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Na quebra da noite, os meus dedos tateiam a parede nua e fria. Parede de insónia, que grita a agonia duma dor silenciosa ávida de morte,. Sábado, abril 08, 2006. O meu mundo é flutuante, ou uma Atlântida. Reduzida à escala de mim própria. Quanto a mim, sou um pássaro errante,. À procura dum rumo que não seja a morte. Se me demoro em ti, é porque ao penetrar. No teu azul - meu mar improvizado -. Passei a ser um peixe imensamente livre,. Minha morada aqui é breve:. O tempo dum sorriso, ou de ternura,.

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Na quebra da noite, os meus dedos tateiam a parede nua e fria. Parede de insónia, que grita a agonia duma dor silenciosa ávida de morte,. Sábado, abril 08, 2006. O meu mundo é flutuante, ou uma Atlântida. Reduzida à escala de mim própria. Quanto a mim, sou um pássaro errante,. À procura dum rumo que não seja a morte. Se me demoro em ti, é porque ao penetrar. No teu azul - meu mar improvizado -. Passei a ser um peixe imensamente livre,. Minha morada aqui é breve:. O tempo dum sorriso, ou de ternura,.
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Na quebra da noite, os meus dedos tateiam a parede nua e fria. Parede de insónia, que grita a agonia duma dor silenciosa ávida de morte,. Sábado, abril 08, 2006. O meu mundo é flutuante, ou uma Atlântida. Reduzida à escala de mim própria. Quanto a mim, sou um pássaro errante,. À procura dum rumo que não seja a morte. Se me demoro em ti, é porque ao penetrar. No teu azul - meu mar improvizado -. Passei a ser um peixe imensamente livre,. Minha morada aqui é breve:. O tempo dum sorriso, ou de ternura,.

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sinais & sinais: Eric Clapton - Tears In Heaven

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Na quebra da noite, os meus dedos tateiam a parede nua e fria. Parede de insónia, que grita a agonia duma dor silenciosa ávida de morte,. Sábado, abril 01, 2006. Eric Clapton - Tears In Heaven. Would you know my name if I saw you in Heaven? Would it be the same if I saw you in Heaven? I must be strong and carry on,. Cause I know I don't belong here in Heaven. Would you hold my hand if I saw you in Heaven? Would you help me stand if I saw you in Heaven? I'll find my way through night and day,'.

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sinais & sinais: Abril 2006

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Na quebra da noite, os meus dedos tateiam a parede nua e fria. Parede de insónia, que grita a agonia duma dor silenciosa ávida de morte,. Sábado, abril 08, 2006. O meu mundo é flutuante, ou uma Atlântida. Reduzida à escala de mim própria. Quanto a mim, sou um pássaro errante,. À procura dum rumo que não seja a morte. Se me demoro em ti, é porque ao penetrar. No teu azul - meu mar improvizado -. Passei a ser um peixe imensamente livre,. Minha morada aqui é breve:. O tempo dum sorriso, ou de ternura,.

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sinais & sinais: ERRÂNCIA

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Na quebra da noite, os meus dedos tateiam a parede nua e fria. Parede de insónia, que grita a agonia duma dor silenciosa ávida de morte,. Sábado, abril 08, 2006. O meu mundo é flutuante, ou uma Atlântida. Reduzida à escala de mim própria. Quanto a mim, sou um pássaro errante,. À procura dum rumo que não seja a morte. Se me demoro em ti, é porque ao penetrar. No teu azul - meu mar improvizado -. Passei a ser um peixe imensamente livre,. Minha morada aqui é breve:. O tempo dum sorriso, ou de ternura,.

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