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por favor: carta à quem se identificar
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Quem sabe a calmaria. Carta à quem se identificar. Não penses que me abstive;. Creio que quando se trata de algo importante, deve-se ser preparado com cuidado. Bem, de qualquer forma desculpe a demora e espero que não guarde desdém pelo que à ti remete. E se por um acaso calhou de pensar que olvidei escrever algo,. Espero (mesmo sabendo que não) que o que segue valha a demora. Mais que rimas e prosas. Abraços e palavras sutis. A verdadeira obra reside. Encontra-se naqueles que percebem. E acredito que sim.
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Converso com Verso: Te amo e não volto
http://conversocomverso.blogspot.com/2011/08/te-amo-e-nao-volto.html
Todos nós somos um pouco poetas, eu diria. Emocionados. No entanto, poeta bom não é aquele que versa seu sentimento, mas aquele que se transforma em poesia. Domingo, 7 de agosto de 2011. Te amo e não volto. Foi como se fosse a primeira vez a te beijar. Mas nós não sabíamos como, nem pode onde começar. Pedimos reembolso do amor que gastamos. Mas eu queria pagar mais. E mesmo com todo apreço. Eu sei que não vamos voltar. Por mais que eu me faça mudado. Que a seus pais eu fique mais chegado.
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Converso com Verso: Provas
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Todos nós somos um pouco poetas, eu diria. Emocionados. No entanto, poeta bom não é aquele que versa seu sentimento, mas aquele que se transforma em poesia. Sábado, 2 de julho de 2011. Quis saber o sabor da tua boca. Por gostar, mudei. Por meio de versos. Que voce era mais. Que eu eu podia ser mais. Que nós éramos somas. Por pouco lhe fiz acreditar. Mas de tanto insistir. Sinto ter que admitir. E não me resta muito. Presentes que nem sabe que me deu. Mas que eu guardo só pra lembrar. Bom pra mim mesmo.
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Barulhos Acidentais: contratempo contra o tempo
http://barulhosacidentais.blogspot.com/2014/01/contratempo-contra-o-tempo.html
Os sons do abismo, que ecoam sem rumo até os ouvidos de um passante, despercebido, improvável. Contratempo contra o tempo. A tarde caía. Aquele céu, uma mistura hesitante do mesmo tom rosado, morria lentamente para permitir o nascimento da noite amena de um azul quase negro. As luzes da cidade se acendiam uma por uma e todas de uma vez, em uma dança aleatoriamente ordenada. Mas o que mais o fascinava era o dançar das luzes peroladas que fazia a lua ao bater no vidro da sua janela. Visualizar meu perfil c...
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Barulhos Acidentais: O Engaiolado
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Os sons do abismo, que ecoam sem rumo até os ouvidos de um passante, despercebido, improvável. É medo de cair. Por isso não consegue olhar para o abismo que se abre abaixo do ninho, assustador. Suas asas por certo arquejariam e bateriam em falso quando, temerário, se lançasse no vazio do primeiro vôo. Paralisado, mortificado, em pleno ar, o corpo em queda seria um simples saco de pequenos ossos. A existência oscilante justificada pelo fim débil e simplório. At: 22.1.12. At: 26.1.12. O Corpo Que Vaga.
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Barulhos Acidentais: O sabotador
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Os sons do abismo, que ecoam sem rumo até os ouvidos de um passante, despercebido, improvável. Diz por dizer, de simples que é. Não faz, nunca faz. Deixe que crie, ignora a caverna. E a mente que cria, despudorada,. Um universo inteiro de sombras e luzes. Diz por acreditar,. Se firma no paradoxo, não nega. E se deixa cair, por conhecer o céu. O meu céu, o teu céu. Que desbota no tempo. E se refaz na palavra. Que nunca nosso será. Seu so seu, pq o nosso se acaba quando eu saio com meu tijolinho.
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por favor
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Quem sabe a calmaria. Quem sabe um último verso de esperança. Que grita por aqueles que parecem ir, que reza por. Aqueles desesperados que não encontram mais sua essência. Que procurem pelas ruas;. Arrastem-se pelas vielas,. Escorram pelos esgotos,. Retornem com brisas;. Retornem com flores, frutas, flocos. Com o que quiserem, mas que seja reconfortante. Muitas rimas, um clarão, sorrisos,. Abraços, amores,. Cores, reflexos, curvas, formas,. Fotos, pausas, sonetos, alegria;. Fica feio se eu chorar?
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Cronique-se & Conte-se: Maio 2014
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Opine-se, fantasie-se, informe-se, reflita-se. Emocione-se, excite-se, personifique-se, reinvente-se. Leia-me. Sexta-feira, 23 de maio de 2014. Ocorreu um erro neste gadget. Assim caminha a humanidade. (Minha redação do ENEM 2009). Vídeo de Ninfetas Japonesas transando com Anões Nigerianos. Enquanto isso, na feirinha dos royalties. Eu li, tava no site e no Twitter! Vi / Li e gostei. Livro: Em algum lugar do paraíso, de Luís F. Veríssimo. Livro: Raízes do Brasil, de Sérgio Buarque de Holanda.
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por favor
http://truccare.blogspot.com/2009/09/e-quando-se-cansa-do-fim-da-tarde-poe.html
Quem sabe a calmaria. E quando se cansa do fim da tarde. Põe-se a esperar o dia seguinte. Guardando pra si toda repulsa. E tudo que esteja por vir. Não sente-se triste;. Cansado, precisa descansar. Cansado, precisa de amanhã. Por mais que amanhã não aconteça amanhã de verdade. Assinar: Postar comentários (Atom). O quanto que eu te amo. Diário de auto cuidado para migrações compulsórias. Recorrente medo do receio em si. Mots de l'homme et poèmes subjective. Aqui deixo todas as memórias provenientes dos que.
