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HOJE E AMANHÃ: PALAVRAS
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Talvez não saibas Mas dormes nos meus dedos De onde fazem ninhos as andorinhas. Joaquim Pessoa. Quinta-feira, 22 de setembro de 2011. São tão doces as palavras. Quando nos falam de amor. Sem pensar que um dia. As palavras podem mudar. E só deixem amargor. Então a alma carente,. Chora cá dentro, em silêncio. Desiludida e infeliz…. Não deixes tua alma chorar…. Não desesperes que a vida. Tem sempre algo para dar! Nem sempre é fácil comentar poesia. 23 de setembro de 2011 às 00:04. Um beijo no coração. Eu se...
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HOJE E AMANHÃ: ESTOU FARTA DE ESTAR SÓ
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Talvez não saibas Mas dormes nos meus dedos De onde fazem ninhos as andorinhas. Joaquim Pessoa. Quinta-feira, 22 de setembro de 2011. ESTOU FARTA DE ESTAR SÓ. Olhos abertos na penumbra. Ai, esta dor de estar só,. Acompanhada do nada…. Este nó de solidão. Não me deixa respirar…. E nesta grande tristeza. Esqueci-me até de cantar. Passaram os dias e os meses. Tão vazios e,contudo,. Tão cheios de incertezas. Mas nossa mente é poderosa. Dá-nos a força para lutar e vencer,. Para recobrar a fé e a alegria.
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HOJE E AMANHÃ: Tenho saudades
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Talvez não saibas Mas dormes nos meus dedos De onde fazem ninhos as andorinhas. Joaquim Pessoa. Sábado, 8 de agosto de 2015. Tenho saudades do mar,. Das ondas a marulhar. E quem não tem essas saudades? Porventura apenas aqueles que vivem permanentemente junto ao mar. Leonor, saudações poéticas e boa semana. 7 de setembro de 2015 às 18:09. Este comentário foi removido pelo autor. 7 de setembro de 2015 às 18:09. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Sou uma mulher simples, de gostos simples. MAS HÁ A VIDA.
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HOJE E AMANHÃ: Agosto 2008
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Talvez não saibas Mas dormes nos meus dedos De onde fazem ninhos as andorinhas. Joaquim Pessoa. Quarta-feira, 27 de agosto de 2008. Desce do teu pedestal,. Deita fora esse desdém,. Não olhes assim para mim. Como se fosse ninguém! Despe teus brocados e cetins,. Assume-te tal como és. Não queiras ser "magestade". E ter o mundo a teus pés. Dá-me a mão, desce daí,. Mas desce enquanto é tempo. Porque a vida é chama breve. Que se apaga num momento. E depois da chama apagada. És igual a todo o mundo. Eu sei que...
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HOJE E AMANHÃ: Setembro 2008
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Talvez não saibas Mas dormes nos meus dedos De onde fazem ninhos as andorinhas. Joaquim Pessoa. Quarta-feira, 17 de setembro de 2008. Decidida vai para o emprego. Vai formosa e mui cuidada. Leva na mão a maleta. E caminha, direitinha. Ó Lianor, se eu fosse a ti. Baixava mais a saínha…. Bem sei que tens boa perna. E o que é bom é para mostrar…. Mas mulher, tu tem tino…. Deixa o homem trabalhar! Não te reboles tanto. Nem sejas tão presunçosa,. Não precisas dar nas vistas,. Já sabemos que és formosa! Nunca ...
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HOJE E AMANHÃ: ENTRE O SONHO E A REALIDADE
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Talvez não saibas Mas dormes nos meus dedos De onde fazem ninhos as andorinhas. Joaquim Pessoa. Segunda-feira, 19 de setembro de 2011. ENTRE O SONHO E A REALIDADE. Entre o sonho e a realidade. Debato-me com a vontade. De voltar a ser criança. De ver teus olhos, meu pai,. Que há tantos anos não vejo. Tão doces e carinhosos,. Tão cheios de amor por mim…. Que saudades eu tenho. Das minhas brincadeiras,. Dos meus risos, da minha inocência! Teus braços eram o paraíso. Onde adormecia cansada…. Depois, com amor,.
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HOJE E AMANHÃ: Julho 2008
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Talvez não saibas Mas dormes nos meus dedos De onde fazem ninhos as andorinhas. Joaquim Pessoa. Sábado, 19 de julho de 2008. Gosto de ti em segredo. Com uma ternura sã,. Como uma amiga, uma irmã. Gosto dos teus olhos profundos,. Tão tristes e solitários. Onde passam cortejos imaginários. Sinto tua dor e alegria. Como se nossos corações. Vibrassem na mesma sintonia. Por tua alma sensível,. Por tudo , - e nem sei porquê -. Gosto de ti em segredo,. Gosto de ti quase a medo. Quinta-feira, 3 de julho de 2008.
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HOJE E AMANHÃ: Junho 2008
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Talvez não saibas Mas dormes nos meus dedos De onde fazem ninhos as andorinhas. Joaquim Pessoa. Sexta-feira, 13 de junho de 2008. Quando as aves se calam. E se abrigam no seu ninho,. O silêncio e o escuro instalam-se. Sem licença, de mansinho. A luz do candeeiro desenha. Fantasmas enormes, irreais. Pelas paredes da casa. O vento, com sopro forte,. Arremeda contra os portais. Instala-se em mim o medo,. Olho em volta, sinto arrepios. Mas não vejo nada. Além de lugares vazios. Exausta de tanto clamar. Eu so...
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HOJE E AMANHÃ: Maio 2008
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Talvez não saibas Mas dormes nos meus dedos De onde fazem ninhos as andorinhas. Joaquim Pessoa. Sexta-feira, 30 de maio de 2008. Ás palavras que vivem. Aprisionadas na minha garganta,. Quiseram cortar-lhes a língua,. Para lhes roubarem a voz! Ah, mas nunca conseguirão calá-las! Elas são como a voz dos poetas. Que habita dentro de nós! E a voz dos poetas é sangue! É força não reprimida! Etiquetas: poesia/Até ao fim. Quarta-feira, 21 de maio de 2008. Sacudi o pó das penas da minha alma,. NA CORRENTE DA VIDA.
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HOJE E AMANHÃ: Janeiro 2008
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Talvez não saibas Mas dormes nos meus dedos De onde fazem ninhos as andorinhas. Joaquim Pessoa. Quinta-feira, 31 de janeiro de 2008. O BALANÇO DA VIDA. Para fazer balanço à vida. Tranquei-me dentro de mim. Segurei no meu velho baú,. É nele que tenho guardados. Os assentos da vida inteira. Ela está escrita em livros,. E cada um tem sua cor. O que tem as folhas rosa. É o destinado ao amor. Ao abri-lo, vi sem surpresa. Que entre o deve e o haver. A diferença continua tanta. Ficando eu sempre a perder. Nada ...