte,. E o seu durex já não cola,. Já não basta o tapa-olho,. Eu tenho mais um por entre as pernas. Cabeludas, olhos e antenas sobresalentes. O meu pulso não pulsou,. O aparelho aceitou,. LETRA...